Lula vence na Hungria, país governado por Viktor Orbán, aliado de Bolsonaro – O Tempo

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve 175 votos em Budapeste, capital da Hungria, onde Jair Bolsonaro (PL), o segundo colocado, conquistou 44.
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O resultado chama a atenção porque o país é governado pelo primeiro-ministro Vikyor Orbán, político de extrema direita aliado do atual presidente brasileiro.
No sábado (1º), além da família de Donald Trump e do próprio ex-presidente dos Estados Unidos, Bolsonaro recebeu o apoio público de Orbán.
“Tenho servido meu país na Europa por mais de 30 anos, já encontrei muitos líderes, mas poucos tão excepcionais quanto o presidente Jair Bolsonaro”, afirma ele, ao exaltar redução de impostos e queda em índices de criminalidade. “É um presidente que, apesar do globalismo progressista liberal, foi corajoso para colocar o Brasil em primeiro”, completou o chefe do governo húngaro.
Bolsonaro já se encontrou pessoalmente com Orbán, quem chamou de “irmão”.
Lula também venceu na Austrália. Os brasileiros residentes no país da Oceania deram 1.771 votos (52,9% do total) ao petista. Bolsonaro (PL) obteve  1.069 votos (31,9%); seguido por Ciro (PDT), que teve 230 (6,9%); Simone Tebet (MDB), com 196 (5,9%); Felipe D’Ávila (Novo), com 84 votos (2,5%).
As urnas no país foram abertas para o eleitorado brasileiro a partir das 18 horas deste sábado (1º), no horário de Brasília, por conta do fuso horário. Havia seções em Camberra, Sydney, Melbourne e Perth.
Já na Nova Zelândia, Lula venceu com 329 (73,44%) votos, contra 71 de Bolsonaro (15,85%). Já Ciro obteve 23 (5,13%), seguido por D’Ávila, 14 (3,13%), Tebet, 8 (1,79%) e Padre Kelmon, 3 (0,67%), Léo Péricles (UP), com 2 e Sofia Manzano (PCB), com um voto. 
O TSE registrou 686 eleitores brasileiros para votar na Nova Zelândia neste ano, onde as seções foram abertas às 16h deste sábado (1º), no horário de Brasília, sendo o primeiro país a iniciar a eleição brasileira – em relação a Brasília, a diferença de horário é de 16 horas.
Lula também venceu as eleições na Coreia do Sul. O petista conquistou 130 votos (62,8%) dos brasileiros residentes no país asiático e que foram às urnas para participar da disputa presidencial. Jair Bolsonaro recebeu 53 (25,6%). 
Ao todo, 207 pessoas saíram de casa para votar em seu candidato nas urnas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na Coreia do Sul. 
Já no Timor Leste, tal como ocorreu em 2018, Jair Bolsonaro foi o candidato mais votado pelos 65 eleitores (entre 91 registrados) que se deslocaram à Embaixada do Brasil em Díli. Bolsonaro obteve 37 votos, contra 18 em Lula, seis em Ciro, três em Tebet e um em Felipe d’Avila.
O resultado nesses países não é oficial, pois os votos dos brasileiros residentes na no exterior serão divulgados pelo TSE somente após o encerramento da votação em todos os lugares.
Os votos computados foram tornados públicos por meio das fotos dos boletins de urnas fixados na porta das seções eleitorais instaladas em representações diplomáticas do Brasil nos países.
Cerca de 4,4 milhões de brasileiros moram no exterior, de acordo com dados do Ministério das Relações Exteriores. Deste total, 697.084 estão aptos para votar para escolher o próximo presidente do Brasil. O número é 39,21% maior que o de 2018, quando foram realizadas as últimas Eleições Gerais.
A votação para a eleição brasileira acontece em 181 cidades de outros países. Lisboa, Miami, Boston, Nagoia e Londres são as cidades que concentram a maior quantidade de brasileiros aptos a votar no exterior, segundo o TSE.
Na capital portuguesa são 45.273 pessoas; em Miami e em Boston são, respectivamente, 40.189 e 37.159 eleitores. Na cidade japonesa, são 35.651 brasileiros. A capital da Inglaterra aparece em seguida, com 34.498 eleitores.
Vaticano, Bamako e Abuja são os lugares com a menor quantidade de eleitores brasileiros: há somente uma pessoa que vota em cada uma dessas localidades.
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