O Bolsonaro de 2026 – O Bastidor – O Bastidor
Jair Bolsonaro já confidenciou aliados mais íntimos que, se for reeleito, pensa em lançar seu filho Eduardo, o zero três, para a missão de sucedê-lo em 2026.
Em 2026, o deputado federal estará com 42 anos, ainda jovem e com experiência de dois mandatos no Congresso.
Outra vantagem elencada pelo presidente é que Eduardo está muito integrado à direita pelo mundo, tendo um instituto (o Conservador Liberal) que promove o diálogo com grupos de direita no Brasil e no exterior.
A experiência com a direita no mundo, diz, dará capacidade de interlocução internacional a Eduardo. No início do mandato, Bolsonaro tentou indicar o filho embaixador do Brasil em Washington.
Bolsonaro sabe que será mais difícil construir a indicação de seu filho nos partidos de sua base do que simplesmente laureá-lo para o bolsonarismo. Mas, com a máquina na mão, terá mais chances de atrair siglas para apoiar seu zero três.
O Partido Comunista da China definiu quem será o novo embaixador do país no Brasil. O indicado foi Zhu Qingqiao, atual representante diplomático chinês no México.
A última pesquisa Datafolha foi comemorada na campanha de Jair Bolsonaro. O clima de virada vai ganhar as ruas e a propaganda de rádio e TV, para animar bolsonaristas e desanimar petistas.
A conversa era para discutir uma possível federação que abrigue PSDB e Cidadania (que já estão juntos), MDB e Podemos. Mas no encontro que reuniu os quatro presidentes se falou também sobre o futuro de Simone Tebet.
Há uma divisão na equipe de Lula sobre falar ou não sobre a entrevista em que Jair Bolsonaro fala que “pintou um clima” com adolescentes venezuelanas, em um bairro da periferia de Brasília.
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral corroborou nesta quinta-feira a decisão do corregedor-geral, Benedito Gonçalves, que atinge as finanças de canais bolsonaristas e um dos filhos do presidente, Carlos Bolsonaro.
Eleito para o Senado pelo Rio Grande do Norte, Rogério Marinho, ex-ministro de Desenvolvimento Regional no governo Jair Bolsonaro, é um entusiasta do projeto de lei que criminaliza pesquisas eleitorais.
Jair Bolsonaro entrou com um pedido no Tribunal Superior Eleitoral para que a campanha de Lula seja efetivamente multada por continuar divulgando o vídeo em que o presidente fala que “pintou um clima” com adolescentes venezuelanas, em um bairro da periferia de Brasília.
Na novação função de consultor da Paper Excellence, João Doria tirou dois dias de descanso em Campos do Jordão com amigos da cúpula do Ministério Público e da Polícia Civil de São Paulo.
Alexandre de Moraes indeferiu pedido de Bolsonaro para retirar do ar propaganda de Lula que aponta o candidato à reeleição como mentiroso. Nesta semana, o ministro mandou o presidente parar de veicular campanha com inverdades sobre a criação do Auxílio Brasil e do Auxílio Emergencial.
O Supremo Tribunal Federal já tem maioria para chancelar decisão proferida na terça-feira (18) por Luís Roberto Barroso, que impede prefeituras e empresas concessionárias de serem punidas por oferecerem transporte público gratuito no dia da votação.
A carta aos evangélicos que Lula divulgou nesta quarta-feira funciona mais como uma tentativa de estancar a perda do que de ganhar votos entre este público.
As duas pesquisas de intenção de voto divulgadas nesta quarta-feira mostram o mesmo cenário, no qual as intenções de voto em Lula oscilam para baixo, enquanto as de Bolsonaro oscilam para cima. As diferenças ficam dentro da margem de erro de dois pontos percentuais.
Presidente terá que ceder espaço nas suas propagandas políticas em rádio e televisão para divulgar que Lula não tem condenações na Justiça. As emissoras deverão, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, veicular 20 inserções de 30 segundos com a resposta do petista.
Jair Bolsonaro não pode mais dizer que Lula é o candidato preferido nos presídios. Decisão proferida nesta quarta-feira (19) por Maria Cláudia Bucchianeri, do TSE, obrigou o candidato à reeleição conceder direito de resposta ao petista em sua propaganda eleitoral.
Mais uma vez o ex-governador do Rio Anthony Garotinho tentou se livrar da condenação a 14 anos de prisão por compra de votos. O Supremo Tribunal Federal não aceitou seu pedido. De novo.