No STF, ABJD pede revogação da prisão domiciliar de Roberto Jefferson – Migalhas
Quem Somos
EDITORIAS
Migalhas Quentes
Migalhas de Peso
Colunas
Migalhas Amanhecidas
Agenda
Mercado de Trabalho
Migalhas dos Leitores
Pílulas
TV Migalhas
SERVIÇOS
Academia
Autores
Autores VIP
Catálogo de Escritórios
Correspondentes
Eventos Migalhas
Livraria
Precatórios
Webinar
ESPECIAIS
#covid19
dr. Pintassilgo
Lula Fala
Vazamentos Lava Jato
Fale Conosco
SERVIÇOS
Academia
Autores
Autores VIP
Catálogo de Escritórios
Correspondentes
Eventos Migalhas
Livraria
Precatórios
Webinar
EDITORIAS
Migalhas Quentes
Migalhas de Peso
Colunas
Migalhas Amanhecidas
Agenda
Mercado de Trabalho
Migalhas dos Leitores
Pílulas
TV Migalhas
domingo, 23 de outubro de 2022
MIGALHAS QUENTES
Publicidade
Publicidade
Da Redação
sábado, 22 de outubro de 2022
Atualizado às 19:49
A ABJD – Associação Brasileira De Juristas Pela Democracia apresentou ao ministro Alexandre de Moraes uma notícia de crime cumulada com pedido de revogação de prisão domiciliar do ex-deputado Roberto Jefferson.
O pedido ocorreu em virtude do vídeo distribuído nas redes sociais, em que ele agride de forma absolutamente violenta e misógina a ministra Carmen Lúcia por ocasião de voto proferido em ação no TSE que obrigou a retirada de fake news da emissora de rádio, TV e plataformas de internet Jovem Pan.
Juridicamente a entidade aponta os sucessivos descumprimentos das medidas cautelares determinadas por Moraes ao ex-deputado, que já é investigado no Inquérito das milícias digitais. Ao conceder a prisão domiciliar, entre outras coisas, Moraes o proibiu de usar redes sociais.
No mérito, a ABJD sustenta a absoluta repugnância ao conteúdo misógino, o discurso de ódio contra uma mulher, ofendendo a sua dignidade com insultos e xingamentos, e destaca a ocorrência dos crimes contra a honra, que tem previsão na CF/88 e no CP: injúria, calúnia e difamação.
Segundo a entidade, o descumprimento de ordem judicial é motivo de revogação de medidas cautelares e retorno a um regime de cumprimento de pena mais gravoso.
Leia a íntegra da inicial.
Entenda
No vídeo que está circulando, o advogado Roberto Jefferson aparece inconformado com o voto da ministra que puniu a Jovem Pan por declarações ofensivas e distorcidas sobre Lula.
“Fui rever o voto da Bruxa de Blair, da Cármen Lúcifer, na censura prévia à Jovem Pan, olhei de novo, e não dá para acreditar”, diz Jefferson.
O chocante conteúdo, entre outras barbaridades, faz comparações inimagináveis e critica a ministra.
Assita ao vídeo:
<iframe width="880" height="500" class="iframe-video" title="Vídeo chocante: Roberto Jefferson ataca a ministra Cármen Lúcia" src="https://www.youtube.com/embed/hN1zrwo2hd8" srcdoc="*{padding:0;margin:0;overflow:hidden}body,html{height:100%}a{display:block;position:relative;width:100%;height:100%}img{width:100%;height:100%;object-position:center;object-fit:cover}.wrapper{background:rgba(0,0,0,.55);width:50px;height:24px;border-radius:5px;padding-top:10px;margin:0 auto;position:absolute;left:calc(50% – 25px);top:calc(50% – 12px)}a:hover .wrapper{background:#cd201f}.play{width:0;height:0;border-style:solid;border-width:7px 0 7px 14px;border-color:transparent transparent transparent #fff;margin:0 auto}
” frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen=””>
Informações: ABJD.
A instauração do processo será feita pela OAB/RJ, devido a inscrição do advogado na seccional do Rio de Janeiro.
As ofensas foram feitas em um vídeo, no qual advogado Roberto Jefferson aparece inconformado com o voto da ministra que puniu a Jovem Pan.
“O Brasil precisa respeitar as mulheres brasileiras”, afirmou a parlamentar em publicação no Twitter.
Após um vídeo do ex-deputado Roberto Jefferson com ofensas à ministra, que vão além do que se pode chamar de grosseria, demonstrando incivilidade nunca vista, advogadas fazem um manifesto e anunciam que irão promover representação ética à OAB, uma vez que o indigitado integra os quadros da nobre autarquia.