PRF comete crime e desobedece o TSE | Notícias – Mundo Sindical

0
53

Neste domingo, 30 de outubro, quando ocorre o 2º turno das eleições, estamos vendo várias denúncias de que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) está realizando várias operações, principalmente na região nordeste contra o transporte público, assim dificultando que as pessoas cheguem aos locais de votação.


Já pela manhã as redes sociais estavam compartilhando os relatos da população e até de prefeitos sobre o que estava ocorrendo nas regiões em que o Lula vence com folga o presidente Jair Bolsonaro.


O jornal O Globo revela que a operação foi articulada no Palácio do Alvorada publicada na coluna do jornalista Lauro Jardim.


“A ação protagonizada hoje pela Polícia Rodoviária Federal que acontece nas estradas brasileiras com ações que dificultam o transporte de eleitores começou a ser articulada na noite do dia 19 de outubro. Naquela quarta-feira, o núcleo duro da campanha de Jair Bolsonaro se reuniu no Palácio da Alvorada e traçou as ações fundamentais que deveriam ser tomadas na reta final do segundo turno.”


Isso mostra o envolvimento do governo em tumultuar as eleições neste domingo. 


A jornalista da Globo News, Flávia Oliveira escreveu no Twitter o que acha dessas operações da PRF.


“Inadmissível a ação de policiais (estaduais e federais) para cercear o direito e o dever de votar do povo brasileiro. As denúncias se multiplicam pelo país. PRF, PF, PM são instituições de Estado, não de um governo. Nunca de um governo.”


Foram 514 operações desde a manhã de hoje e o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), tinha proibido esse tipo de ação durante o dia.


O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, que chegou a publicar em sua rede social pedindo votos para Bolsonaro, foi intimado a ir ao TSE e prometeu acabar com as operações. Saiu de lá sem falar com a imprensa. O ministro da Justiça, Anderson Torres, foi quem coordenou toda a ação junto à PRF.


Essa situação mostra que Bolsonaro, no caso de derrota, não aceitará. É nítido que ele não quer perder, ainda mais para o ex-presidente Lula.


O presidente da CSB, Antonio Neto, descreve o absurdo que é o governo usar de uma força do Estado para coibir quem está indo votar.


“É um absurdo o que está acontecendo no Brasil com o uso do braço armado do Estado para interferir no processo eleitoral. Bolsonaro tenta dar um GOLPE DE ESTADO com ares de legalidade. É preciso que a justiça eleitoral seja enérgica e garanta o direito ao voto do povo brasileiro”, disse Neto no Twitter.


Neste domingo, 30 de outubro, quando ocorre o 2º turno das eleições, estamos vendo várias denúncias de que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) está realizando várias operações, principalmente na região nordeste contra o transporte público, assim dificultando que as pessoas cheguem aos locais de votação.


Já pela manhã as redes sociais estavam compartilhando os relatos da população e até de prefeitos sobre o que estava ocorrendo nas regiões em que o Lula vence com folga o presidente Jair Bolsonaro.


O jornal O Globo revela que a operação foi articulada no Palácio do Alvorada publicada na coluna do jornalista Lauro Jardim.


“A ação protagonizada hoje pela Polícia Rodoviária Federal que acontece nas estradas brasileiras com ações que dificultam o transporte de eleitores começou a ser articulada na noite do dia 19 de outubro. Naquela quarta-feira, o núcleo duro da campanha de Jair Bolsonaro se reuniu no Palácio da Alvorada e traçou as ações fundamentais que deveriam ser tomadas na reta final do segundo turno.”


Isso mostra o envolvimento do governo em tumultuar as eleições neste domingo. 


A jornalista da Globo News, Flávia Oliveira escreveu no Twitter o que acha dessas operações da PRF.


“Inadmissível a ação de policiais (estaduais e federais) para cercear o direito e o dever de votar do povo brasileiro. As denúncias se multiplicam pelo país. PRF, PF, PM são instituições de Estado, não de um governo. Nunca de um governo.”


Foram 514 operações desde a manhã de hoje e o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), tinha proibido esse tipo de ação durante o dia.


O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, que chegou a publicar em sua rede social pedindo votos para Bolsonaro, foi intimado a ir ao TSE e prometeu acabar com as operações. Saiu de lá sem falar com a imprensa. O ministro da Justiça, Anderson Torres, foi quem coordenou toda a ação junto à PRF.


Essa situação mostra que Bolsonaro, no caso de derrota, não aceitará. É nítido que ele não quer perder, ainda mais para o ex-presidente Lula.


O presidente da CSB, Antonio Neto, descreve o absurdo que é o governo usar de uma força do Estado para coibir quem está indo votar.


“É um absurdo o que está acontecendo no Brasil com o uso do braço armado do Estado para interferir no processo eleitoral. Bolsonaro tenta dar um GOLPE DE ESTADO com ares de legalidade. É preciso que a justiça eleitoral seja enérgica e garanta o direito ao voto do povo brasileiro”, disse Neto no Twitter.
Comentários
O Mundo Sindical e os cookies: nós usamos os cookies para guardar estatísticas de visitas, melhorando sua experiência de navegação.
Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

source

Leave a reply