STF nega recurso de Ricardo contra inelegibilidade e fixa multa por recurso 'inadmissível' – Jornal da Paraíba

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O julgamento tardio foi iniciado no último dia 11 de novembro, de forma virtual, e encerrado na noite desta segunda-feira (21). 
A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) não aceitou mais um pedido apresentado pela defesa do ex-governador Ricardo Coutinho (PT), antes das eleições deste ano, e do ex-secretário Renato Feliciano, e ainda estabeleceu multa por apresentação de recurso ‘manifestamente inadmissível’. O julgamento tardio foi iniciado no último dia 11 de novembro, de forma virtual, e encerrado na noite desta segunda-feira (21).
A relatora da matéria, a ministra Cármen Lúcia, votou contra o provimento do último agravo nos autos da ARE 1363103, movido por Renato Feliciano, e foi seguida pelos ministros Alexandre de Moraes, Roberto Barroso e Luiz Fux. O ministro Dias Toffoli se averbou suspeito e, por isso, não votou neste julgamento.
Ricardo Coutinho e Renato Feliciano foram condenados pelo Tribunal Superior Eleitoral, em 2020, a pena de oito anos de inelegibilidade, por abuso de poder na eleição de 2014. O petista tentou através de vários recursos reverter a sentença para conseguir concorrer ao Senado. Acabou chegando às urnas com o peso do impedimento e saiu da disputa derrotado em terceiro lugar, perdendo para Efraim Filho (União Brasil) e Pollyanna Dutra (PSB).
Em resumo, o recurso analisado nesta segunda-feira, já havia perdido o objeto, o efeito prático, porque a inelegibilidade de Ricardo Coutinho está extinta desde o dia 5 de outubro (três dias após o pleito). Tem o efeito prático de estabelecer a multa de 1% no valor da causa porque o agravo interno foi declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime.
*matéria atualizada às 13h do dia 20 de novembro de 2022 para acrescentar Renato Feliciano como parte no processo.
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É a primeira vez na história que a Corte paraibana recebe o prêmio e garantiu o primeiro lugar entre os três tribunais do trabalho do país que ganharam o selo máximo de qualidade. 
Gervásio vai integrar o núcleo temático Desenvolvimento Regional.
Pollyana foi candidata ao Senado, perdeu, mas obteve 22,84% dos votos, ficando a frente do ex-governador Ricardo Coutinho (PT), que concorreu com a candidatura indeferida, mas com recurso na Justiça, e obteve 21,55%.

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