Equipe de Lula na transição terá parlamentares de 13 partidos, com maioria do PT – UOL
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O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou nesta terça-feira (22) os nomes de mais 99 parlamentares que passam a integrar a equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A lista inclui o senador Jaques Wagner (PT), agora membro do grupo técnico de “centro de governo”, e o deputado federal Alexandre Frota (Pros-SP), na equipe que discute a cultura.
No total, há 134 parlamentares de 13 partidos, considerando eleitos ou atuais deputados federais, estaduais e senadores.
O PT tem o maior número de indicados, com 53 nomes. Na sequência, o PSD, de Gilberto Kassab, emplacou 19 integrantes na transição até agora.
Somando os dados da lista divulgada por Alckmin nesta terça, ainda tem ainda integrantes na transição o PSB (12 nomes), PDT (10), MDB (9), PC do B (7), PSOL (5), Avante (5), Rede (4), Solidariedade (3), PV (3), Pros (3) e Cidadania (1).
Agora a transição tem 417 membros, considerando integrantes dos 31 grupos técnicos, coordenadores e o conselho político.
Os nomes do grupo técnico que discute assuntos da defesa devem ser divulgados nos próximos dias, quando Lula estiver em Brasília, disse Alckmin.
“O presidente Lula teve uma pequena intervenção, estará vindo agora para Brasília, aí já vamos ter um esboço dos nomes e aí vamos anunciar o grupo da defesa. Talvez amanhã [nesta quarta] ou no máximo na quinta-feira. Já está bem discutido, estamos ouvindo bastante”, disse o vice eleito.
“É importante se ter um bom projeto, a defesa é estratégica para o país, extremamente relevante.
Estamos amadurecendo propostas, cumprir o programa do governo que foi estabelecido, e ter bons nomes para sua formação, civis e das três forças”, afirmou ainda Alckmin.
A equipe de Lula aproveitou a transição para prestigiar partidos que defenderam o petista durante a campanha, além de atrair apoio de siglas que não fecharam posição no segundo turno a favor de um candidato, como MDB e PSD.
Em 18 de novembro, Lula minimizou a dificuldade para definir a equipe da área da Defesa e afirmou nunca ter tido nenhum problema com militares e as Forças Armadas.
O governo de transição decidiu esperar o retorno de Lula de viagem ao exterior para definir a composição do grupo técnico responsável pela área da Defesa —setor fortemente associado ao bolsonarismo e que tem resistência ao PT.
O gabinete de transição foi instituído em 8 de novembro.
O grupo é coordenado pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), com o ex-deputado Floriano Pesaro na coordenação executiva.
O ex-ministro Aloizio Mercadante coordena os 31 grupos técnicos, responsáveis pela elaboração de programas. Já a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT), coordena a articulação política e Rosângela Silva, a Janja, esposa de Lula, é responsável pela organização da posse.
A transição é regulamentada por uma lei aprovada em 2002 e um decreto editado em 2010. Ela tem início com a proclamação do resultado da eleição e se encerra com a posse do novo presidente.
É nessa etapa que a equipe do presidente eleito obtém informações detalhadas sobre a situação das contas públicas, dos programas e projetos do governo federal, bem como do funcionamento dos órgãos.
A equipe da transição tem nomes que foram relevantes para a campanha de Lula, como do deputado André Janones (Avante-MG). Ele liderou a campanha nas redes sociais.
Senador eleito e cotado para titular da Justiça, Flávio Dino (PSB), ex-governador do Maranhão, coordena o grupo temático de justiça e segurança pública. O político é apontado como possível nome para assumir o Ministério da Justiça, embora muitos avaliem que seja preciso manter políticos de expressão e experiência no Senado, onde o PL, partido de Jair Bolsonaro, conseguiu se transformar na maior bancada da Casa.
Já a senadora Simone Tebet (MDB) coordena o grupo de desenvolvimento social e combate à fome.
Parlamentares também ocupam grupos tidos como estratégicos na equipe de Lula, como da agricultura, pecuária e abastecimento.
Os senadores Carlos Favaro (PSD-MT) e Kátia Abreu (PSD-TO) estão entre os coordenadores dessa área e têm a missão de atrair o apoio do setor tido como próximo de Bolsonaro.
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