Lula pode disparar padrão que se repete há 28 anos e tem potencial de gerar ganhos de até 110 vezes; veja se é o caso – Money Times – Money Times

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Apesar da polarização nunca antes vista na recente história democrática brasileira, as últimas eleições podem trazer à tona um velho padrão do mercado financeiro.
Chamado por analistas de “3º Turno”, em referência às duas etapas do pleito nacional, este padrão está associado a um gatilho de investimentos tradicionalmente disparado após a definição do Presidente da República, independentemente da figura que ocupe o cargo.
No médio prazo, é historicamente comum ver multiplicações de +48.000%, +75.000% e +101.000% em uma classe específica de ativos.
Observe o desempenho de alguns desses investimentos logo após a primeira eleição de Lula, em 2002, e depois do impeachment de Dilma Rousseff e a posse de Michel Temer, em 2016:
 
 
 
E o que indica que o mesmo potencial está diante do investidor brasileiro agora? É uma prova temporal: esse padrão se repetiu todas as vezes desde 1994, mas com ativos diferentes em cada momento político.
Lucros passados não garantem lucros futuros, mas, numa distribuição de probabilidades séria e científica, é mais do que possível que alguns desses lucros se repitam. É provável.
O único “porém” nessa situação é a urgência para aproveitar o fenômeno: é necessário agir durante a transição de governos.
Estamos vivendo esse momento agora. E poucos dias separam a transição da faixa presidencial e do governo.
O momento de se posicionar é imediato para quem tem interesse em capturar todo o potencial de lucros do curto, médio e longo prazo.
A casa de análise Empiricus Research preparou um documento explanatório divulgando todo o passo a passo que você, investidor, precisa seguir.
De acordo com o estrategista-chefe da instituição, o Brasil está prestes a passar por uma das maiores transformações políticas e econômicas da última década.
É razoável continuar lendo esse artigo ou se apressar para o documento oficial antes que o tempo passe e a janela de oportunidade se feche.
O gatilho do “3º Turno Eleitoral” não depende de quem ocupa o Executivo porque não é sobre quem vai mandar no País. É sobre o momentum pós-eleições.
A definição de um Presidente da República, independentemente do político vencedor, acaba trazendo clareza sobre os próximos 4 anos.
Isso acalma os ânimos do mercado brasileiro e global, ancora expectativas e permite a criação de estratégias pelos players do mercado.
Naturalmente, essa reunião de fatores macroeconômicos e táticos, de fluxo de dinheiro, além do perfil das operações que estão engatilhadas para este ciclo, faz do “3º Turno Eleitoral” um fenômeno independente de Lula, Bolsonaro ou qualquer outro “dono da caneta”.
Indo além, isso não é apenas uma conclusão lógica.
É uma conclusão histórica: os lucros que você viu acima aconteceram nos governos Collor, Itamar Franco e FHC na década de 90.
Eles aconteceram durante os ciclos Lula I e Lula II também.
E não foi diferente durante os governos mais recentes de Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro.
Em retrospectiva, parece um padrão apartidário e simplesmente inevitável.
Ainda assim, como investidor racional, você deve enxergar essa situação como uma distribuição de probabilidades – não como uma garantia.
Os maiores acertos da história da Empiricus Research foram capturados durante o “3º Turno Eleitoral”. Por isso, esse documento foi preparado.
Trata-se de um passo a passo detalhado e de cunho prático para você entender esse fenômeno com mais clareza e fundamentos, assim como o caminho ideal para aproveitá-lo em toda a sua magnitude – com a devida segurança patrimonial.
Se você quer aproveitar essa poderosa, mas breve janela de oportunidade, é sensato conceder o benefício da dúvida para este documento. Basta tocar no botão abaixo para acessá-lo.
Esse é um conteúdo oferecido pelo anunciante e acessado através do portal Money Times. O Money Times não se responsabiliza pelo conteúdo oferecido pelo anunciante. Investimentos envolvem riscos e podem envolver perdas ao investidor. Retornos passados não são garantia de resultados futuros.

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