Coluna: Política & Políticos – Fazenda com Joinville – JDV – Jornal do Vale do Itapocu
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05/12/2022
Por Celso Machado
Nascido em Blumenau, 70 anos, 55 de profissão, incluindo passagens pelo rádio. E em jornais diários como A Notícia (Joinville), Jornal de Santa Catarina (Blumenau) e O Correio do Povo (Jaraguá do Sul)
Joinville fica com a secretaria estadual mais importante do futuro governo de Jorginho Mello (PL). O engenheiro Cleverson Siewert, nascido na cidade, volta ao comando da secretaria estadual da Fazenda onde já esteve, de março a dezembro de 2010, último ano do segundo mandato do também joinvilense, Luiz Henrique da Silveira, que naquele ano se elegeu senador.
Passagem no governo
Siewert também presidiu a Celesc, de onde saiu depois de quase oito anos no comando da estatal catarinense, nos governos de Raimundo Colombo (PSD) e Pinho Moreira (MDB). Em 2019 foi para a iniciativa privada assumindo como CEO da empresa Ascensus Group, de Joinville, que atua no comércio internacional, energia e imobiliário.
As “coincidências”
Joinville deu 259.534 votos para Mello. A primeira suplente do (ainda) senador, a ser efetivada em janeiro, é Ivete Appel da Silveira (MDB), viúva de Luiz Henrique da Silveira (MDB). Siewert, é joinvilense. Já conhecedor do apetite de parlamentares por recursos públicos para a política de varejo do toma lá, dá cá, ele vai gerenciar orçamento bruto de R$ 44,1 bilhões em 2023.
CURTAS
*Joinville emplacou, também, o novo titular da Defesa Civil, com o deputado federal Coronel Armando (PL), defensor intransigente da candidatura de Jorginho Mello (PL) e que não conseguiu sua reeleição à Câmara dos Deputados.
*Cláudio Valentim Cristani, Procurador Regional Eleitoral, pediu a rejeição das contas de campanha do deputado (reeleito) Fábio Schiochet (União Brasil). Segundo Cristani, o parlamentar não comprovou despesas de campanha que totalizam R$ 1,15 milhão.
* “No caso, além de não haver nos contratos apresentados, bastante genéricos em seus termos, maiores especificações sobre os serviços contratados, igualmente não houve detalhamento das horas efetivamente trabalhadas e a identificação dos locais visitados, muito menos há justificativa para os elevados preços acordados”, observou Cristani.
* “Nem há nos autos provas acerca da efetiva realização dos serviços contratados, não foi comprovada por documento ou elemento probatório mínimo, nos termos do art. 60, § 3º, da Res. TSE 23.607/2019”, prosseguiu Cristani. À imprensa, Schiochet disse que a prestação de contas será corrigida e que só uma empresa estaria negando a documentação do gasto.
*Deputado Milton Hobbus decidiu deixar a presidência estadual do PSD, mas deve continuar no partido. Não pôde concorrer à reeleição em 2 de outubro por conta de sentença por improbidade administrativa exarada em 2019, que o enquadrou como “ficha suja”. O fato aconteceu em 2006, quando prefeito de Rio do Sul.
*Hobbus, que está recorrendo da sentença, disse que, para agilizar a revitalização de uma praça pública, uma empresa da cidade fabricante de móveis emprestou as bases para fixação de mesas e cadeiras tubulares. O problema é que a mesma empresa venceu licitação pública aberta posteriormente. Incluindo a cobrança por equipamentos que já estavam na praça.
*O dirigente pedessista foi condenado a devolver R$ 27 mil (valor da compra) corrigidos, com perda dos direitos políticos pelo tempo de cinco anos. A empresa vencedora da licitação também ficou impedida de firmar novos contratos com o poder público por cinco anos.
Para ver e crer
“Nosso governo vai investir muito na prevenção contra enchentes”. O discurso é de Jorginho Mello (PL), muito próprio de políticos em tempos de chuvas torrenciais. Resta saber por onde começar, o que fazer e de onde virão os bilhões necessários. Em 2012 o governador Raimundo Colombo (PSD) lançou o projeto “Prevenção e Mitigação de Desastres”, feito pela fundação japonesa JICA, mas voltado apenas para o Vale do Itajaí. Das 14 medidas previstas (R$ 1,5 bilhão à época) duas delas deram mais capacidade de reservação às barragens de Taió e Ituporanga.
Ainda no papel
Medidas de prevenção de escorregamentos em rodovias, construção de comportas no Rio Itajaí-Mirim, de sete barragens de pequeno porte; barragem de médio porte no Rio Itajaí-Mirim; obras nos canais de rios em Taió (3,7 km), Rio do Sul (8,2 km), Timbó (1,0 km) e em Blumenau (15,8 km); melhoramentos nos ribeirões Garcia e Velha, em Blumenau (7,0 km); do Rio Itajaí-açu, em Ilhota (8,0 km) e canal extravasor do mesmo rio. Em tempo: são medidas que já se discutia há 44 anos, ainda no governo de Antônio Carlos Konder Reis (1975/1978).
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