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Ao eliminar a Espanha nas oitavas e Portugal nas quartas, Marrocos atingiu uma semifinal de Copa do Mundo pela primeira vez na história do país. Apesar do feito ser inédito e emblemático, o técnico Walid Regragui se disse “insatisfeito”, mostrou confiança na classificação e citou a Seleção Brasileira.

Em entrevista coletiva, o comandante marroquino falou em “fome” para conseguir a classificação histórica para a grande final em cima da França, nesta quarta-feira, às 16h (de Brasília).
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– Se você não estiver com fome em uma semifinal de Copa, há um problema. O melhor time do torneio já saiu, o Brasil, os jogadores sabem disso. Eles têm fome. Há um grande desejo, queremos escrever história, colocar a África no topo do mundo – afirmou Regragui, que prosseguiu:

– Nós queremos nos livrar dessa mentalidade. Viemos com ambição, queremos mudar a cabeça do nosso continente. Se ficamos felizes com a semifinal e dizemos que é suficiente, muitos vão concordar. Mas eu não. Chegamos entre os quatro melhores e temos que fazer tudo para ir à final.
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Por fim, o treinador diz ser “louco” por acreditar na classificação em cima da atual campeã do mundo, mas admite que essa confiança pode levar Marrocos até o topo e pede o mesmo para jogadores e torcedores marroquinos.

– Pode achar que sou louco. Mas quero ir à final. Não estamos satisfeitos com a semifinal. Queremos ir além. Meus jogadores estão prontos para isso, como fizemos antes. Enfrentamos os melhores, vamos enfrentar a melhor, mas estamos loucos para avançar. Quando se tem desejo, comprometimento, apoio, é possível vencer. Sou técnico do Marrocos, amo meu pais, e é o que estou focado amanhã – concluiu Walid Regragui.

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A Rússia foi proibida pela Fifa de participar da Copa do Mundo em decorrência da guerra com a Ucrânia, mas isso não significa que o futebol russo não esteja representado no Qatar. Zagueiro do Zenit, Lovren tem a chance de colocar a Rússia em evidência representando a Croácia, que irá enfrentar a Argentina na semifinal do Mundial.
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Lovren é um dos remanescentes do elenco croata que fez história quatro anos atrás, quando a Croácia surpreendeu o mundo e chegou à final da Copa, sendo eventualmente derrotada pela França, por 4 a 2. No Qatar, ele faz dupla de zaga com Gvardiol e segue sendo peça importante para o sistema defensivo de Zlatko Dalić.

Assim como no torneio disputado na Rússia, a Argentina volta a estar no caminho da seleção croata, dessa vez no mata-mata, e Lovren protagonizou uma polêmica após a vitória por 3 a 0 sobre a Albiceleste.

+ Veja tabela e simule o mata-mata da Copa do Mundo

Em vídeo publicado pelo zagueiro, jogadores croatas foram vistos cantando “Bojna Cavoglave”, um tema da banda Thompson, famosa por fazer apologia do regime fascista da Ustacha Croata durante a Segunda Guerra Mundial.

Vale destacar que o ultranacionalismo entrou em cena entre os povos iugoslavos e ganhou projeção também entre os croatas durante a Segunda Guerra, como apontou o Professor de Relações Internacionais da Uerj, Paulo Velasco.

– O ultranacionalismo na Croácia é extremamente forte. Está arraigado e tem uma penetração profunda na sociedade e na política croata. Lembrando que, anos mais tarde, houve uma situação mais drástica: a Ustacha, a extrema-direita croata, foi aliada do Nazismo e do Fascismo na Segunda Guerra. Um momento extremamente radical – declarou Paulo.

Não obstante, Lovren recentemente defendeu a presença da Rússia na Copa do Qatar e destacou que futebol e política não devem ser misturados.

– Estou muito bravo pelo fato da Rússia não estar na Copa do Mundo. Eu sempre disse que esporte e política devem ser separados. A Rússia é uma grande seleção e é uma pena que não esteja no Qatar. Mesmo que fosse esse o caso (a Rússia ter invadido a Ucrânia), eles deveriam ter sido autorizados a participar da Copa do Mundo – afirmou Lovren.

Cercado de polêmicas, o zagueiro quer superar mais uma vez a Argentina e colocar a Croácia pela segunda Copa seguida em uma final. Caso consiga, os croatas podem reeditar a final de 2018, novamente diante da França, ou irão protagonizar uma decisão histórica contra Marrocos.

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