Chefe da Mercedes fala em aprendizado na F1 2022 e assume: “Coloquei muita pressão” – Grande Prêmio

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A Mercedes teve uma experiência diferente em 2022. A equipe octacampeã se viu com um problema interno grave, que a deixou longe da batalha pelo título: o W13. O projeto dos alemães apresentou muitos problemas no primeiro ano do novo regulamento e a pressão dentro do time, segundo o próprio Toto Wolff, foi muito prejudicial.
O chefe das Flechas de Prata reconheceu, inclusive, reconheceu os erros e a pressão que ele mesmo impôs ao longo da temporada. “Não há time esportivo no mundo que tenha vencido todos os campeonatos em que participou. Então, os aprendizados foram difíceis, porque falar sobre isso é uma coisa, mas ver esse fenômeno acontecer fim de semana [após] fim de semana, realmente testa a toda equipe e testa seus valores”, disse ele.
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“Acho que tivemos nossos momentos, quando olho para trás, havia um certo grau de pressão, talvez muita pressão que eu coloquei na equipe, às vezes. Mas me fez aprender, aprender sobre os pontos fortes e fracos do time”, seguiu.
Por vezes, a Mercedes disse em 2022 que o carro era ‘traiçoeiro’. Isso porque, ao passo em que pareciam ter avançado num circuito, tudo ia por água abaixo em outro. “Acabamos terminando a primeira metade da temporada com uma corrida muito forte, principalmente com a classificação em Budapeste, e três semanas depois você acaba em Spa longe dos líderes, o mesmo em Monza”, analisou.
“Portanto, às vezes era bastante difícil gerenciar nossas próprias expectativas. Porque depois de Budapeste, [fomos] para Spa [pensando]: ‘Bem, somos capazes de desafiar os primeiros colocados?’, e você se encontra no meio do grid. Mas, novamente, esta é uma lição, como você gerencia suas próprias expectativas e como lidar se falhar”, encerrou.
A Mercedes terminou o campeonato no terceiro lugar do Mundial de Construtores, 244 pontos distante da campeã Red Bull.

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