Cresce o número de NFTs no esporte – SportBuzz
Especialista analisa as possibilidades para o futuro do setor
Dmitry Goes Publicado em 22/12/2022, às 10h44
Uma das principais tendência do momento em tecnologia são as NFTs (tokens não fingíveis). A prova disso é que nas principais competições esportivas que aconteceram em 2022 foram promovidos estes produtos. No UFC, no Grande Prêmio de Fórmula 1 do Brasil e, recentemente, na Copa do Mundo do Catar.
Além das competições em si, atletas também estão entrando neste mercado, como o campeão mundial e eleito melhor jogador da Copa do Catar pela Argentina Lionel Messi. No caso do camisa 10 da Argentina, em uma de suas séries, a mais barata custa US$ 1460 (aproximadamente R$ 7.600,00).
Segundo Antonio Neto Ais, CEO da Braiscompany, empresa brasileira gerenciadora de criptoativos, o mercado dos produtos digitais pertencentes a web3 – tecnologia que permite a inclusão do usuário ao ambiente virtual – deve cada vez mais ocupar espaço na rotina das pessoas.
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“Não dá para dizer que essa tecnologia não é o futuro. Assim como Messi, outros esportistas estão de aderindo a isso e o número de atletas deve crescer ainda mais. Aqui no Brasil, por exemplo, já foi aprovado pela Câmara o Projeto de Lei, que regula o mercado das criptomoedas, o que ajudará na expansão do setor”, explicou.
Ele fala que com a sanção presidencial, que deve acontecer em breve, o interesse de pessoas e empresas deve aumentar.
“Embora não tenha tido ainda a regulamentação oficialmente, alguns clubes brasileiros de futebol já possuem os tokens não fungíveis entre os seus produtos, como, por exemplo, o Corinthians, Flamengo, Vasco e o Coritiba, este último, com preços bem acessíveis, algo inferior ao R$20,00 (vinte reais). Com a popularização dos NFTs, outras empresas também podem encontrar neste mercado novas oportunidades”, disse.
Por fim, Antonio diz que embora hoje alguns itens tenham uma super valorização, com o tempo, esses valores devem se estabilizar e torná-los mais acessíveis. “
“É claro que a ideia dos tokens não fungíveis é descentralizar o poder das produções e permitir que os donos deem o valor que desejarem às suas peças, mas com o aumento da demanda, os valores vão diminuindo e tornando-os mais baratos”, completou.
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