Aposentadorias foram represadas com Bolsonaro, diz Rui Costa – Metrópoles

0
77


07/01/2023 10:17, atualizado 07/01/2023 10:17
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, afirmou, na sexta-feira (6/1), que a concessão de aposentadorias ficou represada durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
Na avaliação da equipe de Lula, o congelamento ocorreu de forma estratégica para “conter pagamentos” e, após a liberação, causou impacto no salário mínimo.
O Orçamento de 2023 prevê salário mínimo de R$ 1.320. Para que o valor seja aprovado, no entanto, é necessária a edição de uma medida provisória confirmando a quantia. A MP ainda não foi assinada pelo novo governo e, segundo Rui Costa, a demora está ligada ao represamento que teria ocorrido durante a gestão de Bolsonaro.
“Há um represamento que foi feito das aposentadorias. No segundo semestre foi liberado, principalmente depois das eleições, um contingente grande. O represamento não era de dificuldade administrativa, era uma estratégia financeira de conter pagamentos”, afirmou o ministro.
A declaração foi feita após a primeira reunião de Lula com os 37 ministros. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto. “Fica a nossa opinião de que a dificuldade não era de fluxo administrativo, e sim uma estratégia de contenção de pagamento de aposentadorias”, concluiu Rui Costa.
Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, afirmou, na sexta-feira (6/1), que o novo governo vai “priorizar e dar sequência de atos concretos”. A declaração foi feita após a primeira reunião entre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e os 37 ministros de Estado.
“Iremos priorizar e dar sequência de atos concretos, retomada de programas, como Minha Casa Minha Vida, entrega de escolas e creches paralisadas. Vamos hierarquizar do maior percentual de execução para o menor”, completou.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.
Medida atende a pedido do Procurador-Geral da República, Augusto Aras. No entanto, informações estão sob sigilo
Para o diretor do Instituto Quaest, violência demonstrada em atos deste domingo (8/1) pode gerar à divisão da base bolsonarista
Ex-funcionário da liderança do PL, Léo Índio é sobrinho de Bolsonaro e estava no ato terrorista deste domingo (8/1)
Roberval Belinati, por meio de nota, afirmou que é preciso preservar a segurança das instituições e do patrimônio
De acordo com a Constituição, o Congresso tem 24h para aprovar ou rejeitar a intervenção federal decretada por Lula na segurança do DF
Todos os direitos reservados

source

Leave a reply