Liga Forte Futebol pode desbancar grupo de times integrado pelo … – Portal do Gremista
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Chegando com tudo para a disputado em torno das organizações e transmissões do campeonato nacional, a Liga Forte Futebol poderá desbancar o grupo de times que integram a Libra, bloco rival que conta com a presença do Grêmio.
Isso porque os dirigentes da Liga Forte anunciaram no final de dezembro que existe um parceiro, ainda não identificado oficialmente, que poderia injetar o dinheiro suficiente para finalmente criar uma liga nacional de times que organizaria os torneios do país.
Caso isso aconteça, a expectativa é contar com o primeiro pagamento no final de março de 2023, o que seduziria mais clubes para juntarem-se ao grupo. Atualmente, os seguinte times fazem para da Liga Forte: ABC, América Mineiro, Atlético Mineiro, Athletico Paranaense, Atlético Goianiense, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Criciúma, CRB, Ceará, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fortaleza, Fluminense, Goiás, Internacional, Juventude, Náutico, Londrina, Vila Nova, Operário-PR, Sport e Tombense.
Já os componentes da Libra, entre eles o Imortal, são compostos por: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.
Tendo se aliado à Libra em 2022, o ex-presidente gremista Romildo Bolzan declarou à época que a futura liga brasileira não deveria ter intercessor para negociar os contratos com os interessados pela transmissão.
Por conta disso, a intenção não é de vender o direito de negociação a um terceiro que possa lucrar em cima, pois o objetivo central é de deixar o produto nas mãos dos clubes. Romildo Bolzan também afirmou que gostaria que ficassem bem definidos os critérios que impeçam uma diferença muito grande entre os clubes bem remunerados e os que ficam abaixo.
Vale ressaltar que a Libra surgiu através dos presidentes Rodolfo Landim (Flamengo), Mauricio Galliote (ex-mandatário do Palmeiras) e do Guilherme Bellintani (Bahia), com a intenção de que os clubes passassem a ter mais controle sobre o regulamento das competições das séries A e B, sobre a captação de receita, divisão dos calendários e também para que as federações tenham menor poder político.
Meu nome é Daniel Vidal, jornalista e advogado formado pela PUCRS. Tenho 32 anos de muito gremismo e paixão pela escrita.
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