Presidente do Bahia vê críticas de John Textor à Lei da SAF exageradas, mas admite que legislação ‘precisa – FogãoNET

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30/01/23 às 22:00
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Por FogãoNET
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Guilherme Bellintani, presidente do Bahia, considerou exageradas as críticas feitas por John Textor, acionista majoritário do Botafogo, à Lei da SAF, feitas durante live no FogãoNET na última terça-feira (24/1). O empresário norte-americano reclamou que, mesmo pagando o RCE, credores têm furado a fila e gerado bloqueios inesperados.
Para o presidente do Tricolor Baiano, que teve sua SAF vendida ao City Football Group, no entanto, a legislação pode e deve ser amadurecida.
Não concordo (que esteja quebrada), acho que é um termo forte. A lei é muito positiva para o investidor. O investidor precisa entender também que algumas dívidas precisam ser pagas, por questão do próprio desenvolvimento da lei. A própria lei determina que 20% da receita vai para o pagamento de dívidas. Não sei em que contexto ele falou, mas não como a lei estar quebrada. É uma lei que pode ser amadurecida, quando enfrenta a realidade, precisa ajustar aqui e ali. Eu vejo investidores cada vez mais olhando para o futebol brasileiro – afirmou o dirigente, após o clássico Ba-Vi deste domingo, na Arena Fonte Nova.
O Bahia não passa por esse tipo de problema. Somos a única SAF do Brasil em que o investidor é obrigado a quitar a dívida a curto prazo, ou seja, não vai quitar a dívida com recursos do próprio clube. Hoje, por exemplo, a renda do estádio foi de R$ 1,5 milhão. Toda SAF teria que pegar 20% e destinar esse valor ao pagamento das dívidas. O Bahia não precisa fazer isso, a dívida será inteiramente paga pelo investidor – acrescentou.
Assim como Botafogo, Vasco e Cruzeiro, a SAF do Bahia também aderiu à Libra. Para Bellintani, é preciso uma convergência de ideias entre a nova liga e o grupo Forte Futebol.
Espero que o futebol brasileiro consiga convergir. Vejo dois movimentos fortes, com defeitos e qualidades. Vamos tentar fortalecer o caminho único. Voltando a fazer o papel que fiz em 2021, conversando com os colegas, com os clubes, tentando formar a nossa direção para a Liga. Além de defender o Bahia, tenho o papel de tentar provocar uma convergência entre os clubes – disse.
Fonte: Redação FogãoNET e ECB TV
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