ALGODÃO DO BRASIL NO EGITO E HIDROGÊNIO VERDE NA … – – Bahia Economica

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Duas ótimas notícias com impacto na Bahia. Alexandre Schenkel, presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) para o biênio 2023/24, sucedendo Júlio César Busato (2021/22), disse que “os produtores brasileiros veem como positiva a abertura da exportação do algodão brasileiro para o Egito, em virtude do reconhecimento que o país tem na cadeia têxtil”.
E outra notícia significativa para o estado é o investimento da Unigel de cerca de US$ 1,5 bi no primeiro projeto de hidrogênio verde industrial no Brasil.
Roberto Noronha França, CEO da Unigel, registra que a empresa e a Bahia lideram o pioneirismo do hidrogênio verde brasileiro. A iniciativa representa ação concreta na descarbonização. Múltiplos usos como na mobilidade e a amonia verde insumo vital para os fertilizantes. Para o algodão brasileiro, que tem qualidade nível premium no mundo, o presidente da Abrapa, Schenkel, acrescenta que precisamos promover o nome e a marca algodão do Brasil para efetivar os negócio .
Propaganda sempre foi a “alma do negócio“, agora do agronegócio, pois sem promoção ficamos só no agro commodity sem “ad value“ no negócio. Precisamos mostrar a qualidade total do algodão nacional. Revelar a logística, a integração do sistema de agronegócio. De fato, o algodão brasileiro merece elogios, de uma atividade que estava à deriva na virada dos anos 80 para a década de 90, com uma nova liderança, inteligente, com visão de cadeia produtiva, adotando práticas ESG de forma pioneira no país, criando escritório de representação no exterior como o executivo Marcelo Duarte em Singapura, demos uma grande virada na cotonicultura nacional, onde concordamos com o presidente da Abrapa, precisamos de projetos de comunicação vigorosos para elevarmos a percepção do nosso algodão fazendo jus ao que fazemos no campo na originação. Alto nível.
E na Bahia, a Abapa, seu presidente Luiz Carlos Bergamaschi, reeleito para o biênio 2023/24, afirmou no seu discurso de posse: “sabemos que, em cadeias produtivas com excelência técnica como aqui no oeste da Bahia, os bons resultados não podem ser dissociados do correto manejo dos recursos naturais“. Duas ótimas notícias dentro da jornada para o futuro, práticas de governança ambiental, social com inovação de impactos econômicos sustentáveis.
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