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01/02/23 07:51 ‧ Há 11 Horas por Notícias ao Minuto
Ao Minuto Mundo Guerra na Ucrânia
À medida que a Rússia intensifica os seus ataques em território ucraniano, com grande ênfase na região de Kherson (segundo dados do Ministério da Defesa do Reino Unido), o mundo ocidental, e não só, procuram o caminho para a paz nesta região.
Desta feita, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ofereceu-se para, “se pedirem”, mediar as negociações entre o presidente russo e o presidente ucraniano.
Já mais a Ocidente, os Estados Unidos preparam novo pacote de apoio a Kyiv, que poderá incluir mísseis de longo alcance.
O ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, afirmou, esta quarta-feira, que o país terá de adquirir novos tanques para substituir os que serão enviados para a Ucrânia.
“Para mim, o facto crucial é que temos de encomendar novos tanques, não em um ano, mas rapidamente, para que a produção possa começar”, disse aos jornalistas durante uma visita a um batalhão de tanques em Augustdorf, citado pela Sky News. “De onde virá o dinheiro? Deixe-me casualmente colocar assim: francamente, eu não me importo. É essencial que possamos fornecê-los [os tanques] rapidamente”, acrescentou.
 
A polícia ucraniana efetuou hoje uma busca na casa do ex-ministro do Interior, Arsen Avakom, relacionada com a investigação sobre a queda do helicóptero em que viajava a cúpula do atual ministério, que não sobreviveu ao acidente. O helicóptero despenhou-se em 18 de janeiro na região de Kiev, causando a morte de 14 pessoas, incluindo o ministro do Interior, Denys Monastyrsky, o seu adjunto Yevhen Yenin, e o secretário de Estado do Interior Yuriy Lubkovych.
Avakov, que renunciou ao cargo em 2021 após um longo mandato assinalado por diversos escândalos, confirmou que a sua casa foi revistada como parte da investigação sobre o acidente de helicóptero em que morreu o seu sucessor, de acordo com o media ucraniano Babel.
A diplomacia russa considerou hoje “absurdo” que o presidente francês considere que a entrega de armas à Ucrânia não constitui uma escalada e avisou Israel sobre uma eventual entrega de armamento a Kyiv. “É absurdo”, considerou em declarações aos ‘media’ a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova.
“O presidente francês está verdadeiramente seguro que as entregas de armas pesadas, de aviões ao regime de Kyiv (…) não conduzirão a uma escalada da situação?”, acrescentou. “Recuso acreditar que esta seja a lógica de um homem adulto”, invetivou.
A diplomacia russa considerou hoje “absurdo” que o Presidente francês considere que a entrega de armas à Ucrânia não constitui uma escalada e avisou Israel sobre uma eventual entrega de armamento a Kyiv.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou, esta quarta-feira, que uma das “prioridades” atuais da guerra é impedir bombardeamentos nas regiões ucranianas anexadas – Donetsk, Lugansk, Zaporíjia, Kherson e Crimeia.
“A tarefa prioritária é eliminar a própria possibilidade de bombardeamentos, mas esta é uma questão do departamento militar”, disse o chefe de Estado à agência de notícias russa TASS, citado pela Al Jazeera. 
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu hoje ao Ministério da Defesa que impeça os bombardeamentos nas regiões russas junto à fronteira com a Ucrânia, em particular Belgorod, Kursk e Briansk.
Oleksiy Danilov, secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia, considerou que a Rússia se está a preparar para “uma escalada máxima” da guerra nas próximas semanas. Em entrevista à Sky News, transmitida na terça-feira, o responsável adiantou que os próximos meses “serão decisivos”.
“Tenho consciência de que as principais batalhas ainda estão por chegar e elas acontecerão este ano, dentro de dois a três meses”, disse. 
“A Rússia está a preparar-se para uma escalada máxima. Estão a reunir tudo o que é possível, a fazer exercícios e treinos. Quando se trata de uma ofensiva de diferentes direções, posso dizer que não excluímos qualquer cenário nas próximas duas a três semanas”, acrescentou.
Espanha pretende enviar cinco veículos de combate pesados Leopard 2 à Ucrânia, mas o número exato vai ainda depender dos trabalhos de recuperação dos tanques, que estão inoperacionais há mais de dez anos, disseram hoje fontes do Governo espanhol.
As mesmas fontes, citadas por diversos meios de comunicação social espanhóis, disseram que cinco tanques Leopard 2 estão nas instalações da empresa que vai tentar recuperar os carros de combate para poderem ser entregues à Ucrânia.
A Rússia declarou hoje “indesejáveis” as atividades do Free Russia Forum, conferência de opositores políticos russos fundada pelo ex-campeão de xadrez Garri Kasparov que decorre semestralmente na Lituânia, por ameaçar “a sua ordem constitucional e segurança”.
A Procuradoria-Geral russa indicou, num comunicado divulgado na sua página da internet, que a decisão foi adotada “com base nos resultados do estudo dos materiais recebidos” e indicou que as atividades do fórum “são indesejáveis no território da Federação Russa”.
A informação sobre a decisão foi enviada ao Ministério da Justiça da Rússia para a sua inclusão na lista de organizações não-governamentais estrangeiras e internacionais cujas atividades são consideradas indesejáveis no território da Federação Russa e sua posterior publicação”, acrescentou.
A adesão da Ucrânia à União Europeia (UE) alimenta discórdia entre os Estados-membros, mas na cimeira bilateral desta semana a Comissão quer alicerçar o compromisso com a integração e mostrar apoio inequívoco perante a Rússia, segundo fonte europeia.
A ambição da Ucrânia é clara: aderir ao bloco comunitário até 2026. Ainda que, do lado da UE, a integração não esteja em causa, o prazo certamente será outro, segundo reforçou hoje fonte europeia durante uma antecipação da cimeira de sexta-feira em Kyiv, capital do país que foi invadido pela Rússia há quase um ano.
O primeiro-ministro português, António Costa, é um dos líderes europeus mais céticos em relação à adesão célere da Ucrânia. Costa referiu-o várias vezes e no final de novembro do ano passado insistiu que “não há condições institucionais” para “cumprir as expectativas” de Kyiv, em detrimento das de outros países que estão há mais anos ‘na calha’, por exemplo, a Turquia.
Saiba mais aqui.
Após a sentença de um homem por terrorismo após este incendiar um escritório militar, a organização norte-americana Institute for the Study of War (ISW, do inglês ‘Instituto para o Estudo da Guerra’) denunciou esta quarta-feira que o presidente russo assinou um decreto de lei que permitirá ao Kremlin perseguir ainda mais os opositores ao regime, sob a alçada de leis contra o terrorismo doméstico.
Num relatório divulgado esta quarta-feira, o ISW dá conta que o decreto assinado por Vladimir Putin, na terça-feira, tem como objetivo declarar atividades contrárias à postura do regime como “ameaça terrorista”.
A Bielorrússia começou a operar de forma independente o sistema de mísseis Iskander recebido da Rússia e dispõe de suficientes munições para desencadear qualquer ação, indicou hoje o Ministério da Defesa bielorrusso. “Os militares bielorrussos iniciaram a operação completamente independente do sistema de mísseis táticos operativos Iskander”, assinalou o ministério na sua conta Telegram.
Na zona de combate, os Iskander são capazes de atacar sistemas de defesa aérea e antimísseis, postos de comando e centros de comunicações, aeronaves e helicópteros em aeródromos, instalações e infraestruturas, concentrações de tropas e equipamentos, outros sistemas de mísseis táticos, artilharia divisional e navios”, prosseguiu o comunicado.
As tropas ucranianas divulgaram hoje ter impedido um ataque aéreo sobre Bakhmut, na região de Donetsk, enquanto um assessor do líder separatista russófono da autoproclamada república se referiu à intensificação dos ataques para o controlo daquela cidade estratégica.
O Ministério do Interior ucraniano garantiu que forças fronteiriças ucranianas conseguiram neutralizar uma ofensiva dos atacantes que pretendiam cercar e conquistar a sua posição, segundo um comunicado divulgado na plataforma Telegram.
As tropas ucranianas divulgaram hoje ter impedido um ataque aéreo sobre Bakhmut, na região de Donetsk, enquanto um assessor do líder separatista russófono da autoproclamada república se referiu à intensificação dos ataques para o controlo daquela cidade estratégica.
A mulher que lidera a autoridade tributária de Kyiv foi acusada de fraude, envolvendo vários milhões de euros, após buscas à sua residência nesta quarta-feira.
O Bureau de Investigação do Estado (SBI, na sigla em inglês) ucraniano disse, em comunicado, citado pelo The Guardian, que a mulher, cujo nome não foi revelado, abusou do seu “poder e posição oficial”, bem como outros membros desta autoridade.
Segundo as informações citadas pelo diário britânico, o estilo de vida da mulher não “encaixava” com as suas declarações de rendimentos, revelando as autoridades que a mesma é dona de três apartamentos na capital ucraniana, com um valor total de 1 milhão de dólares (cerca de 900 mil euros). A este património acresce ainda uma casa perto de Kyiv, avaliada em cerca de 183 mil euros, e dois carros que, no total, valem cerca de 138 mil euros.
O SBI diz ainda que o seu condutor, que declarou, nos últimos anos, rendimentos anuais de cerca de 7.300 euros, tem um carro em seu nome que está avaliado em cerca de 92 mil euros.
Vários funcionários demitiram-se na semana passada por alegações de corrupção, cumprindo Zelensky a sua promessa de acabar com as práticas corruptas alegadamente praticadas antes da guerra na Ucrânia.
Vasyl Lozinskyi, ministro da Infraestrutura, foi dispensado do cargo, por exemplo, após ter sido acusado de inflacionar o preço de equipamentos de inverno, incluindo geradores, resultando no alegado desvio de cerca de 370 mil euros. Está, atualmente, em prisão domiciliar.
O líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse que Bakhmut não está, “ainda”, no cerco operacional das forças russas.
“O cerco operacional implica que todas as estradas e rotas de abastecimento, evacuação e qualquer movimento estão sob controlo de fogo. De momento, não há cerco operacional de Bakhmut. Por razões operacionais, tais detalhes geralmente não são divulgados publicamente. Quando a cidade for cercada, certamente saberão disso”, disse Prigozhin no Telegram, na quarta-feira.
Nesta quarta-feira, da parte da manhã, o líder do governo da autoproclamada República Popular de Donetsk, Denis Pushilin, avançou que as forças russas estavam a fechar o cerco à cidade de Bakhmut, um dos principais focos dos ataques russos em território ucraniano nos últimos meses.
O ministro da Energia ucraniano, German Galuschenko, garantiu esta quarta-feira que a Ucrânia terá suficientes reservas de energia para chegar ao fim do inverno.
“Atualmente, existem mais de 11 mil milhões de metros cúbicos de gás nas instalações ucranianas de armazenamento de gás e cerca de 1,2 milhões de toneladas de carvão em armazéns. São volumes suficientes para atravessar e completar esta temporada de aquecimento tão difícil para o nosso país”, afirmou o ministro, citado pela agência de notícias ucraniana Ukrinform.
“Faremos o possível para garantir que as casas dos ucranianos sejam aquecidas nestes tempos extremamente difíceis”, disse o ministro.
A Ukrinform noticiou que o sistema de infraestruturas de energia da Ucrânia já sobreviveu a 13 ataques de mísseis inimigos. Os operadores do sistema de distribuição continuam a aplicar regimes de apagões agendados devido a um significativo défice de capacidade no sistema de energia.
Moscovo diz ter verificado que toda a infraestrutura militar da NATO, “até mesmo os seus satélites”, estão a trabalhar contra a Rússia “pelo bem da Ucrânia o tempo todo”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, esta quarta-feira, citado pela agência estatal russa TASS.
“Vemos como toda a infraestrutura militar da NATO está a trabalhar contra a Rússia e vemos como toda a infraestrutura de inteligência da NATO, incluindo a aviação de reconhecimento e agrupamentos de satélites, estão a trabalhar no interesse da Ucrânia 24 horas por dia, sete dias por semana”, disse o funcionário do Kremlin.
Ações estas que Peskov define como “muito peculiares e hostis” para a Rússia.
O Conselho de Ministros ucraniano demitiu o chefe da Alfândega ucraniana, Viacheslav Demchenko, em pleno clima de suspeitas de corrupção no setor.
A informação é avançada pelo jornal ucraniano Ekonomichna Pravda, que cita fontes internas do Conselho de Ministros.
Também os ‘vices’ Oleksandr Shutsky e Ruslan Cherkassky e Tetiana Kiriyenko, chefe da Autoridade Tributária ucraniana, terão ‘caído’ com Demchenko, informam outros meios ucranianos como o Yevropeiska Pravda e a Forbes Ukraine.
Nesta quarta-feira, as autoridades ucranianas levaram a cabo várias buscas no âmbito de uma suspeita de corrupção ligada ao sistema tributário e de alfândegas da Ucrânia, envolvendo também o oligarca ucraniano Ihor Kolomosky.
O Departamento de Investigação do Estado ucraniano, organização de combate à corrupção, realizou também buscas nas autoridades fiscais.
O primeiro-ministro israelita, Benjamim Netanyahu, afirmou hoje à cadeia de televisão norte-americana CNN que está a considerar enviar ajuda militar para a Ucrânia, incluindo o sistema antimísseis ‘Iron Dome’.
Netanyahu sublinhou que os Estados Unidos transferiram recentemente para a Ucrânia um conjunto de munições de artilharia “pouco conhecido” que estava em território israelita.
“Os Estados Unidos pegaram simplesmente numa grande parte das munições de Israel e reenviaram-nas para a Ucrânia. Israel também, francamente, age de formas que não vou aqui listar contra a produção de armas do Irão que são usadas contra a Ucrânia”, afirmou, destacando a possibilidade do envio do sistema de defesa antimísseis ‘Iron Dome’.
Netanyahu disse que está disposto a mediar o conflito que opõe Ucrânia e Rússia, se solicitado pelas partes e pelos Estados Unidos.
 
A Bielorrússia garantiu, esta quarta-feira, que as suas Forças Armadas têm controlo autónomo de sistemas portáteis Iskander de lançamento de mísseis, tendo já findado o treino na Rússia.
Mísseis estes que, segundo o ministro da Defesa de Minsk, têm um alcance até 500 quilómetros.
A agência de notícias estatal russa RIA anunciou, esta quarta-feira, que a estação de bombeamento de petróleo de Novozybkov do oleoduto Druzhba, na região de Bryansk, na Rússia, foi atacada pela Ucrânia.
A RIA cita um porta-voz da Transneft, que disse: “Como resultado de um míssil que atnigiu o território da estação, não houve vítimas, os danos estão a ser reparados pela equipa de reparos. O oleoduto Druzhba está a operar normalmente.”
Oleksandr Honcharenko, autarca de Kramatorsk, anunciou, na quarta-feira, que um míssil russo atingiu um cemitério da cidade, através de uma mensagem no Telegram.
“Os russos bombardearam Kramatorsk.. Um míssil atingiu o cemitério… Túmulos foram atingidos”, escreveu o oficial.

O jornalista e ex-deputado russo Alexander Nevzorov foi esta quarta-feira condenado à revelia a oito anos de prisão por ter alegadamente difundido “informações falsas” sobre as ações do exército russo na Ucrânia.
ARússia adotou – desde as primeiras semanas do ataque contra a Ucrânia, lançado em 24 de fevereiro de 2022 – penas pesadas para quem criticasse a ofensiva ou as ações do exército.
Alexander “Nevzorov foi condenado a oito anos de prisão”, determinou a juíza do tribunal de Basmanny, em Moscovo, citada pelas agências noticiosas russas.
O Ministério Público tinha pedido nove anos de prisão, enquanto o advogado de defesa pediu a absolvição do seu cliente, que se exilou no estrangeiro e mantém um canal na rede YouTube com quase dois milhões de assinantes.
No final de março de 2022, a comissão de investigação encarregada dos principais casos judiciais na Rússia anunciou a abertura de uma investigação contra Nevzorov, de 64 anos, acusando-o de ter “publicado conscientemente informações falsas sobre um ‘bombardeamento deliberado de um hospital-maternidade em Mariupol pelo exército russo'”.
A Rússia nega ter feito qualquer bombardeamento a locais civis na Ucrânia e remete a culpa pelos atos para os ucranianos.
O jornalista e ex-deputado russo Alexander Nevzorov foi esta quarta-feira condenado à revelia a oito anos de prisão por ter alegadamente difundido “informações falsas” sobre as ações do exército russo na Ucrânia.
O antigo primeiro-ministro britânico Boris Johnson apelou aos líderes ocidentais que forneçam à Ucrânia caças “assim que possível”.
Após ser dada a luz verde aos tanques Leopard 2 para Kyiv, o governo ucraniano apelou aos seus parceiros ocidentais para que sejam fornecidas aeronaves F16 e outros caças. O mundo Ocidental, no entanto, tem-se mostrado reticente ao envio destes equipamentos.
Os britânicos, pela voz de um porta-voz de Downing Street, disseram que o fornecimento destes jatos não era “prática”.
Desde Washington, no entanto, o antigo primeiro-ministro britânico considerou que Zelensky deverá receber todo o equipamento que pedir. “Só direi que todas as vezes que dissemos que seria um erro dar este ou aquele armamento, acabamos por fazeR isso e acabou por ser a coisa certa para a Ucrânia”, considerou Johnson, em entrevista à Fox News.
“Só estou a dizer é poupem tempo, poupem dinheiro, salvem vidas. Deem aos ucranianos o que eles precisam o mais rápido possível”, concluiu.
O presidente russo, Vladimir Putin, demitiu hoje o secretário adjunto do Conselho de Segurança da Rússia, Yuri Averyanov, alegando problemas contratuais, demissão que ocorre em plena ofensiva militar russa na Ucrânia.
O alto funcionário irá agora desempenhar outras funções no Governo russo, como assessor parlamentar.
Putin assinou um decreto que determinou a saída de Averyanov, de 73 anos, do atual cargo e estipulou que este passará a “desempenhar outras funções, também como funcionário” do Governo russo, segundo informação publicada pela agência de notícias russa Interfax.
Averyanov assumia as funções de secretário adjunto do vice-presidente do Conselho de Segurança russo e ex-Presidente do país, Dmitri Medvedev.
Anteriormente, Averyanov tinha ocupado vários cargos no Governo de Putin, bem como tinha trabalhado como professor no Departamento de Estratégia da Academia Militar das Forças Armadas russas.
O Presidente russo, Vladimir Putin, demitiu hoje o secretário adjunto do Conselho de Segurança da Rússia, Yuri Averyanov, alegando problemas contratuais, demissão que ocorre em plena ofensiva militar russa na Ucrânia.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, anunciou esta quarta-feira que pretende manter pelo menos “partes” do diálogo continuado com os Estados Unidos, “independentemente do quão triste a situação é atualmente”.
As palavras de Peskov seguiram-se às acusações de Washington de que Moscovo teria violado o tratado ‘New START’ ao ‘barrar’ inspeções internacionais no seu território.
“Consideramos a continuidade deste tratado muito importante”, realçou Peskov, citado pela Reuters, considerando-o o único que ainda é “viável, pelo menos hipoteticamente”.
“Caso contrário, vemos que os Estados Unidos destruíram mesmo a estrutura legal” para o controlo de armas, continuou Peskov.
O governo japonês vai alocar 170 milhões de dólares (cerca de 156 milhões de euros) à Ucrânia para a reconstrução de infraestrutura crítica, disse o ministério das Infraestruturas ucraniano.
“A prioridade indubitável nesta fase da reconstrução é a restauração da infraestrutura crítica necessária para garantir as necessidades básicas dos cidadãos”, comentou o ministro ucraniano da Infraestrutura, Oleksandr Kubrakov, sobre a promessa de ajuda.

O Japão deverá convocar uma cimeira do G7 para 24 de fevereiro, dia do primeiro aniversário da guerra da Rússia contra a Ucrânia, noticiou hoje a agência japonesa Kyodo.
Opaís asiático exerce este ano a presidência rotativa do grupo das sete economias mais desenvolvidas do mundo, em que tem como parceiros seis membros da NATO: Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Itália e Reino Unido, mais a União Europeia (UE).
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, termina hoje uma visita ao Japão, depois de ter estado na Coreia do Sul, destinada a reforçar os laços da Organização do Tratado do Atlântico Norte com os dois parceiros asiáticos.
Fontes do Governo japonês disseram à Kyodo que o primeiro-ministro, Fumio Kishida, tenciona convidar o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para participar na cimeira extraordinária, que decorrerá por videoconferência.
O Japão deverá convocar uma cimeira do G7 para 24 de fevereiro, dia do primeiro aniversário da guerra da Rússia contra a Ucrânia, noticiou hoje a agência japonesa Kyodo.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, saudou a proposta de uma empresa russa de pagar recompensas de cerca de 66 mil euros aos soldados que destruam tanques ocidentais ao serviço da Ucrânia.
“Isso atesta a unidade e o desejo de todos de contribuir da melhor maneira possível, de uma forma ou de outra, direta ou indiretamente, para alcançar os objetivos da operação militar especial”, disse Peskov aos jornalistas.
A empresa russa Fores ofereceu, esta semana, o pagamento de cerca de 66 mil euros aos primeiros soldados russos que consigam destruir ou capturar os tanques norte-americanos Abrams, ou os alemães Leopard 2, ao serviço da Ucrânia.
“Quanto a estes tanques, já dissemos que vão queimar. Com esses incentivos, acho que haverá ainda mais entusiastas”, continuou Peskov.
O Kremlin argumentou esta quarta-feira que os mísseis de longo alcance alegadamente incluídos num futuro pacote de apoio dos EUA à Ucrânia vão fazer escalar o conflito armado, sem mudar, no entanto, o seu curso.
Citado pela Reuters, Peskov avançou também que não existem planos para qualquer conversa entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o seu homólogo norte-americano, Joe Biden.
Os sistemas antitanque Kornet, bem como os mísseis Vikhr e Ataka e as munições Mango de 125mm podem eliminar os tanques alemães Leopard 2, garantiu a empresa estatal russa de tecnologia Rostec, citada pela agência TASS.
“O Leopard 2 é um veículo moderno e bem protegido, mas não pode ser considerado invulnerável. A experiência de combate mostrou que estes tanques podem ser destruídos mesmo com sistemas de mísseis antitanque portáteis antigos que são consideravelmente inferiores no seu desempenho às armas operacionais do exército russo, em particular, sistemas de mísseis antitanque Kornet”, disse a Rostec.
Comparados com tanques russos, os Leopards, diz a empresa tutelada pelo Kremlin, carecem de armadura reativa explosiva e “portanto, são vulneráveis aos mísseis russos Vikhr e Ataka empregados por aeronaves de combate russas para eliminar com sucesso a blindagem ucraniana”, disse a Rostec, citada pela TASS.
“Os tanques alemães certamente serão eliminados por projéteis Mango de 125 mm, independentemente do ângulo dos impactos: um tanque será destruído se um projétil atingir a sua blindagem frontal ou lateral. O exército russo opera tanques T-90M Proryv que ofuscam os Leopards em termos de algumas características de desempenho e podem efetivamente combatê-los”, acrescentou a mesma empresa.
As autoridades ucranianas estão, nesta quarta-feira, a conduzir buscas na residência do oligarca Ihor Kolomoisky, sancionado pelos Estados Unidos, que perdeu a nacionalidade ucraniana no ano passado.
O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla em inglês) e o Bureau de Segurança Económica da Ucrânia estiveram na residência de Kolomoiskiy, na cidade de Dnipro, na manhã desta quarta-feira, de acordo com o jornal ucraniano Ukrainska Pravda, que acrescentou que  o oligarca é supostamente acusado de evadir pagamentos alfandegários em “enormes quantias” e desviar produtos petrolíferos no valor de um milhão de dólares.
Também o antigo ministro da Administração Interna ucraniano, Arsen Avakov, foi visado nestas buscas, revelando num comunicado que as mesmas acontecem no âmbito do acidente de helicóptero em Brovary.
“Examinaram contratos de helicópteros Airbus de seis anos. Claro, nada foi encontrado. Os contratos foram aprovados pelo governo e pelo parlamento. Eles comportaram-se corretamente”, disse o antigo ministro, citado pela cadeia televisiva estatal da Ucrânia.
O conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, disse esta quarta-feira que já estão a decorrer conversas sobre o fornecimento de mísseis de longo alcance e de aeronaves de ataque à Ucrânia.
“Cada fase de guerra requer certas armas. Acumular reservas da Rússia nos territórios ocupados requer coisas específicas da (Ucrânia) e parceiros”, relatou o conselheiro político no Twitter.
“Então: 1. Já existe uma coligação de tanques (logística, treinamento, abastecimento). 2. Já existem negociações sobre mísseis de longo alcance e fornecimento de aeronaves de ataque”, concluiu.
Each war stage requires certain weapons. Amassing RF’s reserves in the occupied territories require specifics from 🇺🇦 & partners. So: 1. There is already a tank coalition (logistics, training, supply). 2. There are already talks on longer-range missiles & attack aircraft supply.

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, e o ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, Yoshimasa Hayashi, reafirmaram hoje o seu compromisso em apoiar a Ucrânia através de sanções contra a Rússia.
“Gostaríamos de promover ainda mais a cooperação em vários campos entre o Japão e a NATO como parceiros que partilham valores fundamentais”, disse Stoltenberg num comunicado divulgado hoje pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, após uma reunião em Tóquio.
Stoltenberg e Hayashi afirmaram que países “com ideias semelhantes e valores comuns devem juntar-se e continuar a impor sanções à Rússia e a apoiar a Ucrânia”.
Ambos concordaram ainda em trabalhar e colaborar na situação do Indo-Pacífico.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, e o ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, Yoshimasa Hayashi, reafirmaram hoje o seu compromisso em apoiar a Ucrânia através de sanções contra a Rússia.
Alexander Van der Bellen, o presidente federal da Áustria recém-empossado, chegou esta quarta-feira a Kyiv, para uma visita de um dia à Ucrânia.
Van der Bellen visitou Bucha e deverá encontrar-se com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky.
“Cheguei a Kyiv. Após quase um ano de guerra, a Ucrânia não foi esquecida. Juntamente com o Presidente Zelensky e o bravo povo da Ucrânia – defendemos os valores europeus”, disse o chefe de Estado austríaco no Twtter.
Auf dem Weg in die #Ukraine, nach Kyjiw. 🇺🇦

Diese Reise ist eine Geste für den Frieden, ein Zeichen der Solidarität mit den Ukrainer:innen. pic.twitter.com/2moFN7cStg

O conselheiro russo Yan Gagin, que responde diretamente ao líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, disse esta quarta-feira que as forças russas se estão a aproximar da cidade de Bakhmut, um dos ‘pontos quentes’ dos ataques do Kremlin em território ucraniano nos últimos meses.
Citado pela agência estatal russa TASS, Gagin disse à cadeia televisiva Rossiya-24: “Artyomovsk [nome dado pelos russos a Bakhmut] está atualmente num cerco operacional e as nossas forças estão a aproximar-se da cidade. A luta está em andamento para controlar a autoestrada que liga Artyomovsk [Bakhmut] a Chasov Yar porque é a única rota que a Ucrânia pode usar para fornecer suprimentos para as suas tropas em Artyomovsk [Bakhmut].”
 
O antigo general da NATO Petr Pavel, que venceu recentemente as eleições presidenciais na República Checa, disse esta quarta-feira que, “assim que a guerra acabar”, a Ucrânia deve entrar na NATO, até porque os ucranianos estão “moralmente e praticamente prontos” para tal.
Em setembro de 2022, a Ucrânia lançou a candidatura à aliança do Atlântico Norte.
Pavel, em entrevista à BBC, disse que as nações ocidentais não deveriam ter “praticamente limite nenhum” no que toca ao envio de equipamento militar para a Ucrânia.
 
“Mais de 1.377 crianças foram mortas ou feridas na Ucrânia como resultado da agressão armada em grande escala da Federação Russa. Na manhã de 1 de fevereiro de 2023, o número oficial de crianças mortas não mudou desde o dia anterior. – 459. O número de feridos subiu para mais de 918”, publicou a Procuradoria-Geral da Ucrânia no Telegram.
A maioria das vítimas terão sucumbido aos ataques russos na região de Donetsk (442). Seguem-se, na lista, 270 crianças em Kharkiv, 123 na região de Kyiv, 85 na região de Kherson, 84 na região de Zaporíjia, 83 na região de Mykolaiv, 68 na região de Chernihiv, 66 na região de Lugansk, 63 região de Dnipropetrovsk.

A chegada de forças russas a Bakhmut, no leste da região de Donetsk, na Ucrânia, permitiu ao Kremlin manter os fortes ataques perto da cidade, que há meses é disputada por russos e ucranianos, compensando assim “o ponto culminante da ofensiva do Grupo Wagner na área”, disse o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW, na sigla em inglês), no relatório de terça-feira.
O ISW admite que o seu relatório de 27 de dezembro do ano passado, que “previa que a ofensiva russa em Bakhmut estava a acabar” foi “impreciso”.
“A ofensiva do Grupo Wagner culminou, como o ISW avaliou a 28 de janeiro, mas o comando russo comprometeu forças russas convencionais suficientes para o esforço de revigorá-la, evitando assim a culminação geral da ofensiva em Bakhmut, que continua”, pode-se ler no relatório de terça-feira.
O ISW diz que o comandante de uma unidade ucraniana que opera em Bakhmut, Denys Yarolavskyi, “confirmou que as tropas militares convencionais russas ‘superqualificadas’ estão a reforçar as unidades de assalto da empresa militar privada do Grupo Wagner num esforço contínuo para cercar Bakhmut”.
O Estado-Maior das Forças Armadas ucranianas revelou, esta quarta-feira, que a Rússia já perdeu 128.420 soldados desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro do ano passado.
Só na terça-feira, alegam os ucranianos, o Kremlin perdeu 920 soldados.
À lista de perdas juntam-se ainda um total de 3.209 tanques russos, bem como 1.951 drones.

A guerra na Ucrânia foi “mal pensada” e deixou Rússia em “situação muito delicada”, de que poderá sair com nova liderança após as eleições de 2024, disse à Lusa o deputado da oposição Boris Nadejdin.
Deputado da Duma da Região de Moscovo, Nadejdin disse em entrevista à Lusa que os desenvolvimentos na Ucrânia desde início da designada “operação militar especial”, a 24 de fevereiro de 2022, demonstram que “foi mal pensada”, sendo que “no início era suposto que a Ucrânia não oferecesse grande resistência” ao avanço das forças russas.
“A progressão das forças russas apresentava-se fácil. Pensava-se, também, que a população ucraniana se manteria neutral ou apoiaria a entrada das tropas russas. Supunha-se, também, que [o Presidente ucraniano Volodymyr] Zelensky não se manteria no poder”, disse o deputado.
“Tornou-se evidente para todos, não só para gente como eu que foi crítica desde o início da operação, mas para a gente que apoiou a operação desde o início, que algo correu mal. A verdade é que a Rússia ficou numa situação muito delicada”, salientou Nadejdin.
Com 59 anos, o político da oposição, um dos mais ativos contra o Kremlin, é fundador e presidente da Fundação Projetos Regionais e Legislação, além de candidato a doutor em Ciências Físico-Matemáticas.
A guerra na Ucrânia foi “mal pensada” e deixou Rússia em “situação muito delicada”, de que poderá sair com nova liderança após as eleições de 2024, disse à Lusa o deputado da oposição Boris Nadejdin.
O exército russo terá matado quatro civis na região de Donetsk, na terça-feira, disse o líder da administração militar regional de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, no Telegram.
“A 31 de janeiro, os russos mataram quatro civis: dois em Bakhmut, um em Paraskoviivka e um em Vuhledar”, escreveu, acrescentando que outros seis ficaram feridos.

O ministro da Educação ucraniano revelou que das 12.926 escolas onde “o processo educacional está a decorrer”, 4.453 “funcionam apenas em modo online”. As restantes 8.563 escolas do sistema funcionam ” a tempo inteiro ou em modos mistos”.
“Depende da situação de segurança, da disponibilidade de abrigos antiaéreos, que atualmente estão montados em instituições de ensino”, disse o ministro.
As forças militares ucranianas terão atacado o território de Lugansk um total de 35 vezes no último mês, vitimando 20 pessoas, afirma a agência de notícias russa TASS.
Segundo a mesma agência estatal de Moscovo, terão ainda resultado 36 feridos destes ataques, segundo “a missão ao Centro Conjunto de Controle e Coordenação de questões relacionadas a crimes de guerra ucranianos”, conforme se lê na notícia.
“A agressão das forças armadas ucranianas afetou 56 civis no período relatado [janeiro de 2023], incluindo duas crianças, uma das quais foi morta. Um total de 20 pessoas perderam a vida e 36 ficaram feridas no mês passado”, diz o comunicado citado pela TASS.
As forças russas terão praticamente cercado Bakhmut em três frentes, disse o coronel Vitaly Kiselyov, especialista militar da República Popular de Lugansk, na quarta-feira, citado pela agência de notícias russa TASS.
“Bakhmut está quase ‘abraçado’ por três lados, esforços ativos estão em andamento para expulsar o inimigo”, disse o militar ao canal Soloviev Live TV.
Os Estados Unidos estarão a preparar um novo pacote de apoio militar e financeiro à Ucrânia, avaliado em 2,2 mil milhões de dólares (cerca de 2 mil milhões de euros). A informação foi avançada por fontes internas do governo norte-americano à agência Reuters.
Este pacote poderá incluir, pela primeira vez desde o início da invasão russa da Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, mísseis de longo alcance.
O ministro do Desporto da Ucrânia disse, na terça-feira, que o país espera conquistar apoio internacional num esforço por manter os atletas russos e bielorrussos fora dos Jogos Olímpicos de Paris, previstos para 2024.
“É impossível para nós num momento em que a guerra em grande escala está a acontecer, quando os nossos atletas, os nossos soldados, estão a defender a nossa pátria”, disse Vadym Huttsait, à Reuters, no seu escritório em Kyiv.
O jornal espanhol El País anuncia, esta quarta-feira, que os governos espanhóis deverão enviar “entre quatro e seis [tanques] Leopard 2A4”.
“A quantidade final dependerá do estado dos 53 tanques armazenados há uma década no Grupo de Apoio Logístico 41 de Zaragoza, cuja reabilitação urgente está a ser negociada pelo Ministério da Defesa com a indústria militar; e a contribuição de outros países”, pode-se ler no mesmo artigo.
“Kherson continua a ser a grande cidade ucraniana bombardeada com mais consistência fora do Donbass. A justificativa precisa da Rússia para gastar os seus já escassos ‘stocks’ de munições sobrecarregados aqui não é clara”, disse o Ministério da Defesa do Reino Unido, no seu habitual relatório diário sobre o conflito armado na Ucrânia.
“Os comandantes provavelmente visam parcialmente degradar a moral civil e impedir qualquer contra-ataque ucraniano através do rio Dnipro”, esclarecem, avançando que, a 29 de janeiro, m 29 de janeiro de 2023, as autoridades locais relataram outros três civis mortos nesta mesma região, “enquanto dois navios estrangeiros ancorados no rio foram danificados, causando um derramamento de óleo”.
Os britânicos acusam, assim, o “bombardeamento contínuo da cidade de Kherson com disparos de artilharia do leste do rio”.
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine – 1 February 2023

Find out more about the UK government’s response: https://t.co/b85G1tkLax

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O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu disponibilizou-se para servir de mediador nas eventuais negociações de paz entre russos e ucranianos.
“Se for pedido por todas as partes relevantes, certamente considerarei, mas não me vou envolver unilateralmente”, disse Netanyahu à CNN em entrevista.
O primeiro-ministro israelita disse que, para tal acontecer, teria que ser o “momento certo e as circunstâncias certas”.
Bom dia! Iniciamos esta manhã uma nova cobertura AO MINUTO sobre os principais acontecimentos da guerra na Ucrânia. Pode recordar a cobertura de terça-feira aqui.
Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia.
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