Apesar de investigação por corrupção no Parlamento, Macron quer ir para Catar – O Tempo

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O presidente da França, Emmanuel Macron, defendeu nesta quinta-feira sua viagem ao Catar para apoiar a seleção do país, apesar das polêmicas e da investigação em curso por suspeitas de corrupção no Parlamento Europeu.
“Assumo completamente”, declarou Macron em sua chegada a Bruxelas para uma reunião de cúpula europeia. “Há quatro anos estive com a seleção na Rússia, estou com eles no Catar”, afirmou o presidente, que assistiu a vitória da França nas semifinais da Copa do Mundo sobre Marrocos (2-0), quarta-feira à noite, e retornará a Doha no domingo para a final contra a Argentina.
Macron também falou sobre a final e sobre o capitão da seleção rival na decisão, Lionel Messi. “É um grande jogador quando joga em Paris, mas eu prefiro quando está em Paris do que em sua seleção. Daremos o melhor. Temos muito respeito por esta equipe. Mas acredito que a seleção francesa está bem preparada, temos jogadores muito jovens e muito experientes”.
Macron acredita que seus compatriotas pensam como ele a respeito da Copa do Mundo.”Aconteceram muitos debates, as pessoas afirmavam ‘não vamos assistir, vamos boicotar a televisão’. Os números estão aí”, declarou, em referência às grandes audiências na TV, apesar dos pedidos de boicote ao Mundial do Catar.
“Amamos nossa seleção, estamos orgulhosos, queremos que vença, vamos apoiar até o fim. Agora cruzo os dedos para domingo”, acrescentou.
Ao mesmo tempo, o Catar está envolvido em um grande escândalo de corrupção que envolve a eurodeputada grega Eva Kaili, detida na semana passada e destituída do cargo de vice-presidente do Parlamento Europeu.
A política de 44 anos é acusada de receber pagamentos deste emirado para defender os interesses do país. “É necessário que a justiça e todas as instituições façam o seu trabalho”, disse Macron, que elogiou a “transparência” desde o início do caso.
“Temos que conhecer os fatos, entender quem está envolvido e depois tomar as medidas apropriadas”, acrescentou. “As instituições competentes tomarão as decisões correspondentes com base nos fatos”, declarou, sem fazer outros comentários sobre o Catar.
(AFP)
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