As mulheres que Lula pode escolher para a PGR e para o STF – UOL Confere
Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
Escreve sobre o Poder Judiciário, com ênfase no Supremo Tribunal Federal, desde 2001. Participou da cobertura do mensalão, da Lava-Jato e dos principais julgamentos dos últimos anos. Foi repórter e analista do jornal O Globo (2001-2021) e analista de política da CNN (2022). Teve duas passagens pela revista Época: como repórter (2000-2001) e colunista (2019-2021).
Colunista do UOL
05/01/2023 04h00
Assessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm defendido que mais mulheres sejam nomeadas para cargos jurídicos —em especial, para vagas no STF (Supremo Tribunal Federal) e para o comando da PGR (Procuradoria-Geral da República). Dois nomes têm despontado dessas conversas.
Um deles é o de Deborah Duprat. A ideia é que ela comande a PGR a partir de setembro, quando termina o mandato de Augusto Aras. Subprocuradora-geral da República aposentada, Duprat tem longa trajetória na defesa dos Direitos Humanos.
A procuradora se aposentou em 2020 e, juridicamente, há brechas para ela reverter o ato. Procurada pela coluna, Duprat afirmou que não foi sondada para o cargo, mas se sente honrada pela lembrança.
Aliados de Lula também defendem que uma mulher substitua Rosa Weber, que se aposentará em outubro, quando completa 75 anos. Entre as cotadas para a vaga ganhou força a advogada e doutora Carol Proner, que também se dedica aos Direitos Humanos.
A advogada e doutora Gabriela Araújo é outra que tem sido mencionada no entorno do presidente. Ela é especializada em Justiça Constitucional e Tutela de Direitos Fundamentais.
As duas advogadas integram o Prerrogativas, grupo de juristas que apoiou a candidatura de Lula.
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Carolina Brígido
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