Athletico: Mais que os três pontos, vitória no Atletiba foi “bom para o moral” – GOAL Brasil
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A vibração dos atletas e da torcida logo após o gol do volante Alex Santana, nos minutos finais do Atletiba 390, mostra exatamente como a vitória magra sobre o Coritiba valeu bem mais para o psicológico do Athletico do que os meros três pontos no Brasileirão.
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De certa forma, a vitória foi um passo importante na preparação mental do elenco atleticano para a decisão mais importante da história do clube — foi “bom para o moral”, como diz a velha música da Rita Cadillac.
Afinal, o time voltou a atuar com intensidade e Felipão conseguiu testar alternativas que poderão fazer a diferença na decisão com o Flamengo em Guayaquil, daqui a duas semanas.
Além do próprio Alex Santana, que entrou no segundo tempo e marcou o gol da vitória em um característico chute de longa distância, o argentino Tomás Cuello (novidade no time titular) e Vitinho tiveram suas chances e demonstraram empenho.
Vitinho, aliás, chegou a balançar as redes após boa troca de passes do Athletico, mas o gol foi anulado pelo árbitro. Além deles, o goleiro Bento e os zagueiros Thiago Heleno e Pedro Henrique, titulares absolutos, também se destacaram, ampliando a confiança da torcida.
Até Felipão comemorou o bom desempenho da equipe no clássico: “Para ter essa igualdade contra o Flamengo, precisamos ter esse espírito nos levou para a final. Podemos ter dificuldades em organizar, mas, pelo menos, nós dificultaremos muito mais as equipes que jogam contra nós”, disse na coletiva pós-jogo.
É claro que a qualidade técnica do Coritiba está longe de ser a do Flamengo, mas a vitória no clássico dá confiança ao elenco e mostra para a torcida que o time está trabalhando para buscar o inédito título da Libertadores. Isso é, sem dúvida, o mais importante.
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Até o grande dia, o Athletico ainda enfrenta Bragantino (fora) e Palmeiras (casa), dois adversários interessantes para Felipão rodar o elenco e enfrentar situações adversas que podem se repetir contra o Flamengo.
Hoje temos um elenco qualificado, muito mais experiência, títulos internacionais e, especialmente, um comandante com muita bagagem. Que Felipão tenha um plano e ajude o Athletico a construir um final mais feliz do que aquela de 2005!
Em 2005, entre as duas partidas da final da Libertadores contra o São Paulo, também encaramos um Atletiba. Naquela ocasião, mesmo jogando com o time reserva, também vencemos por 1 a 0 e tínhamos Fernandinho em campo. É claro que isso é só uma coincidência e, passados 17 anos, muita coisa mudou — exceto o rival verde, talvez.
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