Bahia registra 241 casos de Covid-19 e 2 óbitos nas últimas 24 horas – Bahia Notícias

0
98

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em “aceitar” você concorda com o uso que fazemos dos cookies
03/11/2021 – 14:20
30/09/2021 – 15:00
09/11/2020 – 20:00
10/08/2020 – 18:20
04/06/2020 – 17:40
28/04/2020 – 15:40
17/01/2020 – 15:00
21/11/2019 – 09:00
06/09/2022 – 16:40
30/07/2022 – 00:00
26/05/2022 – 17:00
26/05/2022 – 15:40
Há mais de 40 anos trabalhando em uma das duas unidades de referência no tratamento de pacientes com psoríase da capital baiana, a médica Vitória Rego já viu de perto muitas histórias e comprovações de que a doença, carregada de estigmas e implicações na qualidade de vida, pode sim não ser uma realidade cotidiana na vida dos pacientes. “É uma doença que muitas vezes precisa de um acompanhamento multidisciplinar. Assim, a gente fala que atualmente o paciente não precisa viver mais com psoríase. Nossa missão é que a gente possa controlar naquele paciente a doença”, explica ao Bahia Notícias. Responsável pelo Serviço de Dermatologia do Ambulatório do Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES), unidade pública da capital baiana ligada ao Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), a profissional conta que viu de perto “o quanto evoluiu o tratamento da psoríase”. “Antes não tinha nada e hoje o quanto a gente pode fazer pelo doente”. O setor comandado por Vitória é ligado à Universidade Federal da Bahia (UFBA), instituição de ensino onde Vitória Rego leciona e lidera ações de pesquisa e extensão na área da dermatologia. No Brasil, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), cerca de 3 milhões de pessoas vivem com a doença inflamatória, que pode provocar lesões em diversas partes do corpo, como mãos, couro cabeludo, pés e unhas. Em todo mundo, estima-se que 190 milhões de indivíduos tenham alguma forma da psoríase. Ela não tem cura, como afirma a entrevistada, mas o acompanhamento multidisciplinar pode fazer com que os sinais desapareçam e as implicações negativas na qualidade de vida e nas relações sociais, causadas pelo estigma, sejam reduzidas. A psoríase é de origem genética e pode acometer todos os públicos, sendo mais comum entre os 20 e 40 anos e entre 50 e 70 anos. Estima-se que apenas 5% dos pacientes acometidos esteja em tratamento. Para Vitória, o Dia Mundial e Nacional da Psoríase, celebrado neste sábado (30) é uma oportunidade que “serve para que as pessoas se atentem para algo que até muito pouco tempo atrás era alvo de preconceito”, que há tratamento e o problema é controlável.
por Redação
A Bahia registrou nas últimas 24h, 241 casos de Covid-19, 289 recuperados e mais 2 óbitos. Segundo o boletim epidemiológico divulgado na sexta-feira (28), pela Secretaria de Saúde da Bahia, foram contabilizados 2.049.252 casos descartados e 358.948 em investigação. O boletim também mostra que na Bahia, 68.734 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Vacinação

Até o momento a Bahia contabiliza 11.722.443 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.861.231 com a segunda dose ou dose única, 7.465.944 com a dose de reforço e 2.479.567 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.062.282 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 715.918 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 58.265 tomaram a primeira dose e 18.079 já tomaram a segunda dose.

De acordo com o INCA – Instituto Nacional do Câncer de Mama -, no Brasil, essa é a segunda doença com maior incidência entre as mulheres, ficando atrás, apenas, do câncer de pele não melanoma. A rede de apoio para a mulher que descobre o tumor é fundamental, não apenas na condução do tratamento, mas também durante o processo de aceitação, e até mesmo no auxílio em suas atividades diárias.

source

Leave a reply