Bolsonaro concedeu a Neymar uma das maiores honrarias do Brasil antes de deixar cargo – R7
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Fora de Jogo | Do R7
Jair Bolsonaro, antes de deixar o cargo na Presidência, concedeu títulos da Ordem de Rio Branco a atletas que ganharam medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Entre os principais nomes que receberam a honraria está Neymar Jr., que não participou da competição, mas é apoiador do ex-presidente
Reprodução/Instagram/ @jairmessiasbolsonaro
O decreto foi oficializado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 1º de dezembro de 2022 e, no diário, o jogador é classificado como “atleta” para a condecoração. Camisa 10 da seleção, Neymar é o único a receber a honraria sem ter participado da última Olimpíada. Assim como as velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, a ginasta Rebeca Andrade e o surfista Ítalo Ferreira, ele recebeu a Ordem no grau de comendador
Reprodução/Instagram/ @neymarjr
A Ordem foi entregue após a embaixada de Paris sugerir a homenagem ao jogador do Paris Saint-Germain, time da capital francesa. Como argumentos, foram usadas a medalha conquistada na Rio 2016, o desempenho no PSG e a presença nas redes sociais, em que o atleta acumula mais de 201 milhões de seguidores
Reprodução/Instagram/ @neymarjr
A Ordem de Rio Branco tem como objetivo estimular a prática de ações honrosas. A condecoração possui cinco graus — Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro — e uma medalha anexa à Ordem
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Esta foi a segunda honraria de Bolsonaro concedida a Neymar. Em 2020, o ex-presidente deu ao craque a Cruz do Mérito Desportivo. No mesmo período, a medalha foi oferecida a outros 24 artistas, entre eles o ginasta Arthur Zanetti
Reprodução/Instagram/ @neymarjr
Rei do Futebol, Pelé recebeu a Ordem em 1969 das mãos do então presidente Emílio Garrastazu Médici. Em 2008, Cafu também foi agraciado com a honraria, no grau de Oficial. Com 37 anos, ele recebeu a medalha em Milão, das mãos do cônsul brasileiro Antonio Augusto Dayrell de Lima
Divulgação/Santos FC
A relação de Neymar e Bolsonaro é antiga. Em 2019, quando o jogador foi acusado de estupro, o ex-presidente disse que acreditava na inocência do atleta. No mesmo ano, o pai de Neymar teve uma reunião com Bolsonaro em Brasília e conversou com o então ministro da Economia, Paulo Guedes, para “prestar esclarecimentos” sobre processo contra o jogador que estava sendo avaliado pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf)
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