BOLSONARO pode ser PRESO? Entenda as consequências se ele perder o foro privilegiado – JC Online

0
46

Política do Recife, Pernambuco e do Brasil. Informações exclusivas, bastidores e tudo que você precisa saber sobre o mundo político
Arthur Lira, presidente da Câmara dos deputados, se recusou a prosseguir com os mais de 150 pedidos de impeachment contra o presidente.
No primeiro dia de 2023, o presidente Jair Bolsonaro (PL) vai deixar o cargo para o presidente eleito Lula(PT) assumir o Planalto, ele deve perder o foro privilegiado, passando a responder a processos criminais.
No ano passado, o presidente disse que tinha três alternativas para seu futuro: “estar preso, ser morto ou a vitória”. Além disso, afirmou com certeza, que “a primeira alternativa (estar preso) não existe”, declarou durante um encontro com evangélicos.
Mas, o chefe de Estado já foi alvo de várias investigações, e com a perda de privilégios em relação à Presidência, Bolsonaro vai poder ser julgado por tribunais de primeira instância, além do STF (supremo tribunal federal).
O procurador-geral da República, Augusto Araes, é o único que pode denunciar o presidente da República.
Mesmo com denúncias, a abertura da ação penal depende de autorização prévia de dois terços dos deputados federais e uma análise dos ministros do STF.
Arthur Lira, presidente da Câmara dos deputados, se recusou a continuar com os mais de 150 pedidos de impeachment contra o presidente.
Ainda de acordo com jornal, a família do presidente também é alvo de denúncias da Justiça. No final de 2020, o Ministério Público teria denunciado o senador Flávio Bolsonaro (PL), por lavagem de dinheiro e desvio de verbas quando era deputado estadual do Rio de Janeiro.
Quando sair do poder, Bolsonaro vai poder responder aos seus supostos crimes como qualquer pessoa, mas a prisão só poderá ser feita com acusações e provas de irregularidades do seu governo.
Havendo ainda uma investigação dos fatos apresentados, podendo ter uma prisão preventiva até a conclusão se é culpado ou inocente.

É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige técnicas e recursos específicos.
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados. Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um fato ou notícia.
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do entrevistado reproduzida entre aspas.
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Jornal @ 2022 – Uma empresa do grupo JCPM
PARA SOLICITAÇÃO DE LICENCIAMENTO, CONTACTAR [email protected]

source

Leave a reply