Câmara aprova projeto que torna hediondo crime sexual contra crianças – Portal EBC

0
51

Ex.Saúde, Presidente, Governo
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (9), por 393 votos favoráveis e um contrário, o projeto de lei que torna hediondo os crimes sexuais contra crianças e adolescentes. A matéria será enviada ao Senado.
A proposta aumenta as penas de vários crimes sexuais previstos no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O texto inclui na lei dos crimes hediondos crimes como corrupção de menores, satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente, divulgação de cena que faça apologia ou induza à prática de estupro ou estupro de vulnerável.
“É um projeto complexo no qual nós alteramos várias leis, visando à proteção das crianças. No Estatuto da Criança e do Adolescente, aumentamos várias penas com relação a crimes cibernéticos e físicos, acrescentando a palavra adolescente. Infelizmente, na legislação anterior, somente as crianças eram atendidas pela lei existente. Muitas vezes, promotores, delegados tinham uma grande dificuldade de tipificar um crime cometido por um adolescente, faixa etária dos 12 aos 18 anos. Por isso, nós estamos também acrescentando no ECA a palavra adolescente, explicou o relator da matéria, deputado Charlles Evangelhista (PP-MG).
O texto também modifica a Lei de Execuções Penais para proibir a saída temporária desses criminosos.
“Com relação ao Código Penal, também estamos aumentando as penas para diversos tipos de crime, principalmente com relação a esses crimes cometidos diretamente contra crianças e adolescentes, e acrescentando o crime de abuso e exploração sexual no rol de outras situações, nos crimes envolvendo a produção, posse ou distribuição de cenas de sexo com crianças ou adolescentes”, afirmou o relator.
Nos casos de crimes por produção, posse ou distribuição de cenas de sexo com crianças ou adolescentes, o condenado terá possibilidade de saída temporária com a proibição de se aproximar de escolas de ensino infantil, fundamental ou médio e de frequentar parques e praças com parques infantis. Também será obrigatório o uso de tornozeleira eletrônica tanto na saída temporária quanto na prisão domiciliar. Isso valerá ainda para o condenado por crime de aliciar ou constranger criança ou adolescente com o fim de praticar ato libidinoso com ela.
“Deve-se levar em consideração que as crianças devido ao seu incompleto desenvolvimento físico e mental são vulneráveis, não tendo, por isso, compreensão dos atos praticados contra eles, nem mesmo possuem a capacidade de evitar abusos praticados contra elas. Portanto, o Estado tem a obrigação de adotar Políticas Criminais mais rígidas na prevenção e repressão de crimes dessa natureza”, argumentaram os autores da proposta, deputados Paulo Freire Costa (PL-SP) e Clarissa Garotinho (União-RJ).
Edição: Maria Claudia
Investigação aponta que o contrabando era praticado há pelo menos 10 anos. Segundo dados das empresas do setor, o grupo movimentava aproximadamente 50% do mercado.
Esses locais estavam entre os únicos espaços públicos onde o acesso ainda era permitido às mulheres. Medida vigora desde segunda-feira (7).
No acumulado nos últimos 12 meses, a taxa atingiu 12,41%, um pouco abaixo dos 13,11% dos 12 meses imediatamente anteriores. O acumulado no ano, ela fechou em 10,64%.
Conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak acusa Moscou de colocar minas explosivas em tudo, desde apartamentos até sistemas de esgoto.
Os itens e subitens com os maiores impactos individuais no IPCA do mês foram passagem aérea, que teve aumento de 27,38%, higiene pessoal (2,28%) e plano de saúde (1,43%).
Democratas conseguiram evitar a grande derrota que os republicanos haviam antecipado e se mantêm competitivos em algumas cidades.
Segundo o Ministério da Cidadania,  apenas as famílias com cadastros revisados pela última vez em 2016 ou 2017 foram convocadas para atualizar as informações junto aos municípios.
Trabalhadores da empresa RATP, que administra os transportes públicos na capital, pedem aumento dos salários e do número de funcionários.
Primeiro depoimento foi de Luana Rangel Pimenta, casada com um filho adotivo de Flordelis. Luana falou sobre as tentativas de envenenamento das quais Anderson havia sido vítima.
“Bem-viver, território, antirracismo, diversidade: com quantos termos se faz um museu?” foi o tema escolhido para esta edição.
Conheça nossos aplicativos nas lojas online da iTunes e Google

source

Leave a reply