Carolina Brígido – STF e TSE avaliam que relatório da Defesa enfraquece atos antidemocráticos – UOL Confere

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Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
Escreve sobre o Poder Judiciário, com ênfase no Supremo Tribunal Federal, desde 2001. Participou da cobertura do mensalão, da Lava-Jato e dos principais julgamentos dos últimos anos. Foi repórter e analista do jornal O Globo (2001-2021) e analista de política da CNN (2022). Teve duas passagens pela revista Época: como repórter (2000-2001) e colunista (2019-2021).
Colunista do UOL
11/11/2022 04h00
Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) respiraram aliviados depois que foi divulgado o relatório do Ministério da Defesa sobre a fiscalização realizada ao sistema eleitoral brasileiro.
Integrantes das cortes estavam preocupados com o risco de o documento inflamar ainda mais os protestos bolsonaristas contra o resultado das urnas.

Como o relatório não apresentou indício de fraude na votação, ministros consideram pouco provável que ele seja usado como motivo para atrair ainda mais manifestantes.
O relatório foi divulgado na quarta-feira (9) pelo Ministério da Defesa. Antes disso, ministros dos dois tribunais estavam apreensivos com o conteúdo do documento e como ele poderia ser utilizado por aliados e pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (PL).
O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, não procurou integrantes do TSE para tratar do assunto. O documento foi protocolado formalmente.
Apesar de não apontar fraude, os militares criticaram a falta de acesso a alguns dados das eleições e disseram que o sistema tem um “código malicioso” que poderia alterar o funcionamento das urnas. O documento também faz sugestões para o aprimoramento do sistema.
Para a cúpula do Judiciário, sem qualquer prova que houve fraude na eleição, a tendência é que os protestos de bolsonaristas murchem até o dia da posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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