Com 32 times, futebol brasileiro será 'tipo Marrocos' no novo Mundial de Clubes | Blogs – ESPN.com.br
A Fifa anunciou nesta sexta-feira que a partir de 2025 seu Mundial de Clubes terá 32 participantes.
Resta combinar com a Uefa, a poderosa confederação europeia, que não vê com bons olhos o inchaço da competição.
Mas, caso vença a batalha que vem pela frente, a Fifa irá criar um torneio muito atraente, mas que vai colocar o futebol brasileiro em um patamar muito diferente do que ostenta na Copa do Mundo de seleções.
Mesmo sem ganhar uma Copa por pelo menos 24 anos depois do fracasso no Qatar, o Brasil será sempre protagonista com sua seleção.
No atual Mundial de Clubes, em que participam um time do país sede e os campeões continentais, a chance de um clube brasileiro já é pequena, tanto que o último campeão do país foi o Corinthians, na já distante temporada de 2012.
Isso em um torneio que conta com apenas um clube europeu. Imagine com 16 rivais da Europa, o número correto para um torneio com 32 times.
Para chegar ao título, um clube brasileiro no mínimo terá que passar por 3 gigantes europeus.
O título será um sonho distante.
Mas os clubes brasileiros podem viver emoções como a vivida pela seleção do Marrocos na Copa do Qatar.
Aposto que neste Mundial de Clubes com 32 participantes as maiores e mais animadas torcidas serão as dos clubes brasileiros, como foram os marroquinos nas arquibancadas no Qatar.
Europeus também irão conhecer e se impressionar com muitos jogadores de times brasileiros, como aconteceu com alguns atletas do time de Marrocos.
Também haverá a chance de avançar várias fases, e eventualmente chegar numa semifinal. O que será uma zebra em um torneio com tantos clubes europeus.
Mas, no final, vai ser como na Copa de seleções. Só os grandões ganham. E clubes brasileiros não fazem parte deste grupo.
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Na Copa do Qatar, o país que literalmente é dono do PSG, a final será um confronto entre duas das três grandes estrelas do clube francês.
Neste domingo, a Argentina de Messi decide o título contra a França de Mbappé. Neymar, o outro componente do trio de astros do PSG, já voltou para a casa após a decepcionante campanha do Brasil, eliminado pela Croácia nas quartas de final.
Se assistir a decisão, no sofá da sua casa, Neymar será um dos brasileiros com o motivo mais forte para esquecer a rivalidade histórica com o vizinho e gritar “Vai Argentina”.
É evidente a amizade genuína do brasileiro com Messi. O argentino acolheu Neymar quando ele chegou ao Barcelona e os dois sempre se entenderam tanto dentro como fora de campo.
Mas é pelo ambiente no vestiário do PSG que Neymar vai ficar muito feliz com um título argentino neste domingo.
Ao contrário de Messi, o brasileiro não consegue se entender mais tanto fora quanto dentro de campo com Mbappé.
A guerra velada entre os dois começou na temporada passada, quando o francês cansou de ser coadjuvante, passou a ser o jogador mais bem pago do mundo e resolveu mandar em tudo no PSG.
Teria pedido a cabeça de Neymar. Não conseguiu, mas deixa claro sua insatisfação e custa até a passar a bola para o brasileiro.
Já escrevi que me apavora o poder que Mbappé terá se for bicampeão do mundo, ainda mais sendo o artilheiro do Mundial e depois eleito o melhor do planeta pela Fifa.
Mas a decisão fez com quem também tivesse a chance de ser campeão, artilheiro e craque do Mundial e da temporada fosse Messi.
Se o argentino triunfar sobre Mbappé, vai ficar mais claro quem é o maior jogador do PSG. E isso vai garantir paz para Neymar.
Argentina x França: os números de Lionel Messi e Mbappé na campanha das seleções na Copa
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Já temos a entrevista mais esperada do futebol brasileiro para 2023.
Será imperdível a conversa com os jornalistas de Vítor Pereira na sua apresentação no Flamengo, que confirmou nesta terça-feira ter um acordo com o treinador português para a próxima temporada.
O treinador vai assumir o clube carioca depois de prometer que daria um tempo na carreira logo após anunciar sua saída do Corinthians, há exatamente um mês.
“Eu me sinto muito triste, queria muito continuar esse projeto, mas não tem hipótese nenhuma. Não vou pra clube nenhum, não vou pra canto nenhum, eu vou pra casa. Tenho que ajudar a estabilizar um pouco o processo da doença da minha sogra, que está vivendo na minha casa. Por isso tenho que voltar pra lá”, disse Vítor Pereira a repórter Lilly Nascimento, da ESPN.
A imprensa nunca deve entrar em questões pessoais de atletas e treinadores. Mas vai ser impossível não perguntar sobre o estado de saúde da sogra de Vítor Pereira. Alguma resposta ele deve ter.
Vai ser nada difícil para o treinador explicar o motivo profissional sobre a troca de emprego, além de um salário muito maior em um clube melhor pagador.
O Corinthians já tinha um elenco muito pior que o do Flamengo, e ainda mais envelhecido.
E nesta janela de transferências o abismo vai ficar ainda maior. Os únicos reforços próximos do Corinthians são o lateral esquerdo Matheus Bidu e o atacante paraguaio Romero, já com 30 anos.
O Flamengo, com um orçamento bilionário, mira em grandes nomes, como Gerson.
Para o estado de saúde da sogra e a opção técnica pelo Flamengo, Vítor Pereira terá respostas. Duvido que terá palavras para explicar tamanha traição com o Corinthians.
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A dor da eliminação em uma Copa do Mundo para um técnico de seleção brasileira deve ser incomparável.
Mas Tite, desta vez no sofá da sua casa, deve ter passado por outro sofrimento assistindo ao massacre da Argentina contra a Croácia nas semifinais do Mundial do Qatar, nesta terça-feira (13).
ARGENTINA 3 x 0 CROÁCIA: ASSISTA PELA ESPN NO STAR+ AO COMPACTO DO JOGO COM NARRAÇÃO DE PAULO ANDRADE E COMENTÁRIOS DE RODRIGO BUENO
Nada da pasmaceira da seleção brasileira no primeiro tempo do jogo contra os mesmos croatas nas quartas de final.
Os argentinos mandaram no jogo desde o começo, ganhando o duelo tático, principalmente no meio-campo, onde o Brasil foi engolido nos 45 minutos iniciais do jogo da última sexta-feira (9).
Quando teve a chance de abrir o placar numa cobrança de pênalti, nada de hesitação. Messi bateu sem chance para o goleiro que assustou os brasileiros.
Em vantagem, a Argentina soube se defender. E logo fez o segundo em um contra-ataque genial que acabou com um golaço de Álvarez.
Mesmo com boa vantagem, o time de Lionel Scaloni não diminuiu o ritmo na segunda etapa. Soube resistir à pressão dos croatas, mas não foi vazado e ainda teve várias chances de ampliar o placar.
Em uma delas, em outra jogada espetacular de Messi, Álvarez fez o terceiro. Um recital.
Não foi só a diferença de desempenho contra a Croácia que deveria fazer Tite lamentar muito vendo a Argentina na final.
Scaloni teve coragem de fazer mudanças no time já com a Copa em andamento. Não teve medo de trocar medalhões por garotos. Não ficou preso a um esquema tático único.
O técnico argentino claramente soube entrar mais na cabeça de seus jogadores, os motivando e não com a apatia de Tite na decisão nos pênaltis contra a Croácia.
Tite também deve ter ficado boquiaberto com o camisa 10 da Argentina. Quem dera Neymar ter sido tão decisivo como Messi no Qatar.
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Parte da mídia brasileira aponta que o italiano Carlo Ancelotti é um dos alvos da CBF para comandar a seleção. A confederação soltou nota para dizer que ainda não procurou ninguém. A ESPN apurou que não existe chance do treinador trabalhar no Brasil antes do final do seu contrato com o clube espanhol, em junho de 2024.
Não sei como será o desfecho deste caso. Mas acho impossível o italiano trocar o Real Madrid pela seleção brasileira. Só um louco faria isso.
Ancelotti é muito bom. Talvez o segundo melhor do planeta, depois de Guardiola. Mas não tem nada de louco.
Ok.O Brasil mesmo depois de outro fracasso em Copas segue sendo a maior seleção do mundo. Mas o Real Madrid é o clube mais importante do planeta.
E, principalmente, trabalhar em um clube top em vários sentidos é melhor que comandar uma grande seleção.
Começando pelo dinheiro. A CBF é muito rica, mas fica longe do Real Madrid, que fatura, sem contar venda de jogadores, quase quatro vezes mais em uma temporada.
Ancelotti ganha no Real Madrid quase 12 milhões de euros, quase R$ 65 milhões anuais, praticamente o triplo que a CBF pagava para Tite.
Em outros tempos, se dizia que trabalhar na seleção brasileira é poder, para um treinador, escolher os melhores.
Mas nesse caso são só brasileiros (e a safra não ainda não é das melhores). Treinar o Real Madrid é poder escolher grandes jogadores do mundo todo.
Por fim, o mais importante é o desafio e o reconhecimento de trabalhar no Real Madrid e na seleção brasileira.
Copa do Mundo acontece só a cada quatro anos. No resto do tempo, Ancelotti teria ficar praticamente três anos disputando a modorrenta eliminatória sul-americana.
Comandar o Real Madrid é a chance de ser favorito todo ano na Champions League. É a oportunidade frequente de ser eleito o melhor técnico do planeta toda temporada. É a certeza de pelo menos dois super clássicos com o Barcelona por.
E, se você acha que ganhar a Copa é o ápice para um treinador, tente lembrar dos últimos quatro técnicos campeões do mundo.
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Assim como o Brasil, o Uruguai tem a Argentina como maior rival no futebol.
Uruguaios e argentinos decidiram a primeira Copa do Mundo, em 1930. Fizeram confrontos épicos entre clubes.
Também como acontece no Brasil, é quase um pecado um uruguaio dizer que vai torcer pela seleção argentina ou por um clube do país em uma competição internacional.
Em artigo de opinião publicado no jornal uruguaio “El Observador”, o jornalista Ignacio Chans pede que os uruguaios esqueçam a rivalidade e torçam para a Argentina ganhar a Copa.
Não antes sem fazer uma ironia.
“Tire da cabeça a chatice de alguns torcedores argentinos, de como ficarão insuportáveis ganhando a Copa. Se conseguir isso, verás um time que poderia muito bem estar vestindo a camisa do Uruguai”.
Chans se refere ao jeito raçudo time de Scaloni nos campos do Qatar. Jogadores atuando mesmo machucados, um técnico fazendo de tudo para a equipe ficar humilde. Valentia.
Para o brasileiro, também existem razões para torcer pela Argentina.
O primeiro deles, claro, é Messi. Nenhum jogador da história chegou tão perto de Pelé como o camisa 10 argentino.
Qualquer brasileiro sonharia que ele fosse brasileiro. Afinal, ele joga como a gente queria que um brasileiro jogasse.
Mas não para por aí.
A rivalidade é muito melhor quando seu adversário é bom e vitorioso como você. A Argentina passou décadas na mais absoluta mediocridade com sua seleção.
Os argentinos podem ficar mesmo “insuportáveis”, mas o ar de superioridade francês em caso do tricampeonato mundial será ainda mais chato.
Um eventual título da Argentina no Qatar também pode ser benéfico para os clubes do país, cada vez mais empobrecidos.
Para o Brasil, times argentinos fortes são ótimos na Libertadores, que está virando quase uma Copa do Brasil nos momentos decisivos.
No meu caso, não preciso de argumentos para defender minha torcida pela Argentina ganhar a Copa.
Sou fã do futebol argentino. Gosto do país.
Vai Argentina.
Messi e os recordes em Copas! Artilheiro da Argentina empatado com Batistuta, perto de passar Matthaus em nº jogos e mais!
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Ronaldo Fenômeno, o maior jogador brasileiro dos últimos 30 anos, acha uma grande ideia Fernando Diniz assumir a seleção.
Segundo o portal UOL, jogadores famosos brasileiros também defendem o técnico do Fluminense para ser o sucessor de Tite na equipe nacional.
Nos últimos anos, defendi sempre o trabalho de Diniz. Não vejo nenhum técnico brasileiro tão inovador como ele.
Amo o “Dinizismo”. Se o futebol brasileiro tivesse outros treinadores como ele, não estaria na mediocridade que vai completar 24 anos sem ganhar uma Copa do Mundo.
Mas acho uma ideia descabida colocar Fernando Diniz para treinar a seleção brasileira.
Por vários motivos.
Começando pelo fato que o torcedor brasileiro não está pronto para ter o técnico do Fluminense comandando a seleção.
Diniz seria massacrado desde sua primeira convocação. No primeiro tropeço, 99% da mídia e da torcida pediria sua cabeça.
Ele também não está pronto para assumir o cargo. Ninguém pode assumir a seleção sem um título importante no currículo, como é o caso de Diniz.
O próprio apoio de Ronaldo e de outros jogadores, como Neymar e Daniel Alves, não ajuda. Os atletas brasileiros são mimados. Precisam de comando que Diniz não está pronto para fazer.
Fernando Diniz é um ótimo técnico da seleção para a Copa de 2030. Em 2026, não existe discussão. O Brasil precisa de um treinador estrangeiro.
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Neymar completou sua terceira Copa do Mundo sem saber o que é conquistá-la. O sonho de ser eleito o melhor jogador do planeta também foi por água abaixo depois da eliminação nas quartas de final no Qatar diante da Croácia.
Cada vez fica mais difícil ele conseguir as duas coisas. Em 2026, já terá 34 anos, e ele mesmo coloca em dúvida sua sequência na seleção. No PSG, Mbappé vai ser a estrela maior.
As frustrações do melhor jogador brasileiro dos últimos 10 anos com o que aconteceu na Copa são muitas.
Mas não tenho dúvida que ele sai da competição maior do que entrou nela.
E não foi por ter igualado Pelé como o maior goleador da história da seleção em jogos reconhecidos pela Fifa.
De comportamento desprezível dentro e fora de campo na Copa da Rússia, em 2018 anos, Neymar foi exemplar no Qatar.
Nada do cai-cai patético de quatro anos atrás. Sem essa de ficar batendo boca toda hora com os adversários e a arbitragem.
Neste Mundial, Neymar ficou em pé sempre, teve comportamento disciplinar perfeito.
Quando se machucou por uma entrada violenta de um sérvio, trabalhou duro até nas madrugadas para voltar a tempo do mata-mata.
Pelo menos publicamente, não fez da concentração da seleção uma extensão da sua casa com familiares e parças tomando conta do ambiente da seleção.
Depois da eliminação contra a Croácia, falou com os repórteres de uma forma serena e equilibrada.
Não jogou no seu melhor nível, mas a seleção só jogou bem de forma efetiva quando ele esteve em campo.
Bobagem culpá-lo por ter sido escolhido o último a bater o pênalti contra os croatas. Foi sim um erro estratégico, mas que não pode ter toda a culpa colocada nele.
Neymar foi adulto como nunca no Qatar. Que não deixe a seleção. O time ainda precisa muito dele.
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A Croácia é um país de pouco mais de 4 milhões de habitantes. Sua seleção tem ótimos jogadores, mas envelhecidos, longe dos melhores anos de suas carreiras.
Ainda assim, foi melhor taticamente que o Brasil no duelo pelas quartas de final da Copa do MundoQatar, nesta sexta-feira (9).
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O time de Tite teve mais chances. Mas depois do empate em 1 a 1, com gols na prorrogação, não teve nada de injusto no triunfo do time europeu.
E o maestro da Croácia no jogo foi um atleta de 37 anos que seria o sonho de consumo para a seleção brasileira nos últimos 20 anos.
Se tivesse um jogador como Modric, o Brasil já teria conquistado o sonhado hexacampeonato. E faz tempo.
O futebol brasileiro é hoje um grande produtor de goleiros, zagueiros, volantes e atacantes.
Mas não é capaz de produzir um meia espetacular como Modric. O cara que pensa o jogo como ninguém, dá o ritmo, atua de um campo a outro de um jeito incrível. O atleta que corre certo, que parece estar no campo inteiro. Que faz passes curtos e longos com maestria.
Além de buscar um técnico estrangeiro para a seleção, o futebol brasileiro precisa encontrar uma fórmula para produzir jogadores com o estilo de Modric, que antes eram comuns por aqui.
Só lembrar que o Brasil nas últimas Copas teve como carrascos meias tão bons como Modric: Zidane, Sneijder, Kross e De Bruyne.
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O Brasil completou sua quinta Copa do Mundo de fracassos.
Desta vez, no Qatar, o carrasco nacional nem foi um adversário de vasta tradição, como a França em 1998 e 2006, a Holanda em 2010, ou a Alemanha em 2014.
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Nem um time da moda, como era a Bélgica em 2018.
A seleção foi mandada embora para casa nesta sexta-feira pela Croácia, um país com pouco mais de 4 milhões e com um time envelhecido e que está longe do seu auge.
E pior. O triunfo dos croatas não foi por acaso. O time europeu foi melhor taticamente no duelo pelas quartas de final do Mundial.
A equipe de Neymar teve mais chances, mas o empate sem gols no tempo normal e depois em 1 a 1 na prorrogação foi justo. E os croatas levaram a melhor nos pênaltis.
O Brasil vai ficar agora pelo menos 24 anos sem ganhar uma Copa, uma enormidade para quem ainda acredita que o país pratica o melhor futebol do mundo.
Pura balela.
O único país pentacampeão do mundo tem sim bons jogadores. Como uma outra penca de países atualmente.
Mas as seguidas derrotas para seleções europeias nos últimos cinco Mundiais mostram que os técnicos brasileiros pararam no tempo.
Tite disse que deixaria a seleção independente do resultado.
Ele teve duas chances de ganhar uma Copa. Ficou longe da missão e provou que só conseguiu fazer seu time jogar na decadente América do Sul.
A CBF não deve hesitar um momento.
O próximo técnico da seleção brasileira precisa ser um estrangeiro.
Não adianta sonhar com Guardiola. Mas não é nada difícil achar um forasteiro melhor que os treinadores nacionais.
Chega de passar vergonha. Técnico estrangeiro já.
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Louis van Gaal, o polêmico técnico da Holanda, causou nova polêmica e irritou a torcida brasileira ao fazer este comentário em entrevista para os colegas da ESPN do seu país.
“A coisa mais estranha que leio na mídia, através do que meus amigos me mostram, é que falam que o futebol do Brasil (contra a Coreia) foi ‘futebol brilhante’, enquanto nós fizemos exatamente a mesma coisa”, disparou.
Nesta segunda-feira, na véspera do duelo da Argentina contra a Holanda, ele voltou ao assunto.
“É verdade que o Brasil tem quase o mesmo estilo de jogo da seleção holandesa. E, sim, eles têm jogadores que são maravilhosos tecnicamente, quando eles vão bem podem fazer partidas fantásticas, mas nessa Copa eles também fizeram partidas que foram apenas moderadas e sem grande atratividade“
As opiniões do treinador fizeram brasileiros relembrarem todas as tretas que ele já teve com jogadores sul-americanos, principalmente Rivaldo, e decretarem que ele é um idiota completo.
Nem tanto ao céu, nem tanto à terra.
Van Gaal realmente falou muitas bobagens na sua vida. E cansou de treinar times (muitos grandes) que não foram brilhantes. Assim com a Holanda que comandou na Copa de 2014 e a atual (apesar das boas campanhas).
Mas o fato é que a Copa do Qatar não terá nenhuma seleção realmente 100% brilhante.
Inglaterra, Portugal, França, Holanda, Argentina, Brasil. Todas elas têm jogadores “maravilhosos tecnicamente”, mas exibições fantásticas foram minoritárias nos quatro jogos que elas fizeram até as oitavas de final.
A seleção brasileira só teve 45 minutos realmente brilhantes, no primeiro tempo contra a Coreia do Sul.
O vencedor da Copa do Qatar será lembrado sempre pelo título. Não por ter jogado um futebol brilhante.
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Se você gosta de jogar algum Fantasy de Copa do Mundo, deu sorte se apostou em jogadores da seleção brasileira no Qatar.
O TruMedia, a ferramenta de estatísticas da ESPN, faz um ranking dos jogadores com os melhores índices de Fantasy do Mundial.
São avaliados vários itens: como gols marcados, assistências, passes certos, chances criadas, desarmes, faltas, cartões e defesas e “cleansheets” para goleiros.
Como o número de jogos dos atletas é diferente, muitas seleções pouparam jogadores na última rodada da fase de grupos, a melhor régua para medir a eficiência no ranking de pontuação do Fantasy é a média de pontos por jogo.
Entre os 20 primeiros do ranking, o Brasil é disparado a seleção com mais jogadores: Richarlison (9º colocado), Neymar (10º), Vinicius Jr. (12º) e Alex Sandro (14º).
A França tem Mbappé como o líder no Fantasy elaborado pelo TruMedia. Mas o próximo francês na lista é Giroud, em uma modesta 73ª posição.
Messi é o vice-líder no ranking, mas a Argentina não tem mais nenhum jogador no top 30.
Entre as outras seleções das quartas de final, quem chega mais perto na presença do Brasil no top 20 do Fantasy é a Inglaterra, com Saka, na 6ª posição, e Bellingham, em 17º.
Portugal só tem Bruno Fernandes, no 4º posto. Holanda e Marrocos só têm seus goleiros. A Croácia, ninguém.
Até agora, o Brasil não tem candidato a maior craque da Copa. Mas, para levar a taça, nenhuma seleção tem tantos jogadores que decidem como a equipe de Tite.
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O Real Madrid virou o grande favorito para contratar o jogador brasileiro mais desejado do momento pelos gigantes europeus.
Disposto até a pagar mais que os 60 milhões de euros da multa rescisória, o clube espanhol acena com 72 milhões de euros ao Palmeiras para ter o centroavante só a partir de 2024, quando ele irá completar 18 anos.
Vai dar mais um passo no seu papel de clube que mais faz pelo futebol brasileiro.
Desde que pagou 45 milhões de euros por Vinícius Jr. em 2017, o Real Madrid mudou o mercado de revelações brasileiros.
Antes, na maioria dos casos, os europeus faziam propostas muitas vezes indecentes, se aproveitando da penúria da maioria dos clubes brasileiros.
Com Vinicius Jr, Rodrygo, Reinier e fechando Endrick, o Real Madrid terá investido mais de R$ 1 bilhão em revelações de clubes brasileiros nos últimos cinco anos.
O clube ainda investe pesado em brasileiros que já estavam na Europa: pagou 50 milhões de euros ao Porto por Eder Militão.
Além de pagar o justo por jogadores do Brasil, o maior time do mundo ainda dá confiança a eles.
Vinicius Jr. virou protagonista na seleção por que Carlo Ancelotti, o técnico do Real Madrid, fez um trabalho fantástico com ele, assim como nos casos de Rodrygo e Militão.
Não existe opção melhor para Endrick do que o Real Madrid. Vai chegar quando a vaga de centroavante deve estar vaga: Benzema terá 36 anos em 2024. Poderá formar um trio de ataque 100% brasileiro com Rodrygo e Vinicius Jr.
Não sabemos ainda quem vai ser o técnico da seleção na Copa de 2026. Mas dá para cravar que a base do time titular será o Real Madrid.
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A Espanha começou a Copa do Qatar de forma arrasadora, massacrando a frágil Costa Rica por 7 a 0. Começou a dar sinais que não era tudo isso no empate com a Alemanha. Fez um jogo medonho na derrota para Japão no encerramento da primeira fase e por pouco não foi eliminada.
Nesta terça-feira, pelas oitavas de final, outra atuação decepcionante, com muita posse de bola e poucas finalizações, na derrota nos pênaltis para o Marrocos. E os espanhóis já podem voltar para a casa com apenas uma vitória em quatro jogos no Mundial.
No meio de tudo isso, seu treinador, Luis Enrique, virou o grande personagem desta Copa. Não pelo campo.
Sua lives foram divertidas, polêmicas, provocadoras.
Ainda na primeira fase, escrevi que o treinador terminaria a Copa do Qatar como o maior treinador do torneio se a conquistasse com o futebol jogado diante da Costa Rica. Ou acabaria como um grande fanfarrão.
Infelizmente, pelas minhas raízes, o que aconteceu foi a opção 2.
Luis Enrique foi um sucesso como streamer. Provavelmente ganhou milhões de seguidores e teria um futuro brilhante se investir na carreira (prometeu que vai acabar com eles depois da Copa).
Mas, dentro de campo, a Espanha acabou sendo uma grande decepção com seu tiki-taka que só funcionou contra a débil Costa Rica.
Não dá para esquecer que Luis Enrique deixou Sergio Ramos, o maior zagueiro da história, fora de sua lista, mesmo com o atleta em boa forma no PSG. Um erro imperdoável para quem tinha nas mãos um time cheio de garotos que precisava de uma liderança de peso.
Sobrou live para o técnico da Espanha. Faltaram boas ideias e Sergio Ramos e seus gols salvadores nos momentos mais difíceis.
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Nesta terça-feira (dia 6), no último jogo das oitavas de final da Copa do Qatar, Cristiano Ronaldo começa a correr o risco de fazer o que seria provavelmente o último jogo da sua gloriosa carreira por um Mundial de seleções.
A partir de agora, se Portugal perder no jogo ou nos pênaltis, será eliminada. O primeiro mata-mata é contra a Suíça.
Pelo que apresentou até agora, difícil acreditar em um título português. Ou que Cristiano Ronaldo jogue o suficiente para ser o artilheiro ou o melhor jogador da competição.
A partir do momento da despedida da Copa, uma coisa parece certa para o astro português.
Ninguém deve sair tão rico do Qatar como ele. Boa parte da mídia de Espanha e Portugal cravam que ele já acertou com um time saudita que vai lhe pagar 200 milhões de euros por temporada (mais de R$ 1 bilhão, ou cerca de R$ 3 milhões por dia). Se concretizado, será o maior salário da história do futebol ou de qualquer outra modalidade esportiva.
Bolso cheio, mas a despedida da Copa pode chegar também junto com Cristiano Ronaldo sendo, entre os grandes craques do mundo, quem mais sai menor do Qatar.
Apenas um gol marcado, de pênalti. Fome para conseguir marcas individuais e entrar em campo mesmo com todos os outros companheiros poupados. Chilique quando foi substituído. Não ter a garantia do treinador que será titular nas oitavas de final. Enquete de jornal com maioria dos portugueses pedindo sua saída do time.
Outros grandes craques mundiais decepcionaram no Qatar. Mas nas próximas semanas já estarão atuando por gigantes europeus, como De Bruyne no Manchester City e Lewandovski no Barcelona.
Depois do Qatar, a realidade esportiva de Cristiano Ronaldo será a liga da Arábia Saudita, com um futebol medíocre em um país com uma longa lista de desrespeito aos direitos humanos.
Mais digno e esportivamente falando seria acreditar nos supostos planos de Corinthians e Flamengo para contratá-lo.
CR7 em câmera exclusiva! Muita risada, treino ‘diferentão’ e tudo do dia de Cristiano Ronaldo no Qatar
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A Coreia do Sul é um time medíocre. Teve sorte de enfrentar os reservas de Portugal para chegar nas oitavas de final da Copa do Mundo do Qatar.
Mas isso não importa na avaliação do desempenho do Brasil no massacre de 4 a 1 nesta segunda-feira (5), que classificou o time de Tite para as quartas de final do Mundial, quando enfrentará a Croácia na próxima sexta-feira (9).
BRASIL 4 x 1 COREIA DO SUL: ASSISTA PELA ESPN NO STAR+ AO COMPACTO DO JOGO COM NARRAÇÃO DE PAULO ANDRADE E COMENTÁRIOS DE GUSTAVO ZUPAK
Nos 45 minutos inicias, quando marcou todos os seus gols, a equipe nacional praticou o melhor futebol desta Copa até agora.
Se não fosse a queda de produção do segundo tempo, teria sido a melhor atuação da seleção brasileira em uma Copa do Mundo depois da conquista do penta, há 20 anos.
Em 2006, o time cheio de estrelas de Carlos Alberto Parreira foi uma decepção. Em 2010, a bem montada equipe de Dunga sucumbiu na primeira adversidade. No Mundial em casa, de 2014, Felipão não conseguiu nenhuma exibição de gala.
Nas duas Copas com Tite, agora e em 2018, o time nunca fez o torcedor ficar tão feliz como aconteceu na primeira metade do duelo contra os coreanos nesta segunda.
Entre a final do Mundial de 2002 e o duelo contra os asiáticos no Qatar, o Brasil disputou outros 25 jogos de Mundial.
Em nenhum deles teve tanta fome de jogo como no primeiro tempo contra a Coreia. O Brasil foi marcando gols em jogadas coletivas junto com lances individuais de pura beleza.
Foram quatro gols marcados por quatro jogadores diferentes.
Daqui para a frente, a seleção não terá outra moleza como foi a Coreia do Sul na busca pelo hexa no Qatar.
Mas não custa sonhar que o Brasil possa jogar outra vez tão bem como fez nos 45 minutos inicias contra os asiáticos.
E nem pensar em outra atuação como a do segundo tempo. Se isso acontecer, o sonho vai virar pesadelo.
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Em setembro passado, Mbappé deixou claro que não aprova a forma como joga no PSG e elogiou o esquema da seleção francesa.
“Tenho muito mais liberdade aqui (seleção francesa). Posso andar por aí, ir para o espaço, pedir bolas. Em Paris é diferente, não tem isso, me pedem para fazer pivô”, se queixou o camisa 10 da França (no PSG quem veste a 10 é Neymar)
Depois de quatro jogos da França na Copa do Qatar, não há como negar que Mbappé funciona muito mais com a camisa da seleção do que com a do PSG.
Ele é o artilheiro do Mundial com cinco gols.Como havia marcado quatro no título de 2018, já tem nove gols em Copas. Com apenas 23 anos, caminha para ser o maior goleador da história da competição.
Com seu craque arrebentando e outros jogadores muito bem, a França, mesmo com tantos desfalques, pinta como a grande favorita ao título no Qatar.
Fico imaginando os efeitos no já conturbado PSG se Mbappé liderar a seleção francesa para o tricampeonato mundial, sendo o craque da Copa e muito provavelmente eleito o melhor do mundo no prêmio da Fifa.
E me dá medo.
Depois de topar por anos ser um coadjuvante de Neymar no PSG, Mbappé assumiu o papel de dono do time depois de recusar oferta do Real Madrid, renovar o contrato com o time francês e se tornar o jogador de futebol mais bem pago do mundo.
A partir deste momento, Mbappé passou a “demitir” técnico, escolher diretor de futebol e até opinar sobre quem o PSG deveria contratar ou dispensar.
Mas não teve sucesso em convencer o clube a se desfazer de Neymar, que virou seu desafeto e a quem pouco passa a bola.
Tomara que o sucesso na Copa faça Mbappé amadurecer e deixar de ser o menino mimado em que se transformou. Mas, por suas atitudes recentes, é mais fácil acreditar que ele vai querer ainda mais poder no PSG.
Melhor Neymar voltar para a seleção brasileira e liderar o time para o hexa. Se não conseguir e a França ganhar, capaz de Mbappé até exigir que o PSG tire do brasileiro a camisa 10 e a entregue a ele.
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Pelos esquemas táticos que utiliza, Tite tem três ou quatro vagas para atacantes no time titular que disputa a Copa do Qatar.
Mas o treinador foi generoso com jogadores da posição na sua lista para o Mundial, levando nove atacantes, o que significa que em alguns jogos, antes do corte de Gabriel Jesus, seis deles ficavam no banco.
O Brasil joga sempre com uma linha de quatro defensores. Tite levou para o Qatar apenas quatro laterais e quatro zagueiros. Só um reserva para cada posição, e isso nem existe mais agora depois do corte de Alex Telles.
Vamos ver quantos atacantes cada uma das seleções que chegaram na Copa como favoritas levaram para o Qatar.
Argentina, Inglaterra, Alemanha e Uruguai convocaram só seis. Holanda e Portugal chamaram sete. França e Espanha, oito.
Entre as seleções favoritas, só uma “ousou” como Tite e levou nove atacantes para a Copa: a Bélgica, que foi um grande fiasco sendo eliminada na primeira fase.
Muitos não atacantes não significa, necessariamente, muitos gols. O Brasil fez só três na primeira fase. A Bélgica apenas um.
Zagueiros são muito mais suscetíveis a receberem cartões, o que exige mais prudência na hora de fazer a lista dos convocados para um torneio curto como a Copa.
Tite pautou toda sua carreira falando de “equilíbrio” entre defender e atacar. Na sua segunda Copa, foi mal na aritmética da convocação. Pode pagar caro por isso.
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A Argentina já disputou quatro jogos na Copa do Mundo do Qatar depois da vitória nas oitavas de final contra a Austrália. Messi ficou em campo por todos os minutos dessas quatro partidas.
Portugal, depois de garantir vaga nas oitavas ainda na segunda rodada da fase de grupos, escalou um time quase inteiro reserva contra a Coreia do Sul. Uma rara exceção foi Cristiano Ronaldo, que enfrentou os asiáticos enquanto os outros titulares descansavam.
Não resta dúvida. Os dois melhores jogadores do mundo deste século são dois fominhas, querendo ficar em campo mesmo com a idade avançada: Messi tem 35 anos e Cristiano Ronaldo já fez 37.
Mas basta ver o que acontece nos jogos do Mundial do Qatar para perceber que a “fome” dos dois têm motivações diferentes.
Messi deixa a vida no campo pela Argentina. Mesmo quando pode ele mesmo tentar decidir, passa a bola para seus companheiros. Para o craque do PSG, ganhar a Copa é muito mais importante que marcas individuais.
Cristiano Ronaldo parece estar na Copa muito mais para massagear seu ego sem limites do que ser um soldado na batalha para Portugal ganhar a Copa. Pensa em marcar gols primeiro para aumentar sua lenda no futebol.
Messi merece ganhar uma Copa muito mais que Cristiano Ronaldo.
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No primeiro jogo do Brasil na Copa do Qatar, contra a Sérvia, fui muito mais pessimista que a maioria.
Escrevi que o time de Tite só não havia decepcionado pela atuação monstruosa de Richarlison. Na segunda rodada, contra a Suíça, achei a defesa fantástica, mas o ataque pouco inspirado.
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Nesta sexta-feira, na rodada derradeira da fase de grupos, com reservas, o Brasil teve um resultado desastroso, perdendo para Camarões por 1 a 0.
O jogo começou com o time inteiro reserva. Quando muitos titulares entraram no segundo tempo, a performance da equipe nacional foi ainda pior, levando o gol de Camarões já nos acréscimos.
O saldo do time de Tite nos três primeiros jogos da Copa é razoável na classificação, garantindo o primeiro lugar da chave, mas, na bola, ficou devendo bastante.
A defesa terminou a primeira fase com apenas um gol sofrido. Mas também é fato que nenhum dos três rivais do Brasil tem um ataque realmente ameaçador.
Pior foi no ataque. Uma seleção que convocou tantos atacantes terminar três jogos contra seleções medianas com apenas três gols é uma decepção.
Para ganhar a Copa, o Brasil precisa jogar muito mais do que fez contra Sérvia, Suíça e Camarões. E melhor torcer para Neymar se recuperar e voltar. Sem ele, o hexa vai ser muito difícil.
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Nesta sexta-feira, contra Camarões, Tite disputa seu oitavo jogo de Copa do Mundo comandando a seleção brasileira.
Pelo que fez nos treinos nos últimos dias, vai usar um time totalmente reserva, com o Brasil já classificado para as oitavas de final.
A partir do apito inicial da partida contra Camarões, 23 dos 26 convocados para o Mundial do Qatar terão participado dos jogos da seleção na competição.
Os três últimos que ainda não terão tido uma chance são justamente os três que jogam em clubes brasileiros: o goleiro palmeirense Weverton, e os flamenguistas Everton Ribeiro e Pedro.
Imagino que pelo menos no segundo tempo o meia e o atacante do rubro-negro tenham uma chance, mas isso não vai mudar a evidente falta de confiança de Tite em jogadores que atuam no Brasil em Copas.
Na Rússia, em 2018, ele também levou apenas três atletas de clubes nacionais: o goleiro Cássio, o lateral direito Fagner, ambos do Corinthians, e o zagueiro gremista Geromel.
O único que entrou em campo foi Fagner, e ainda assim por uma emergência. Ele ganhou a posição depois que o titular Danilo, então no Manchester City, se lesionou.
Na convocação para o Qatar, Tite já havia desprezado Gabigol, o melhor jogador que atua no futebol brasileiro nos últimos quatro anos.
Mas levou Everton Ribeiro, que teve muitas chances antes da Copa, e Pedro, que recebeu entusiasmados elogios de Tite nos últimos meses. Mas, na hora que vale Copa, os dois ficaram no fim da fila.
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