Conferência econômica na China determina política fiscal proativa e política monetária prudente em 2023 – InfoMoney

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Tradicional Conferência Central de Trabalho Econômico aconteceu em meio à nova política mais suave de combate à pandemia
Em meio à reviravolta na política rígida de controle da pandemia de covid-19, com alívio contínuo nas restrições que duravam mais de dois anos, a China realizou na quinta (15) e sexta feira (16) sua tradicional Conferência Central de Trabalho Econômico, em Pequim. Até o início da semana, havia dúvidas se o encontro seria adiado por conta da nova onda de contágios no país.
Embora não tenham sido reveladas ao públicos as metas definidas pela liderança do politburo do Partido Comunista Chinês (isso só deve acontecer em março do ano que vem), a agência de notícias Xinhua revelou que houve uma determinação que a uma política fiscal proativa e uma política monetária prudente continuarão a ser implementadas no próximo ano.
Também serão feitos esforços intensificar o macrocontrole e coordenar várias políticas no sentido de criar sinergias para um desenvolvimento de alta qualidade, de acordo com um documento prévio da reunião.
Segundo a Xinhua, se espera uma recuperação e melhoria global do desempenho econômico do país no próximo ano, sendo necessária uma confiança firme para fazer um bom trabalho na economia.
O que se espera é a manutenção ou até a ampliação dos investimentos para incentivar a recuperação da segunda economia do planeta, que deve crescer pouco acima de 3% neste ano, ante uma média superior a 5% ano ano antes da pandemia.
Hoje, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC) anunciou que o país aprovou até o final de novembro 106 grandes projetos, com um investimento total de cerca de 1,5 trilhão de yuans (cerca de US$ 215 bilhões).
Além disso, a cota de investimento anual total – no valor de 640 bilhões de yuans (cerca de US$ 92 bilhões) – do orçamento do governo central foi toda alocada, e a taxa de projetos em construção atingiu o nível mais alto em quase cinco anos.

Ao mesmo tempo, o conselho comercial da China disse na quinta-feira (16) que decidiu restaurar as exposições econômicas e comerciais no exterior para ajudar as empresas chinesas a explorar oportunidades em outros países.
O Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional aprovou 15 projetos de exposições econômicas e comerciais no exterior programados em oito países, incluindo Alemanha, Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos, entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023.
Esses projetos contemplam setores como têxtil, fabricação de autopeças, esportes, eletroeletrônicos e bens de consumo, segundo o conselho. Até agora, seis desses projetos foram lançados, com as empresas participantes fornecendo feedback positivo, afirmou o órgão de promoção.
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