Corrupção: Qatar diz que escândalo foi 'encomendado' pelos … – SAPO

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O Qatar começou por negar qualquer envolvimento nas alegações do escândalo de corrupção ‘Qatargate’, que envolve figuras e ex-membros do Parlamento Europeu, defende que o caso que veio a público trata-se de uma campanha ‘encomendada’ pelos Emirados Árabes Unidos para desacreditar e manchar a imagem do país internacionalmente. No entanto, o Qatar já prepara a demissão de um ministro, como bode-expiatório para o escândalo.
Após estalar a polémica com suspeitas de alegados subornos, pagos pelas autoridades do Qatar a figuras de Bruxelas, como ONGs, assessores, ou à ex-vice-presidente do Parlamento Europeu, Eva Kaili, para que interviessem a favor do país nas decisões tomadas pelos organismos da UE, Doah tratou de apontar o dedo ao Ministro do Trabalho como responsável pelas pressões, para atenuar o clima de crise com a Europa.
Fonte governamental diz ao Le Point que “toda a gente aqui no Qatar está zangada”. “O escândalo eclodiu mesmo durante o Mundial de Futebol. O timing não foi acidental e a influência dos Emirados Árabes Unidos estão por de trás destas revelações. Estamos a investigar, mas suspeitamos que sabemos de onde vêm”, garantiu o Emir do Qatarm Tamim bem Hamad Al Thani.
Já Abu Dhabi, segundo o La Republicca, nega as alegações de que tem “espiões” a provocar a investigação belga ao Qatar.
Há seis meses, Maria Arena, uma das eurodeputadas apontadas como envolvida, acusou osEmirados Árabes Unidos de subornarem eurodeputados para “deacreditar a imagem de países rivais, como o Qatar ou a Turquia”. No relatório em que o fazia, que era promovido por Niccolo Figa-Talamanca, outro dos suspeitos no Qatargate.
Já em Doha, a demissão do ministro Ali Bin Samikh al-Marri estará para breve. Fonte governamental relata várias visitar ao Parlamento Europeu e a instituições na Bélgica, que diziam respeito a “pagamentos avultados”. “Ele tem muitos recursos, é referido na investigação e teve encontros com a Eva Kaili”, garante.

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