DCIAP investiga gestão danosa e corrupção na compra de aviões da TAP – ECO

0
74


Para efectuar a subscrição é necessário iniciar a sessão.

Esqueceu-se da palavra-passe?

Ao registar-se está a aceitar os Termos e Condições e a Política de Privacidade.
Uma visão económica e política do país e do mundo. Exclusiva. Com assinatura. Só os membros desta comunidade têm acesso. Para decidir de forma informada, e antes dos outros. Não queremos assinantes, queremos membros ativos da comunidade.
{{ calculatePrice(‘premiumEco’) }} por ano por mês
{{ calculatePrice(‘premiumEcoAdvocatus’) }} por ano por mês
{{ calculatePrice(‘premiumEcoPessoas’) }} por ano por mês
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) tem neste momento em mãos a auditoria feita pela TAP à compra de aviões, logo após a entrada de David Neelman no capital da companhia de aviação. Segundo o que o ECO apurou, em causa podem estar suspeitas de corrupção e administração danosa em unidade económica do setor público (gestão danosa).
Governo enviou ao MP auditoria sobre compra de aviões da TAP
Ler Mais
Questionado pelo ECO, a PGR apenas disse que “relativamente ao assunto mencionado, confirma-se a receção na Procuradoria-Geral da República de uma participação apresentada pelo Ministro das Infraestruturas e da Habitação e pelo Ministro das Finanças. A mesma, e bem assim a documentação que a acompanhava, foi remetida ao DCIAP para análise“.
Ao DCIAP vão parar, para investigação, crimes como organização terrorista e terrorismo, crimes contra a segurança do Estado, branqueamento de capitais, corrupção, peculato e participação económica em negócio, insolvência dolosa, administração danosa em unidade económica do setor público, fraude na obtenção ou desvio de subsídio, subvenção ou crédito, entre outros.
Esta quarta-feira, no Parlamento, Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e Habitação, avançou que enviou para o Ministério Público uma auditoria feita pela TAP à compra de aviões após a entrada de David Neeleman no capital da companhia aérea. A revelação foi feita durante a audição na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação requerida pelo PCP e o Chega sobre a privatização da TAP.
Neeleman: “Governo estava desesperado para encontrar alguém”
Ler Mais
O ministro das Infraestruturas e Habitação criticou o processo de reprivatização da companhia em 2015, feito pelo Executivo de Pedro Passos Coelho. “O PSD quando foi Governo vendeu a TAP por dez milhões, responsabilizando-se por dívidas passadas e futuras”, começou por dizer Pedro Nuno Santos. “O acionista privado injetou 224 milhões na TAP. O que os senhores não explicaram ainda é se houve uma capitalização ou um endividamento maior do que esta capitalização”, acrescentou.
O antigo acionista privado da TAP, David Neeleman, renegociou o contrato da TAP com a Airbus para a compra de 12 aviões A350, alterando a encomenda para a aquisição de cerca de 50 aeronaves A320 neo e A330 neo. Em junho de 2019, o empresário recebeu 70 milhões de euros da Airbus pela alteração, dinheiro que terá usado para adquirir a participação de 61% na companhia, através da Atlantic Gateway.
David Neeleman entrou no capital da companhia portuguesa durante a reprivatização levada a cabo pelo último Governo do PSD, em 2016. A Atlantic Gateway, o consórcio por si liderado e que integrava também Humberto Pedrosa, dono da Barraqueiro, ficou com 61% da TAP.

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
8:12
Musk quer dispensar 75% dos funcionários do Twitter
8:00
Ajustes diretos entre CML e Linklaters sob suspeita
7:45
Hoje nas notícias: ajustes diretos, apoios e Certificados
7:25 Direto
Moody’s melhora perspetiva de evolução do rating de Angola
7:07
Estas são as medidas da UE para enfrentar a crise energética
7:07
Fábrica de camiões da Daimler paga cheque anti-inflação
7:06
Fusão da Vodafone e da Nowo levanta dúvidas nas licenças 5G
7:05
Alfredo Casimiro e TAP perdem todo o capital na Groundforce
7:05
5 coisas que vão marcar o dia
7:05
Depósitos portugueses pagam 5 vezes menos que os europeus
Painéis solares em novos edifícios obrigatório já em 2023
Muitos países querem alargar mecanismo ibérico a toda a UE
Telmo Semião apresenta candidatura a líder de Lisboa
Semana reduzida? Sindicatos do Estado contra corte salarial
Passos de volta? “não vale a pena estarem a fazer filmes”
3ª Conferência ECOseguros conta com os líderes do setor
{{ noCommentsLabel }}
Ainda ninguém comentou este artigo.
Promova a discussão dando a sua opinião
“Se avançarem com uma nova emissão de obrigações este ano – assumindo que tem um preço atrativo –, iremos definitivamente participar”, afirmou o responsável de investimento da Aperture, Simon Thorp. 
Receba gratuitamente notícias sobre o mundo do direito.
Disponível gratuitamente para iPhone, iPad, Apple Watch e Android
Atualize o seu browser para ter uma melhor experiência e visualização deste site. Atualize o seu browser agora
×

source

Leave a reply