Deputado diz que militância política não vai impedir câmeras em … – Gazeta Digital

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Cuiabá, Sexta-feira 27/01/2023
Política de MT – A | + A
‘questão de tempo’ 26.01.2023 | 07h14
allan@gazetadigital.com.br
JLSIQUEIRA / ALMT

Deputado estadual, Wilson Santos (PSB), disse que a militância política de alguns parlamentares de Mato Grosso não será capaz de impedir a obrigatoriedade da instalação de câmeras de vigilância em veículos, aeronaves, uniformes e capacetes dos integrantes dos órgãos de Segurança Pública do Estado.

A declaração foi dada durante entrevista ao programa Tribuna (rádio Vila Real 98.3) nesta quarta-feira (25). “As Câmaras nas fardas é apenas uma questão de tempo. Não vai ter deputado ou senador que vai segurar isso”, iniciou.
 
Leia também – Câmeras em fardas policiais favorecem facções, diz deputado

O posicionamento ocorreu quando o parlamentar rebatia a uma declaração do deputado João Batista (PP), que chegou a afirmar que Wilson não teria propriedade para tratar do assunto. Batista, que se prepara para deixar a Casa de Leis após amargar a derrota nas urnas em 2022, é contra a proposta.

Além dele, a matéria também foi rechaçada pelo deputados delegado Claudinei e Elizeu Nascimento, ambos do Partido Liberal (PL). Por sua vez, o parlamentar que é autor de um projeto que determina a instalação dos equipamentos, afirmou que o adequação deve acontecer em breve.

“Nem João Batista, nem Claudinei, nem Elizeu, nem ninguém. O processo histórico não retrocede, ele vai avançar. Mais dias ou menos dias os policias estarão usando as câmeras”, continuou.

Polêmica
Pauta polêmica, o PL de Wilson se arrasta no Parlamento Estadual desde julho de 2021 e já foi debatido nas comissões internas da Casa de Leis. Nesta terça-feira (24), a propositura foi disposta como “apta para apreciação”. Com isso, agora cabe a Mesa Diretora colocar o projeto em pauta para apreciação do plenário.

O parlamentar justifica que os equipamentos ajudam a ‘resguardar o policial e comprovar a correta abordagem, preservando a ação e as provas nelas colhidas’, prática que já é realidade nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro e tem se mostrado eficaz na redução dos níveis de violência.

“Essa semana alguns advogados foram abordados de forma indevida e eu já estou sendo procurado. Eles sentiram na pele a truculência de maus policiais, que, felizmente são minoria. A câmera não vem inibir o policial, muito pelo contrário. O policial vai ter condição de provar na Justiça que ele agiu dentro dos procedimentos legais”, finalizou.
 
Ouça a entrevista completa no podcast do Tribuna desta quarta-feira, 25 de janeiro. 
 
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