Do choro de Hamilton ao 'migué' de Wolff. Isso muda na F1 2023? – Notícia de Grande Prêmio – Grande Prêmio

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Em 2022, a Mercedes enfrentou seu ano mais difícil da Era Híbrida na Fórmula 1, com apenas uma vitória na temporada —  com George Russell no GP de São Paulo — e o terceiro lugar no Mundial de Construtores. Lewis Hamilton, por sua vez, passou o ano sem pisar no lugar mais alto do pódio, com seu melhor resultado sendo o segundo lugar em França, Hungria, Austin, Cidade do México e Brasil.
Muito desse fracasso pode ser atribuído ao W13. O modelo projetado dentro do regulamento que trouxe de volta o efeito-solo se apresentou complexo, e a equipe passou mais tempo tendo resolver os problemas do que tentando desenvolver o carro, como suas rivais Red Bull e Ferrari. Tanto que Hamilton revelou que “as pessoas choraram” na fábrica ao notar as dificuldades em entender a falta de performance.
Agora, a esquadra oito vezes campeã do mundo tenta retomar o caminho das vitórias. E ainda que siga pelo mesmo caminho do conceito aerodinâmico mais extremo do ano passado, acredita que vai conseguir enfrentar suas adversárias, muito embora o chefão Toto Wolff siga controlando o entusiasmo e afastando a pressão.
A Mercedes, portanto, foi o assunto principal do WGP, que voltou nessa quinta-feira (26) para a terceira temporada. O programa feito pelas jornalistas do GRANDE PRÊMIO é apresentado por Evelyn Guimarães, Ana Paula Cerveira e Luana Marino. A produção é de Pedro Prado.
Assista ao programa!

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