Drugovich revela emoção com primeira experiência em carro de F1: “Passou um filme” – Grande Prêmio

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Felipe Drugovich testou pela primeira vez um carro de Fórmula 1 no início deste mês em Silverstone. O paranaense andou com o AMR21, carro da Aston Martin do ano passado, no circuito britânico e completou os 300 quilômetros necessários para obter sua superlicença. Em entrevista coletiva durante o GP de São Paulo com presença do GRANDE PRÊMIO, Drugovich relatou como foi a primeira experiência em um carro da F1.
“Primeiramente, passou um filme na minha cabeça, você está a vida inteira buscando chegar ali, e sentar num carro de Fórmula 1 foi uma coisa incrível. E depois disso, acho que fiquei surpreendido com a quantidade de downforce que o carro tem. Não esperava que fosse tanto assim, quer dizer, esperava, lógico, mas não sabia como ia sentir no corpo e tudo mais e é uma coisa muito legal”, contou Felipe.
“Curva de baixa eu achei até parecido, lógico, era um dia de treino com a pista meio molhada, meio greasy que eles falam né. Então, não é 100% representativo de um fim de semana de corrida, mas só de sentir o downforce que o carro tem é uma coisa absurda”, relatou o brasileiro.
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O atual campeão da Fórmula 2 assinou como piloto de testes e reserva da Aston Martin para 2023 e vai cumprir um programa de desenvolvimento no próximo ano. Drugovich vai participar do primeiro treino livre em Abu Dhabi no próximo fim de semana, além do teste de jovens pilotos após o encerramento da temporada da Fórmula 1. Felipe espera que as sessões o ajudem a se sentir cada vez mais confortável com o carro para caso seja preciso substituir Lance Stroll ou Fernando Alonso no ano que vem.
“Pronto é relativo, eu acho. Mas, quanto mais dias de treino você tiver, alguma coisa você vai melhorar, sempre tem alguma coisa para aprender. Mas acho que, para eu realmente me sentir confortável para substituir alguém, lógico, se agora me falassem que precisa substituir alguém é lógico que eu iria substituir, já estou familiarizado com os procedimentos”, explicou Drugovich.
“Ao mesmo tempo, acho que a gente se sente melhor com um pouco mais de preparo, não só 300 quilômetros, em que eu fiz em muitas voltas de instalação e a gente andou em um ritmo e com poucas voltas no seco. E loadout diferente também. Então, eu acho que depois, principalmente de Abu Dhabi, depois de um TL1 e um dia de treino na terça-feira, acho que aí eu vou me sentir já bem mais confortável”, concluiu o brasileiro.

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