E aí, STF? Acusação de "rachadinha" de deputado prescreve dia 2 – ISTOÉ

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Leandro Mazzini começou a carreira jornalística em 1996. É graduado em Comunicação Social pela FACHA, do Rio de Janeiro, e pós-graduado em Ciência Política pela UnB. A partir de 2000, passou por ‘Jornal do Brasil’, ‘Agência Rio de Notícias’, ‘Correio do Brasil’, ‘Gazeta Mercantil’ e outros veículos. Assinou o Informe JB de 2007 a 2011, e também foi colunista da Gazeta. Entre 2009 e 2014 apresentou os programas ‘Frente a Frente’ e ‘Tribuna Independente’ (ao vivo) na REDEVIDA de Televisão, em rede, foi comentarista político do telejornal da Vida, na mesma emissora e foi comentarista da Rede Mais/Record TV em MG. Em 2011, lançou a ‘Coluna Esplanada’, reproduzida hoje em mais de 50 jornais de 25 capitais e interior Foi colunista dos portais ‘UOL’ e ‘iG’ desde então, e agora escreve no blog que leva seu sobrenome no portal da ‘Revista Isto É’, onde conta com o trabalho dos jornalistas Walmor Parente, Carolina Freitas e Sara Moreira, além de correspondentes no Rio e Recife. É também comentarista das rádios ‘JK FM’ em Brasília, ‘Super TUPI’, do Rio, e ‘Rádio Muriaé’.
Silas Câmara (à dir.) ao lado do presidente do Republicanos, Marcos Pereira, e o então advogado André Mendonça, e o presidente Jair Bolsonaro, em dezembro de 2021. (Crédito: Arquivo Pessoal)
Coluna do Mazzini
30/11/2022 – 14:11
O plenário do Supremo Tribunal Federal tem até esta quinta-feira (1º) para retomar o julgamento da Ação Penal nº 864, o processo da acusação de crime de “rachadinha” de salários de ex-servidores à qual responde o deputado federal Silas Câmara (Republicanos-AM).
O placar está 5 a 1 pela condenação a cinco anos de prisão em regime semiaberto, voto do ministro-relator Luiz Roberto Barroso, seguido até agora pela maioria. Mais um voto, e o deputado pastor aliado do presidente Jair Bolsonaro pode ser preso. Mas o que aconteceu?
No início deste mês, os ministros André Mendonça e Dias Toffoli pediram vistas conjuntas e o processo parou. Para surpresa dos demais juízes. Nesta sexta, sim, sexta-feira (!) o crime prescreve, porque se completam 12 anos da denúncia.
A saga de Silas na defesa deste processo envolve renomados advogados, 12 anos de tramitação no Judiciário e, por coincidência ou não, encontros sociais com quem agora lhe julga. Ele é pastor conhecido, dono de poderoso rebanho eleitoral no Amazonas, no 7º mandato federal e aliado da primeira-dama Michelle Bolsonaro – que apadrinhou Mendonça para a Corte. Em dezembro do ano passado, Silas Câmara e a filha, Milena, confraternizaram com o então indicado ao STF no Palácio da Alvorada, num coquetel na véspera da sua sabatina no Senado (confira fotos do evento abaixo).
A assessoria do deputado informou que ele está recluso, cuidando da saúde, e que não se pronunciará por ora.
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