Eleições: TSE descarta votos brancos e nulos durante a apuração – Empresa Brasil de Comunicação

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Ex.Saúde, Presidente, Governo
Todos os anos de eleições voltam à tona as dúvidas sobre como os votos em branco e os nulos impactam no pleito. Ambos, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não têm valor algum, são descartados durante o processo de apuração e considerados apenas como estatística ou seja, não interferem no processo de apuração de um pleito nem anulam uma eleição.
Na Constituição Federal está previsto que o candidato eleito é o que tiver a maioria dos votos válidos, excluídos os em branco e os nulos, considerados inválidos. Portanto, apenas os votos destinados a um candidato ou a um partido entram na contagem.
O TSE destaca que os votos para cada cargo são independentes, o que significa que o eleitor pode, por exemplo, votar apenas para presidente da República e optar por votar em branco para os demais cargos. Neste caso, o voto para presidente vale mesmo diante dos demais votos em branco.
De acordo com a Corte, mesmo que a maioria dos eleitores anule o voto ou vote em branco, a eleição não será anulada, já que apenas votos válidos são considerados no pleito.
A Constituição, entretanto, prevê a necessidade de marcação de uma nova eleição caso a nulidade atinja mais da metade dos votos do país em decorrência de constatação, pela Justiça Eleitoral, de fraude no pleito – como, por exemplo, eventual cassação de um candidato eleito condenado por compra de votos.
Dados do TSE mostram que a abstenção ou o não comparecimento de eleitores às urnas causa prejuízos financeiros ao país, já que o sistema deve estar preparado para todos os eleitores votarem. Nas eleições gerais de 2010, o impacto foi de R$ 195,2 milhões, considerados primeiro e segundo turno. A cifra baseia-se no custo médio do voto para o Brasil no pleito daquele ano, calculado em R$ 3,63 por eleitor.
Edição: Aline Leal
 
Coronel Marcos Rocha está matematicamente reeleito com 96,95% das urnas apuradas
Raquel Lyra foi eleita com 58,85% dos votos válidos. Segunda colocada, Marília Arraes (Solidariedade), conquistou 41,15% dos votos dos eleitores do estado.
Governador eleito com 51,84% dos votos válidos foi deputado federal por dois mandatos e também já foi vereador de Aracaju. Teve 38,91% dos votos válidos no primeiro turno.
Com 81,7% das urnas apuradas, a eleição no estado foi definida. O candidato do PSDB tem 57,12% dos votos válidos, enquanto Capitão Contar, do PRTB, ficou com 42,88%.
Com 91,35% das urnas apuradas, a eleição no estado foi definida. O candidato do PSDB tem 57,12% dos votos válidos, enquanto Capitão Contar, do PRTB, ficou com 42,88%.
Com 91,55%  das urnas apuradas, o candidato Wilson Lima (União Brasil) é reeleito governador do Amazonas.
Com 97,19% das urnas apuradas, candidato do PSB obteve 52,33% dos votos válidos. Pedro Cunha Lima (PSDB) ficou em segundo lugar, com 47,67% dos votos válidos.
Com cerca de 61% das urnas apuradas, candidato do Republicanos está à frente no segundo turno. Fernando Haddad (PT) tem cerca de 43,8% dos votos válidos. 
O candidato do MDB ao governo está à frente da disputa, com 54,71% dos votos válidos, enquanto Rodrigo Cunha, do União, tem 45,51%.
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