EM OFF / Wanderlei deve ceder à pressão e anunciar apoio a Bolsonaro; os emedebistas históricos que querem a reeleição do presidente – clebertoledo.com.br

Cleber Toledo – Portal CT – O melhor site de notícias de Tocantins
Wanderlei Barbosa cede à pressão, anuncia apoio a Bolsonaro e defende “cadeia de…
Vicentinho Alves diz que, por sua formação democrata, apoia Lula e que, mesmo com…
Presidente do PV no Tocantins, Marcelo Lelis se diz Lula “até debaixo d’água”
Acompanhado por neta, Siqueira Campos passa por cirurgia para retirada da vesícula
À convite do Sebrae Nacional, Rita Coelho participa do Empretec em Brasília
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7ª edição da Feira de Empreendedorismo, Ciência, Inovação e Tecnologia é lançada
VAI CEDER
Tudo indica que o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) cedeu à pressão e deve anunciar nesta semana seu apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele receberá representantes do grupo que mais o pressionou para isso, o do agronegócios, e anunciar seu apoio.
LIGAÇÃO DE MICHELLE
Conforme a coluna apurou, Wanderlei recebeu ligação da primeira-dama Michelle Bolsonaro e um áudio do próprio presidente, ambos pedindo para que o governador do Tocantins entre na campanha.
VITÓRIA DO AGRONEGÓCIO
A vitória, no caso de Wanderlei ceder, será do agronegócio tocantinense. Fizeram um verdadeiro “tratoraço” sobre o Palácio Araguaia, com pressão dia e noite, e o governador vai virar um enorme troféu da campanha pró-Bolsonaro dos produtores rurais tocantinenses.
EMEDEBISTAS HISTÓRICOS COM BOLSONARO
Do MDB, o ex-deputado Freire Júnior disse à coluna que são vários os históricos do partido que estão com Bolsonaro. Além dele, Freire citou o ex-governador Moisés Avelino, o ex-vice-governador Paulo Sidnei, o ex-controlador-geral do Estado Jacques Silva e o empresário Arlindo da Rebram. Da nova geração, há quadros como o prefeito de Paraíso, Celso Morais, que também defendem a reeleição do presidente da República.
GRANDE PARTE DOS POLÍTICOS COM BOLSONARO
Aliás, grande parte da classe política do Tocantins está na campanha de Bolsonaro. A maioria dos deputados estaduais, senador Eduardo Gomes (PL), praticamente toda a bancada federal eleita no dia 2 – única dúvida é Ricardo Ayres (Republicanos), que sempre teve proximidade com o centro-esquerda –, prefeitos e ex-prefeitos. O objetivo é fazer virar a eleição presidencial no Estado, onde Lula venceu o primeiro turno numa proporção superior à nacional.
UM ANTIBOLSONARISTA ORGANIZA VINDA DE MICHELLE
Um antibolsonarista declarado nas redes sociais e filiado histórico do PSB, o empresário Felipe Rocha foi importante coordenador da vinda da primeira-dama Michelle Bolsonaro e da senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) a Palmas semana passada. Ele trabalhou na campanha da senadora eleita Dorinha Seabra Rezende (UB), coordenadora da visita de Michelle e Damares à Capital. No Facebook, Rocha considerou uma “experiência única e profissional em contribuir com a segurança do evento realizado pela coordenadora política Dorinha e pelo senador Eduardo Gomes”.
ESCONDEU FAMILIARES
Já quem continua na trincheira contra Bolsonaro é a senadora Kátia Abreu (Progressistas), de longe, a política tocantinense mais atuante neste segundo turno da eleição presidencial. Ao comentar a visita da primeira-dama Michelle ao Tocantins, Kátia comentou no Twitter: “Só temos a lamentar que, além de excluída durante o mandato – e resgatada somente agora para  ajudar na campanha -, ainda se viu forçada a esconder seus familiares. Para poder posar de ‘Princesa’”.
Bolsonaro perdeu um tempo grande falando dos amigos do Lula dos países vizinhos ao invés de falar sobre seus amigos milicianos do Brasil.
E OS MILICIANOS?
Sobre a tentativa de Bolsonaro de fazer a ligação de Lula com os presidentes da Nicarágua, Daniel Ortega, e da Venezuela, Nicolás Maduro, no debate dessa noite de domingo, 16, a senadora tocantinense disparou: “Bolsonaro perdeu um tempo grande falando dos amigos do Lula dos países vizinhos ao invés de falar sobre seus amigos milicianos do Brasil”.
Bolsonaro perdeu um tempo grande falando dos amigos do Lula dos países vizinhos ao invés de falar sobre seus amigos milicianos do Brasil.
EVOLUÇÃO DE OLYNTHO
Outro reeleito que comemora o crescimento de sua votação é deputado estadual Olyntho Neto (Republicanos). Nas redes sociais, ele lembrou ter feito 17.199 votos em 2014; 18.853 em 2018 e agora chegou a 19.738. Uma alta de 14,8% de 2014 para 2022.
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LIGAÇÃO DE MICHELLE
Conforme a coluna apurou, Wanderlei recebeu ligação da primeira-dama Michelle Bolsonaro e um áudio do próprio presidente, ambos pedindo para que o governador do Tocantins entre na campanha.
VITÓRIA DO AGRONEGÓCIO
A vitória, no caso de Wanderlei ceder, será do agronegócio tocantinense. Fizeram um verdadeiro “tratoraço” sobre o Palácio Araguaia, com pressão dia e noite, e o governador vai virar um enorme troféu da campanha pró-Bolsonaro dos produtores rurais tocantinenses.
EMEDEBISTAS HISTÓRICOS COM BOLSONARO
Do MDB, o ex-deputado Freire Júnior disse à coluna que são vários os históricos do partido que estão com Bolsonaro. Além dele, Freire citou o ex-governador Moisés Avelino, o ex-vice-governador Paulo Sidnei, o ex-controlador-geral do Estado Jacques Silva e o empresário Arlindo da Rebram. Da nova geração, há quadros como o prefeito de Paraíso, Celso Morais, que também defendem a reeleição do presidente da República.
GRANDE PARTE DOS POLÍTICOS COM BOLSONARO
Aliás, grande parte da classe política do Tocantins está na campanha de Bolsonaro. A maioria dos deputados estaduais, senador Eduardo Gomes (PL), praticamente toda a bancada federal eleita no dia 2 – única dúvida é Ricardo Ayres (Republicanos), que sempre teve proximidade com o centro-esquerda –, prefeitos e ex-prefeitos. O objetivo é fazer virar a eleição presidencial no Estado, onde Lula venceu o primeiro turno numa proporção superior à nacional.
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E OS MILICIANOS?
Sobre a tentativa de Bolsonaro de fazer a ligação de Lula com os presidentes da Nicarágua, Daniel Ortega, e da Venezuela, Nicolás Maduro, no debate dessa noite de domingo, 16, a senadora tocantinense disparou: “Bolsonaro perdeu um tempo grande falando dos amigos do Lula dos países vizinhos ao invés de falar sobre seus amigos milicianos do Brasil”.
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