F1: confira os pilotos que têm contrato até o fim de 2023 – Racing Online

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As equipes de Fórmula 1, já de um tempo para cá, costumam anunciar que seus pilotos possuem acordos multianuais, o que é positivo tanto para o competidor, que sabe que terá mais de uma temporada para mostrar serviço, quanto para o time, que não precisa correr atrás de outros nomes imediatamente. Mas 2023 começa com 35% do grid, ou sete pilotos, com vínculos válidos até o fim do ano.
Em alguns casos, o acordo válido por vários anos está no final, mas em outros, o contrato entre equipe e piloto tem duração de apenas uma temporada, o que força o competidor a mostrar serviço rapidamente. Abaixo, RACING mostra para você os sete pilotos que possuem vínculos com suas escuderias apenas até o final do ano.
Lewis Hamilton
O maior campeão da F1 em atividade tem contrato apenas até o final de 2023. Lewis Hamilton busca nesta temporada seu oitavo título na categoria após um ano ruim dele e da Mercedes. Mas, exceto em caso de aposentadoria ao final do campeonato, é muito difícil imaginar que o inglês não seguirá no grid nos próximos anos, ainda que esteja próximo dos 40 anos.
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Logan Sargeant
Quarto colocado na Fórmula 2 em 2022, Logan Sargeant será o primeiro americano no grid desde Alexander Rossi. E o piloto defenderá a Williams, equipe de grande tradição, mas que tem ficados nas últimas colocações nos campeonatos anteriores. Assim, o novato terá que mostrar serviço rapidamente em um carro que, a julgar pelos anos passados, não deverá ser bom.
Nyck de Vries
Apesar da estreia com pontos com a Williams em 2022, que lhe rendeu uma vaga no grid da F1, o holandês terá de mostrar trabalho em uma equipe que foi de vitória em 2020 para a penúltima colocação do Mundial de Construtores no ano passado. Para sorte do campeão de 2021 da Fórmula E, os italianos são um time com capacidade de reação.
Yuki Tsunoda
Sim, a AlphaTauri tem seus dois pilotos com contrato apenas até o final da temporada. No caso do japonês, será o terceiro ano no time de Faenza, e o primeiro com a responsabilidade de ser o veterano da dupla. Um ano ruim pode significar ao asiático o fim da passagem pela mais importante categoria do esporte a motor mundial.
Kevin Magnussen
Após uma boa primeira temporada em sua segunda passagem pela Haas, com direito a uma improvável pole position. Mas, com o acordo com o time de Kannapolis válido apenas até o final do ano, o dinamarquês terá de, pelo menos, manter o desempenho deste ano se quiser permanecer no grid da Fórmula 1 depois deste prazo.
Nico Hülkenberg
O alemão fez sua última temporada completa na F1 em 2019, e correu em provas esporádicas tanto em 2020 quanto em 2022. Ainda assim, a Haas viu em Hulkenberg um nome para somar pontos e evoluir no Mundial de Construtores. Se Hulk jamais conseguiu um pódio, terminar nos pontos não se mostrava ser um problema. Resta saber se o tempo fora não vai atrapalhá-lo.
GuanYu Zhou
O chinês chegou a Alfa Romeo sob desconfiança, mas os pontos na estreia e a temporada segura, em que pese as quebras que limitaram seu desempenho. Para 2023, o piloto terá de fazer mais se quiser seguir no time, que em breve se tornará a Audi.
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