Ferrari: polêmicas de Ben Sulayem 'vão desaparecer um pouco' – Notícia de Fórmula 1 – Grande Prêmio

Assim que a temporada de 2023 da Fórmula 1 começar, as controvérsias ao redor da figura de Mohammed Ben Sulayem irão se dissipar. Ao menos, é o que acredita o novo chefe de equipe da Ferrari, Frédéric Vasseur.
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Recentemente, o presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) comentou sobre a informação de que a Fórmula 1 estaria na mira de investidores árabes interessados em comprar a categoria pela exorbitante quantia de US$ 20 bilhões (mais de R$ 100 bilhões, na cotação atual) e usou as redes sociais para dizer que vê “exagero” no valor oferecido.
As declarações não foram vistas com bons olhos pelo Liberty Media — dono da maior das categorias do esporte a motor —, e resultou em mais um capítulo da relação conturbada entre F1 e FIA. 
Além disso, o jornal The Times revelou mensagens sexistas de autoria de Ben Sulayem, em um antigo site do mandatário. No portal mohammedbensulayem.com, que foi utilizado durante a trajetória do presidente da FIA como piloto e atualmente foi arquivado, havia uma seção denominada ‘likes & dislikes’ que incluía um comentário seu afirmando que não gostava de “mulheres que se acham mais espertas que os homens, pois elas na verdade não são”.
“Estou realmente convencido de que, assim que colocarmos carros na pista, tudo isso vai desaparecer um pouco”, afirmou o comandante da Ferrari.
“Com certeza teremos debates mas, como sempre, espero que possamos permanecer focados no lado esportivo”, concluiu o francês Vasseur.
Outra polêmica envolvendo Ben Sulayem diz respeito à mais nova medida da FIA para a temporada de 2023 da F1. A entidade determinou que os pilotos não devem mais se posicionar sobre assuntos políticos sem autorização prévia — o que gerou uma onda de respostas do paddock, mais recentemente na figura de Valtteri Bottas e Helmut Marko.

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