FII CARE11 fecha contrato para assumir gestão de cemitérios em São Paulo; Ifix cai – InfoMoney

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Maior baixa foi do VINO11, que recuou 3,68%

IFIX – índice dos FIIs mais negociados na Bolsa – fechou a sessão desta quarta-feira (23) em queda de 0,27%, aos 2859 pontos. O FII Votorantim Logística (VTLT11) liderou a lista de altas do dia, com valorização de 3,42%. Na contramão, a maior queda foi do Vinci Offices (VINO11), que recuou 3,68%.
Confira os demais destaques do pregão ao longo do Central de FIIs:
 
Maiores altas desta quarta-feira (23):
Fonte: B3
Maiores baixas desta quarta-feira (23):
Fonte: B3
Um consórcio liderado pela Cortel Holding – empresa em que o fundo imobiliário Brazilian Graveyard and Death Care (CARE11) detém uma participação de 40% – fechou o contrato para assumir serviços cemiteriais da capital paulista nesta terça-feira (22), informou o FII aos cotistas na noite desta terça-feira (22).
A licitação, realizada em julho pela Prefeitura de São Paulo, previa que os vencedores sejam responsável pela gestão, operação, manutenção, exploração, revitalização e expansão de 22 cemitérios e crematórios públicos da cidade. Para a concessão pública, os espaços foram divididos em quatro blocos.

A Cortel – líder de um dos consórcios, que conta ainda com a participação o fundo imobiliário Zion Capital ([ativo=ZIFF11]) – arrematou o bloco dois, formado pelos cemitérios do Araçá, Dom Bosco, Santo Amaro, São Paulo e Vila Nova Cachoeirinha.
Segundo o FII, será anunciada em breve a data de início da licitação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
Primeiro fundo imobiliário focado no segmento de cuidados com a morte, o Brazilian Graveyard atua na comercialização de cessões de direito de uso de jazigos temporários e perpétuos, cremações, serviços e planos funerários, além da cremação de animais.
O CARE11 tem um perfil bastante distinto da média dos fundos imobiliários brasileiros. Não apresenta um histórico de distribuição de dividendos, um dos principais objetivos do investidor de fundos imobiliários.
Criado em 2016, o fundo chegou a ficar cinco anos sem distribuir rendimentos, período encerrado em julho de 2020, após a venda de um dos ativos do portfólio. O último repasse feito pelo fundo ocorreu em setembro de 2021.
Além disso, o FII também é conhecido por fornecer informações limitadas aos investidores, não divulgando relatórios gerenciais.
Confira as últimas informações divulgadas por fundos imobiliários em fatos relevantes:
O fundo GGR Covepi Renda (GGRC11) informou os seus investidores sobre modificações no seu programa de oferta e sobre o processo de subscrição de sobras. A operação pretende captar até R$ 115 milhões, com a emissão de 1.007.005 (um milhão e sete mil e cinco) novas cotas.
Encerrado o direito de preferência e caso nem todas as cotas tenham sido subscritas, iniciaria em 6 de dezembro de 2022, o período de direito de subscrição de sobras e montante adicional, que deve ir até 29 de dezembro.
A proporção para cada cotista subscrever as sobras será ainda informada em Comunicado do Encerramento do Período de preferência, em 5 de dezembro. Esta será o resultado da divisão de: (1) o número de Novas Cotas remanescentes após o encerramento do Período do Direito de Preferência e (2) a quantidade de Novas Cotas subscritas durante o Período do Direito de Preferência por Cotistas que, no ato do exercício do Direito de Preferência, optaram por participar do Direito de Subscrição de Sobras.
Cada cotista deverá ainda, na hora de subscrever as sobras, sinalizar se possui interesse em um montante adicional explicando quantas gostaria de subscrever.
As cotas que não forem subscritas nas sobras poderão ser ofertadas a investidores profissionais – com mais de R$ 10 milhões aplicados.
O fundo Brio Multiestratégia (BIME11) anunciou aos seus cotistas que adquiriu quatro novos CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários).
O primeiro foi em 28 de outubro, no valor de R$ 690 mil. O CRI WA379 foi criado e originado pelo gestor para financiar a compra de um terreno para o projeto residencial de alto padrão WA379, no bairro Cidade Jardim na cidade de São Paulo. A taxa do CRI é IPCA + 10% ao ano, com prêmio inicial de 2% do valor total da emissão (R$ 11,500 milhões) pago proporcionalmente aos fundos participantes.
Já no dia 10 de novembro, o BIME11 adquiriu R$ 810 mil do CRI Essência, destinado a um projeto residencial; R$ 570 mil do CRI Aurora e R$ 450 mil do CRI Sampa. Os três projetos serão construídos pela TPA Desenvolvimento Imobiliário. Os projetos foram integralmente vendidos para um grande grupo de investimento internacional com forte atuação no mercado de residencial para renda (multifamily) em grandes centros urbanos no Brasil.
A taxa dos CRI é IPCA+ 9% ao ano, com prêmio inicial de 1,25% sobre o valor total da emissão pago proporcionalmente aos fundos participantes.
Confira os FIIs que distribuem rendimentos nesta quarta-feira (23):
 
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