Filho de Bolsonaro chama Soraya de traíra e senadora rebate o chamando de bananinha – Correio do Estado

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Acessiblidade
Política
EX-ALIADOS
Eduardo Bolsonaro postou no Twitter vídeo em que a parlamentar sul-mato-grossense tira fotos com petistas
05/01/2023 17h56
Daniel Pedra
Soraya Thronicke e Eduardo Bolsonaro – Fotomontagem
Na tarde de ontem (04/01), a senadora Soraya Thronicke (União-MS) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-PL), filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), trocaram “farpas” por meio da rede social Twitter.
O parlamentar postou um vídeo na sua conta no Twitter em que a senadora sul-mato-grossense aparece tirando fotos com alguns petistas durante a cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e classificou como uma traição ao seu pai, pois Bolsonaro teria ajudado a eleger Soraya em 2018 pelo então PSL.
Na legenda do vídeo, Eduardo Bolsonaro escreveu “seu conceito de ‘traíra’ foi atualizado com sucesso”. Imediatamente Soraya Thronicke respondeu ao filho do ex-presidente escrevendo: “Feliz 2023 pra você também, Bananinha! Paz, saúde felicidade e sucesso pra você e toda a sua família!”.
O termo “Bananinha” para Eduardo Bolsonaro foi usado pela primeira vez pela jornalista Patricia Lélis em agosto do ano passado, que é sua ex-namorada. Ele teria pedido à Polícia que tomasse seu depoimento por ela tê-lo chamado de “pa… pequeno”.
Segundo Patricia Lélis, os dois tiveram um relacionamento quando integravam a ala jovem do PSC, antigo partido da família de Bolsonaro. Ela afirmou ter namorado Eduardo por três anos, o parlamentar nega.
“Eduardo Bolsonaro pediu à polícia que aproveitasse que eu estou em Brasília para prestar depoimento sobre o porquê eu o chamei de p… pequeno”, escreveu ela em sua conta no Twitter.
“Estou indo lá testemunhar com provas. Mais um dia normal na república das bananinhas bolsonaristas”, emendou Patricia Lélis.
Na sequência, revoltada com alguma interação do ex, no tuíte seguinte a jornalista o marcou e mandou o seguinte recado: “Aí, seu brocha, já que você não me deixa em paz e não sai das minhas redes sociais, aproveita para ver isso aqui, eu dizendo mais uma vez que você e toda a sua família ainda vão ser presos, bandidos”.
“Peço desculpas ao meu advogado, sei que deve ser uma merda ter estudado tanto para no fim ficar atuando em processo sobre tamanho do pa… alheio”, finalizou Patricia Lélis.
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Política
Eduardo Campos assumiu cargo após Peluffo seguir para secretaria de Estado
07/01/2023 14h30
Campos gesticula ao lado de secretariado anunciado Foto: Prefeitura de Ponta Porã
Após a oficialização do ex-prefeito de Ponta Porã, Hélio Peluffo (PSDB), como secretário estadual de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso do Sul (Seilog), a prefeitura do município distante cerca de 300 km de Campo Grande tem remanejado os nomes e cargos do Executivo municipal. 
Na manhã desta sexta-feira (6), Eduardo Campos (PSDB),  novo prefeito, tratou de mover os cargos locais. Na ocasião, os três novos secretários municipais, que já trabalhavam na gestão de Peluffo, foram empossados.
Novo secretário de Governo e Comunicação, Fabio Caffarena, foi desligado do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Ponta Porã (Previporã) para assumir a pasta. Quem ocupará o seu posto será Rafael Fração de Oliveira, anteriormente assistente do setor. 
Do mesmo modo, o então secretário adjunto de Meio Ambiente, Edenilson Lopes da Silva, foi oficializado como novo titular da secretaria. 
Em nota, o agora prefeito municipal disse que as as mudanças no secretariado se devem às circunstâncias. “A vida nos reserva surpresas. E é nos momentos difíceis que a gente observa e tem a certeza de que não está sozinho. De um lado a família que nos sustenta. De outro, os agentes públicos, os companheiros de verdade. Neste momento, é importante olhar para os lados e observar com satisfação que temos pessoas competentes, com as quais podemos contar”, pontuou.
Pelluffo durante o anúncio do novo secretariado
Segundo Campos, os nomes indicados são, apesar de jovens, experientes.
“Apesar da juventude tem grandes experiências. São homens que podem exercer com competência os cargos que estão assumindo. São preparados e vão desempenhar da melhor forma possível. Temos muito trabalho pela frente e vamos encarar os desafios pensando sempre no melhor para o nosso povo”, declarou 
O remanejamento dos novos secretários começou a tomar forma na última quinta-feira (5) por meio do Diário Oficial de Ponta Porã. 
Vale destacar que a renúncia de Hélio Peluffo Filho, foi protocolada na Câmara Municipal de Ponta Porã no dia  30 de dezembro de 2022. O agora secretário foi anunciado como titular da Seilog  no último dia  13, na primeira leva de secretários de Governo. 
“Um prefeito na Seilog é a demonstração clara de que esse trabalho vai continuar atendendo os municípios, aumentando a produção, interiorizando o desenvolvimento e gerando empregos para a população”, disse Peluffo na ocasião, agradecido pelo convite de Riedel.
Questionado pelo Correio do Estado acerca da indicação de Peluffo para o setor logístico do Estado e se a gestão dele na região de fronteira teria alguma influência na gestão de MS, Riedel destacou que o nome do então prefeito Ponta Porã foi designado enquanto um “pensamento estratégico para o estado”.
Junto de Peluffo, o deputado licenciado e secretário de governo da atual gestão, Eduardo Rocha, assumiu a Casa Civil; Flávio César Mendes de Oliveira como titular da Secretaria de Fazenda (Sefaz). Do mesmo modo, Ana Carolina Araujo Nardes continua na Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD) e na Procuradoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul continua a advogada Ana Carolina Ali Garcia.
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Política
Ela deve assumir o PL Mulher assim que retornar com o marido dos EUA, com direito a sala em Brasília e oito assessoras
07/01/2023 12h15
Reprodução
O PL tem grandes planos para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, considerada uma revelação na última campanha.
Ela deve assumir o PL Mulher assim que retornar com o marido dos EUA, com direito a sala em Brasília e oito assessoras. Dinheiro não deve faltar, uma vez que a lei eleitoral exige que 5% dos recursos do fundo partidário sejam destinados às alas femininas das legendas.

A ideia é que Michelle tenha uma presença nacional, percorrendo vários estados e lançando projetos para mulheres focados na defesa da família. Tudo para prepará-la para uma candidatura em 2026.

Uma das possibilidades aventadas é que ela transfira o domicílio eleitoral para São Paulo e busque o Senado.

A disputa no maior estado da Federação daqui a quatro anos é considerada atraente por vários motivos: são duas vagas, e os dois senadores que saem, Mara Gabrilli (PSDB) e Alexandre Giordano (MDB), são considerados pouco competitivos para a reeleição.
Também não haverá um governador em fim de mandato no páreo, uma vez que Tarcísio de Freitas (Republicanos) deve tentar mais quatro anos no cargo ou almejar a Presidência.

Outra opção é o Distrito Federal, mas provavelmente haveria a concorrência do atual governador, Ibaneis Rocha (MDB).

A ex-primeira-dama é vista no PL como alguém com futuro promissor na política, pelo carisma e boa entrada entre os evangélicos. Seu discurso na convenção do PL no Maracanãzinho, no ano passado, surpreendeu positivamente os caciques da legenda.
 
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