Flamengo conquista o Bi na Copinha 21 anos depois: veja aonde … – Flamengo – Mundo Rubro Negro

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O primeiro título do Flamengo na Copinha foi em 1990. Portanto, o bicampeonato veio depois de um jejum de 21 anos, no Pacaembu lotado, contra o Bahia. Na decisão inédita, o Flamengo abriu o marcador com Frauches e sofreu o empate ainda no primeiro tempo.
Posteriormente, com um a menos na etapa final, o time baiano não suportou a pressão. O gol do título saiu num pênalti convertido por Negueba. Assim, o bicampeonato rubro-negro veio de maneira invicta, impedindo a primeira conquista do tricolor da Bahia.
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Apesar de se classificar em segundo no grupo K, com duas vitórias e um empate, o Mengão cresceu bastante no decorrer da competição. A segunda fase começou com a vitória sobre o Cruzeiro nos pênaltis, após empate por 2 a 2. Em seguida, venceu o São Paulo, por 1 a 0, o Coritiba, por 6 a 2, e chegou à final ao bater o Desportivo Brasil nos pênaltis, após empate sem gols.
O MRN apurou o destino dos crias. Tem jogador sem clube, jogador em Portugal, na Tailândia e até que foi parar no Fut7.
César
O goleiro César era um dos jogadores daquele time que mais prometiam. Nunca foi unanimidade mas entrou para a história do clube sendo um dos jogadores com mais títulos no profissional. O cria do Ninho venceu: Brasileirão, Copa do Brasil, Cariocão e Copa Libertadores. Apesar da brilhante estreia contra o Cruzeiro em 2013, a carreira não decolou.
O momento de maior brilho foi quando pegou pênalti na semifinal da Sul-Americana de 2017. Outro momento significativo do arqueiro foi quando precisou ser titular contra o Peñarol em jogo decisivo da Libertadores 2019 e correspondeu. Atualmente está no Boavista de Portugal.
Alex
O lateral direito nunca vestiu a camisa do time profissional do Flamengo. Este ano, o defensor atuou pelo Gama-DF e está atualmente sem clube. Antes do futebol do Distrito Federal, o cria do Ninho passou por: Vitesse (Holanda), Botafogo, Tigres-RJ e Tombense-MG.
Marllon
O zagueiro Marllon atualmente defende o Cuiabá. Desde 2018, quando chegou ao Corinthians, o defensor joga em times tradicionais. No entanto, antes disso, foi um dos que mais rodou pelo Brasil. Defendeu as seguintes camisas: Boavista, Rio Claro, Macaé, Santa Cruz, Capivariano, Atlético-GO, Ponte Preta e Cianorte.
Frauches
O autor do primeiro gol contra o Bahia na finalíssima subiu em 2012 para o profissional do mais querido. No entanto, o defensor não agradou. A primeira porta de saída foi o Macaé. Em seguida passou por Boavista e foi para o futebol tailandês defender o Army United e, por último o Navy FC. No momento está sem clube.
Anderson
O lateral esquerdo, irmão gêmeo do Alex, teve um começo de carreira parecido com o familiar. O defensor também passou por Botafogo, Vitesse e Tombense. No entanto, não parou por aí. Posteriormente, o campeão da Copinha jogou nos seguintes times: Sampaio Corrêa, Tupynambás, XV de Piracicaba, CS Sergipe, Cianorte, Frei Paulistano, Taubaté e Votuporanguense.
Muralha
O volante Muralha ficou negativamente marcado pela torcida. Afinal, foi titular na péssima campanha da Libertadores 2014 onde o rubro-negro foi eliminado na primeira fase. O meio-campista atuou por: Portuguesa, Bragantino, Luverdense, Pohang Steelers (Coreia do Sul), Songnam (Coreia do Sul), Al-Hazem (Arábia Saudita) e Al-Qadsiah (Arábia Saudita). Recentemente teve uma passagem pelo Resenha FC, clube de Fut7.
Lorran
O volante Lorran foi badalado na época de base, mas teve problemas extracampo que o atrapalharam na carreira. Foi promovido por Luxemburgo e elogiado por Ronaldinho Gaúcho mas não explodiu. O meio-campista passou por: Audax-SP, Madureira, Anápolis, Brasília, Bangu, Al-Tadamon (Kuwait) e, por fim, Sport Club São Paulo-RS.
Adryan
O meia Adryan foi de longe a maior decepção daquela geração. Depois do título na Copinha com apenas 16 anos, o cria do Ninho ainda se destacou no Mundial Sub-17. Chegou a fazer alguns gols no profissional, por exemplo contra o Grêmio, mas não vingou. Entre os campeões de 2011 foi o que jogou em times e ligas melhores. Atualmente joga o Sion da Suíça, mas já vestiu as camisas de: Cagliari, Leeds United, Nantes e Kaiserispor. Aqui no Brasil defendeu o Avaí.
Negueba
O craque da Copinha 2011 foi promovido ao profissional por Luxemburgo, contudo, nunca decolou. Hoje em dia joga no futebol Tailandês. Antes de chegar lá passou pela Coréia do Sul. Aqui no Brasil vestiu a camisa dos gigantes São Paulo e Grêmio, dos tradicionais como Ponte Preta e Coritiba mas nunca se firmou e não virou o que muitas pessoas imaginavam.
Rafinha
O atacante Rafinha “iludiu” muitos torcedores depois do excelente começo de temporada em 2013, mas a boa fase não durou e ele virou um andarilho da bola. Aqui no Brasil vestiu as camisas de: Bahia, Atlético-GO, Metropolitano, Avaí, São Bento-SP e Joinville. No exterior, defendeu as cores de: Daejeon (Coréia do Sul), Thai Honda (Tailândia) e The Strongest (Bolívia) e Cafetaleros (México). Atualmente está sem clube.
Lucas
O centroavante Lucas Quintino nunca vestiu o manto sagrado no futebol profissional mas já jogou por Macaé e Bangu, e atualmente defende o Esporte Clube Nova Cidade, de Nilópolis. Antes de voltar para o Rio de Janeiro, o atacante rodou pelas seguintes equipes: Santa Clara (Portugal), Atlético-GO, Itumbiara.
Técnico: Paulo Henrique
O técnico Paulo Henrique infelizmente faleceu em 2017, por conta de um Acidente Vascular Cerebral.
O treinador que levou o Mengão ao bi da Copinha também foi revelado no clube, onde jogou nos anos 60 e 70.
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