Fórmula 1 bane oficialmente design “polêmico” para 2023 – Torcedores.com
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Diretório técnico decidiu enfim acabar com estilo incomum que foi usado nesta temporada de Fórmula 1; confira
Por Arthur Santos Eustachio em 15:46 de 21/11/22
Categoria: Automobilismo
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Crédito: Reprodução/Getty Images
O diretor técnico da Fórmula 1, Pat Symonds, revelou que banirá o design incomum da asa traseira da Aston Martin na próxima temporada. Na Hungria, a equipe de Silverstone surpreendeu pilotos e fãs com um design de ‘poltrona’, que usaram em circuitos de alto downforce na segunda metade do ano.
O novo design da asa traseira tinha o objetivo de reter o fluxo de ar local para a asa e, assim, criar downforce. A FIA, porém, determina nos novos regulamentos que a curvatura deve integrar à placa final, produzindo as formas laterais baixas que se viu ao longo do grid.
Esses projetos criam então um enxágue limpo, em teoria perturbando muito menos o ar ao redor do componente; além disso, cria um fluxo de ar mais limpo para os carros seguintes na Fórmula 1.
Com o efeito capotamento devido ao design, a Aston Martin se conformou com este regulamento de curvatura na temporada passada; ao mesmo tempo, foi capaz de criar uma placa final semelhante ao último conjunto de regulamentos. Isso permitiu a geração de downforce na asa traseira.
Mas, quanto a se havia algo que queria ajustar nas normas para 2023, Symonds respondeu: “Não, acho que não; penso que precisamos deixá-las se desenvolver. Existem alguns pequenos ajustes; vimos aquela asa traseira incomum na Aston Martin nesta Fórmula 1; mas ajustamos os regulamentos para não permitir semelhante coisa no próximo ano, pois tinha o potencial de ir na direção errada. Mas, no geral, estou muito satisfeito”.
A princípio, os novos regulamentos fizeram as equipes de Fórmula 1 lutar para superar o porpoising que sucedeu com a mudança para a aerodinâmica de efeito de solo. Explicando os ajustes para arrumar ainda mais esse problema, Symonds acrescentou: “Haverá, de fato, pequenas mudanças no piso no próximo ano; não para tentar eliminar, mas para reduzir a quantidade de saltos que estamos recebendo nos carros; realmente temos que nos consolidar agora. Seria arriscado fazer muitas mudanças”.
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