Fórmula 1: Conheça os vínhos que o ex-piloto Jarno Trulli produz na Itália – Istoé Dinheiro

Celso Masson, 53, é jornalista, diretor de núcleo da Editora Três, winemaker e palestrante de vinhos. Nos últimos dez anos, vem estudando e acompanhando a produção, os negócios e os prazeres do mundo da enologia. Se formou winemaker após integrar um exigente programa oferecido pela Escola do Vinho Miolo. Já tem três rótulos produzidos em parceria com a inovadora vinícola brasileira.
A conexão entre as empresas e cada um dos seus consumidores foi a regra no início das relações de consumo. Produzíamos e vendíamos para […]
Sócio da vinícola Castorani, que data de 1793, o ex-piloto tem recebido a atenção da crítica em rótulos como o Podere, que obteve a cotação máxima (Tre Bicchieri) do guia Gambero Rosso (Crédito: Divulgação)
Celso Masson
Longevo nas pistas, o ex-piloto italiano Jarno Trulli disputou 256 GPs na Fórmula 1, entre 1997 e 2011, correndo pelas equipes Minardi, Toyota, Renault e Lotus, entre outras. Subiu 11 vezes ao pódio da categoria, na qual venceu apenas uma prova, em Mônaco. Seu único título mundial no automobilismo foi no kart. Fora das pistas, contudo, ele tem conquistado mais “grandes prêmios” como produtor de vinhos. É sócio da vinícola Castorani, que produz na região de Abruzzo desde 1793 e hoje se dedica a castas nativas de agricultura biológica e com vinificação em ovos de cimento.
No Brasil, alguns desses vinhos podem ser encontrados na Trattoria Mobile, em São Paulo, especializada em italianos. Para quem busca um Montepulciano D’Abruzzo de ótima relação preço-performance, a dica é o Volparo, vendido na faixa de R$ 80.
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Já o Podere Castorani DOC Riserva é um campeão nato. As  uvas são de vinhedos com idade média de 30 anos, cultivadas sem fertilizantes químicos nem pesticidas. O mosto permanece 12 meses em contato com as castas em barricas de carvalho francês de 500 litros antes de seguir para cubas de cimento, onde estagia por mais seis meses. O refinamento em garrafa dura outros 15 meses. O resultado é um vinho de taninos sedosos e grande volume em boca. Não por acaso, mereceu a cotação máxima do guia Gambero Rosso (Tre Bicchieri) por 11 anos. Vale os R$ 450 pedidos por cada garrafa na Trattoria Mobile.
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Celso Masson, 53, é jornalista, diretor de núcleo da Editora Três, winemaker e palestrante de vinhos. Nos últimos dez anos, vem estudando e acompanhando a produção, os negócios e os prazeres do mundo da enologia. Se formou winemaker após integrar um exigente programa oferecido pela Escola do Vinho Miolo. Já tem três rótulos produzidos em parceria com a inovadora vinícola brasileira.
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