Futebol à esquerda: movimentos de torcedores antifascistas e movimentos sociais realizam a II Copa Antifa em Belém – Esquerda Online

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No dia 19 de novembro, foi realizada a II Copa Antifa de Belém, organizada pelos movimentos de torcedores antifascistas do Paysandu e do Remo antifascistas. Mais de 200 pessoas foram ao Clube do SINDTIFES prestigiar o torneio que contou também com outras 4 equipes, para além dos times do Paysandu e do Remo: A Conquista do Pão, o time do MST – Sem Terra Futebol Clube, o time do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragem) – MAB Esporte Clube e o Barcemonas Futebol Gay. O time das Barcemonas sagrou-se campeão pela segunda vez, uma equipe que traz em suas cores e nos corpos de suas jogadoras/es as marcas da luta por uma sociedade sem opressões.

A II Copa antifa de Belém foi muito além de um momento de lazer e integração entre amantes do futebol. Foi também um espaço de celebração da recente vitória eleitoral da esquerda e dos movimentos sociais ocorrida na disputa presidencial e um espaço de articulação das lutas sociais a partir da organização de torcedores que também são militantes e buscam fortalecer as lutas contra as injustiças socais e contra as opressões entre torcedores nos estádios de futebol.
A copa antifa levantou a bandeira em defesa do acampamento Terra Cabana do MST em Benevides (PA) cujas famílias estão ameaçadas de despejo e ainda arrecadou alimentos para contribuir com uma ação de solidariedade a famílias que estão em situação de vulnerabilidade social.
Além das Barcemonas, a grande vitoriosa desse torneio foi a unidade da esquerda e dos movimentos sociais que deram um exemplo de auto-organização e autofinanciamento. Parlamentares e figuras públicas do PSOL, PT e PCdoB contribuíram de forma decisiva para o sucesso desse importante evento, que tende a se ampliar e se fortalecer para as próximas edições, demonstrando como política e esporte, luta, solidariedade e ludicidade podem caminhar juntos e estar a serviço das lutas populares.
 
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Como qualquer outro movimento totalitário, o sionismo não só viola os direitos humanos do povo palestino árabe, mas também tenta silenciar qualquer voz que questione sua responsabilidade em tais atos. Assim, a entidade sionista DAIA iniciou um processo criminal contra nosso dirigente Alejandro Bodart, cuja defesa legal foi assumida por nossos companheiros advogados Carmen Verdú e Ismael Jalil, da CORREPI.
Evento conta com homenagem aos mártires da floresta, nesta sexta, 29
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