Gasly justifica decisão de deixar AlphaTauri na Fórmula 1 – Notícia de Fórmula 1 – Grande Prêmio

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Pierre Gasly deixou a família Red Bull pela primeira vez em sua carreira na Fórmula 1 e, em 2023, vai pilotar pela Alpine. O francês afirmou claramente que tal decisão não foi fácil, mas precisava ser feita — e que uma expectativa de maior sucesso na principal categoria de automobilismo do mundo foi o fundamental fator para isso.
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“Olhando para a própria carreira, você precisa ser pragmático. Sei para onde quero ir e o que quero conquistar na Fórmula 1. Você tem de colocar suas emoções de lado e olhar de uma maneira pragmática: quais são as melhores chances para eu alcançar meu objetivo?”, indagou Gasly.
“Foi por isso que me baseei principalmente pela performance e por estar em um lugar e em um carro que me permitisse ter um desempenho ainda melhor”, justificou o piloto francês.
Desde a oficialização de sua saída da AlphaTauri, Gasly relembrou suas conquistas com a equipe de Faenza, admitiu que vai sentir falta de Yuki Tsunoda, destacou a importância do período de aprendizado na Red Bull, exaltou a conexão pessoal com o agora ex-time e analisou o acordo feito com a Alpine. Ufa.
Tudo isso para mostrar que, a partir do momento em que a poeira baixou, o lado emocional falou mais alto — não que isso tenha impactado, de qualquer maneira, a decisão tomada de deixar a AlphaTauri e rumar para a equipe francesa, onde será o substituto de Fernando Alonso.
“Eu não diria que afeta a decisão. Claro, já havia falado com todos no time, os engenheiros, os mecânicos. Eles foram minha família durante todo meu período na Fórmula 1. Passei cinco anos com eles — 90% do meu tempo na categoria”, afirmou Gasly.
“Obviamente vai ser uma grande mudança. Para eles (AlphaTauri), também, já que vão dar boas-vindas a um novo piloto”, completou, por fim, o piloto de 26 anos.

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