Glória Perez e elenco evitam política em festa de 'Travessia': 'Vamos falar sobre a novela?' – f5.folha.uol.com.br

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Autora assume ter curtido post bolsonarista e diz ser um desafio a mais estrear próximo ao segundo turno e à Copa da Mundo
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A cinco dias de estreia de sua 15ª novela, Glória Perez bem que tentou só falar sobre “Travessia” na noite de lançamento da produção, nesta terça-feira (4), mas não deu. A polêmica curtida em defesa do voto para Jair Bolsonaro (PL) às vésperas do primeiro turno das eleições 2022, ainda ronda a autora da próxima trama das 21h da Globo.
Glória, 73, assumiu que não foi um erro. “Curti. Eu curti, sim, e esse patrulhamento de likes é muito chato. Pelo amor de Deus! Vamos parar com isso. Sinceramente, não acho que deva ser um problema ficar comentando [curtir publicações] ou não esse tipo de coisa”, disse a autora, que não quis falar sobre o segundo turno. “Tenho que cumprimentar os atores”, anunciou.
Mas antes de deixar a rodinha de jornalistas, Glória reconheceu que estrear “Travessia” em um momento que as atenções se voltam para outros assuntos é um desafio. “Acredito que neste momento, as pessoas estão mais interessadas na política do que assistir uma novela. É um desafio e ele se torna ainda maior porque logo depois temos uma Copa do Mundo de futebol”.

Além da autora de “Travessia”, que estreia dia 10, Alessandra Negrini, Alexandre Nero, Jade Picon e Grazi Massafera preferiram não opinar sobre o resultado das urnas. “Viemos aqui para falar da novela. Nós já estamos tão polarizados, não vamos misturar tudo”, disse Grazi, uma das muitas celebridades que declararam voto em Lula antes das eleições. A atriz participa apenas dos primeiros capítulos da trama, como mãe de Chiara, personagem de Jade Picon.
Negrini também preferiu não se aprofundar sobre o assunto, bastante abordado por ela em suas redes. “Acho melhor não ficar falando muito disso agora porque a gente está aqui para falar da novela”, respondeu, ao ser perguntada se havia ficado surpresa com o resultado das urnas.
De todo o elenco, quem mais se estendeu ao falar sobre política (e religião) foi Cássia Kis, que confirmou o que vinha sendo especulado: está com Bolsonaro e não abre. “Ele é o único presidente do mundo que fala em Deus. E fala com força”, disse a atriz, que há dois anos fez duras críticas ao capitão: “Ele deveria tomar uma surra de cinto da mãe dele”, disse, à época.
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