Governo Bolsonaro deixou de pagar mais de R$ 200 bilhões em … – Seu Crédito Digital

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O governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2022, deixou de pagar R$ 255,2 bilhões em despesas contratadas. Veja mais detalhes
Na última terça-feira (27), o Tesouro Nacional divulgou que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2022, deixou de pagar R$ 255,2 bilhões em despesas contratadas. Dessa forma, essa é a maior dívida já deixada por um ex-presidente desde o primeiro e o segundo governo Lula.
Na ocasião, o petista deixou R$ 246 bilhões em dívidas para sua sucessora petista, Dilma Rousseff. E, Michel Temer (MDB) deixou cerca R$ 189 bilhões em contas para Jair Bolsonaro (PL).

Assim, as dívidas da gestão Bolsonaro foram repassadas para o governo Lula, que tem buscado conter os gastos e abrir um “orçamento paralelo” para quitar as contas deixadas pelo sucessor. Dessa forma, já foram bloqueados pelo Executivo R$ 33,7 bilhões em contratos.
Há 15 dias, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), anunciou a revisão nas compras realizadas pelo governo Bolsonaro. Então, Haddad pretende reavaliar os contratos que geram dívidas superiores a R$ 1 milhão aos cofres públicos.
Portanto, o Tesouro Nacional, após a emissão do documento, comunicou que irá enviar um alerta aos ministérios do Planejamento e Orçamento, chefiado por Simone Tebet (MDB), Fazenda, de Haddad e Ministério da Gestão e Inovação, comandada por Esther Dweck, com orientações para frear os gastos e realizar um pente-fino nas contas públicas.

À vista disso, recentemente, Haddad anunciou um pacote econômico que prevê a arrecadação de pelo menos R$ 100 bilhões. Assim, durante coletiva de imprensa, o ministro levantou a possibilidade de acabar com o rombo de R$ 231 bilhões e finalizar 2023 com superávit. No entanto, acredita ser difícil todos que estão endividados aderirem ao programa ‘Litígio Zero’, que tem o objetivo de reduzir processos por dívidas na Receita Federal.
Além disso, também foram anunciados mais de R$ 50 bilhões em cortes de despesas. Contudo, a quantia pode aumentar, dependendo da revisão dos contratos em pastas, como Saúde e Educação.
Imagem: Reprodução/NBR
Sou formada em Tecnologia em Gestão Empresarial (Processos Gerenciais) pela FATEC – Santos. Atualmente, curso Licenciatura em Letras no Instituto Federal de São Paulo. Sou apaixonada pela Língua Portuguesa e sua diversidade.
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