GP dos EUA: Datas, horários e tudo sobre a 19ª etapa do campeonato da F1 – UOL Esporte

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Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
Fã de Fórmula 1 desde a infância, Julianne Cerasoli nasceu em Bragança Paulista (SP) e hoje vive em Londres (Inglaterra). Atua como jornalista desde 2004, tendo trabalhado com diversos tipos de mídia ao longo dos anos, sempre como repórter esportiva e com passagem como editora de esportes do jornal Correio Popular, em Campinas (SP). Cobrindo corridas in loco na Fórmula 1 desde 2011, começou pelo site especializado TotalRace e passou a colaborar para o UOL Esporte em 2015, e para sites e revistas internacionais. No rádio, é a repórter de Fórmula 1 da Sistema Bandeirantes de Rádio desde 2017, e também faz participações regulares no canal Boteco F1, o maior dedicado à categoria no YouTube. Em 2019, Julianne criou o projeto No Paddock da F1 com a Ju, na plataforma Catarse, em que busca aproximar os fãs da Fórmula 1 por meio de conteúdo on demand e podcast exclusivo com personagens da categoria. Neste espaço: Única cobertura in loco de toda a temporada da Fórmula 1 na mídia brasileira, com informações de bastidores, entrevistas exclusivas, análises técnicas e uma pitada de viagens.
Colunista do UOL
20/10/2022 04h00
Foi no GP dos Estados Unidos do ano passado que a Fórmula 1 teve a medida do impacto que a série da Netflix “Dirigir para Viver” (Drive to Survive, em inglês) na popularidade da categoria no país. De parceria com a NBA levando estrelas do basquete para jogar com os pilotos no paddock a celebridades de Hollywood, a prova de Austin foi badalada e serviu como um aquecimento para a estreia de Miami no campeonato, em maio deste ano.
A categoria chega em um momento um pouco diferente ao Texas, com um campeonato bem menos disputado (ano passado, Max Verstappen e Lewis Hamilton brigavam lado a lado até nos treinos livres em Austin) e após uma queda na audiência da série da Netflix. Por outro lado, as corridas têm sido mais agitadas por causa do novo regulamento, e a pista de COTA costuma gerar boas brigas.

Sexta-feira, 21 de outubro
Treino livre 1, das 16h às 17h: BandSports
Treino livre 3, das 19h às 20h30: BandSports
Sábado, 22 de outubro
Treino livre 3, das 16h às 17h: BandSports
Classificação, das 19h às 20h: BandSports (transmissão começa 19h30)
Domingo, 23 de outubro
Corrida, a partir das 16h: Band e BandNewsFM (transmissão começa à 15h30)
Distância: 5.513m
Recorde em corrida: 1min36s169 (Charles Leclerc, Ferrari, 2019)
Número de voltas: 56
DRS – 2 zonas
Detecção antes da curva 11/ Ativação na reta oposta
Detecção antes da curva 19/ Ativação na reta principal
Pneus disponíveis: C2 (duros), C3 (médios) e C4 (macios)
Resultado em 2021
Pole position: Max Verstappen (HOL/Red Bull) – 1min32s910
Pódio:
1º Max Verstappen (HOL/Red Bull) – 1h34min35
2º Lewis Hamilton (ING/Mercedes) +1s333
3º Sergio Perez (MEX/Red Bull) +42s223
Hermann Tilke, projetista que costuma ser muito criticado por ter perdido algumas oportunidades de desenhar circuitos interessantes, acertou a mão no Circuito das Américas ao fazer uma união entre trechos famosos de pistas que os pilotos gostam como Suzuka (inspiração para o primeiro setor) e Istambul (que aparece na longa curva à direita do último setor).
O resultado é uma pista com curvas de alta velocidade, mas também partes mais travadas no final da volta. Então o nível de pressão aerodinâmica necessário é médio e a grande dificuldade é tornar o acerto o mais neutro possível. Até porque é uma pista em que o carro precisa responder bem a mudanças rápidas de direção.
As corridas no Circuito das Américas costumam ter muitas ultrapassagens e mais trocas de pneus, já que a perda de tempo no pit stop é de 20s, ou seja, relativamente pequena. Estes dois fatores juntos ampliam a gama de estratégias. No entanto, as ultrapassagens sempre foram muito dependentes das duas zonas de DRS, principalmente a da zona oposta. Será interessante ver se, com o novo carro da F1, fica mais fácil seguir o rival principalmente no primeiro setor, gerando outras chances de manobra.
O GP deste ano será o 43º GP dos Estados Unidos, embora a F1 tenha realizado provas em Austin apenas de 2012 para cá. A primeira foi em Sebring, em 1959, mas a categoria também passou por pistas como Watkins Glen, Phoenix e Indianápolis, e chegou a ter duas provas nos EUA no mesmo ano, o que voltou a acontecer em 2022 com os GPs em Austin em outubro e em Miami em maio. Ano que vem, uma etapa nas ruas de Las Vegas vai se juntar às duas etapas norte-americanas.
Desta vez, o campeonato chega decidido, com Max Verstappen já bicampeão. Mas os Estados Unidos já foram palco de várias decisões de título: Jack Brabham selou a conquista de 1959 na América, Jochen Rindt foi confirmado como o campeão de 1970 de forma póstuma por lá, Emerson Fittipaldi conquistou o bi nos EUA em 1974, Niki Lauda chegou a seu segundo título também e Lewis Hamilton foi campeão em Austin em 2015, quando chegou ao tri, e 2019, o ano do hexa.
Não foram apenas títulos que Lewis Hamilton conquistou nos Estados Unidos: ele é o piloto com o maior número de vitórias da história dos GPs do país, com seis. Este recorde é interessante porque a última vitória de Hamilton em Austin foi em 2017. De lá para cá, a prova teve três edições (já que não foi disputada em 2020 devido à pandemia) e teve três vencedores diferentes: Kimi Raikkonen em 2018, Valtteri Bottas em 2019 e Max Verstappen em 2021.
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Julianne Cerasoli
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