Ivete Sangalo explica por que não falava de política e diz que não é inoperante; vídeo – UOL

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A quem tenha criticado o silêncio de Ivete Sangalo no calor dos debates políticos que marcaram as eleições acirradas entre Lula e Bolsonaro, a musa do axé afirmou, em entrevista à Folha, que sua atitude não foi por medo.
“Não [tive medo]. A polarização é um entrave. Isso precisa ser desfeito para voltarmos a dialogar de forma civilizada. Quando está muito polarizado, tudo o que se diz é só lenha na fogueira. Você vai jogando madeira, madeira, madeira, e vai queimando”, disse, ao receber a reportagem para apresentar seu novo disco, “Chega Mais”, que reúne cinco músicas para o Carnaval.
A cantora, que fez 50 anos no ano passado e este ano comemora 30 anos de carreira, sempre teve uma postura silenciosa em relação à política. Ela diz que prefere mais “ouvir e aprender” do que falar, usando como exemplo a ministra da Cultura Margareth Menezes, que, a seu ver, teria “muito mais a dizer”, enquanto ela teria muito mais a ouvir.
Ivete, que no ano retrasado foi criticada ao lamentar as mortes causadas pela Covid e dizer que não era “sobre partidos”, mas “sobre humanidade”, defende que seu modus operandi não faz dela uma pessoa “inoperante” e diz que planeja ampliar sua filantropia construindo um instituto para dar suporte a pessoas em situação de vulnerabilidade social, sobretudo crianças.

“No início [da carreira], tinha uma resistência a falar sobre isso porque de fato não tinha compreensão. Mas entendi que política você faz no dia a dia”, afirmou. “Esta foi minha escolha, e eu respeito a minha escolha. A gente precisa se respeitar.”

A cantora afirmou, no ano retrasado, que não apoiava Bolsonaro, dizendo que o governo não a representava “nem antes de a ideia dele existir”. A declaração, que veio após as críticas de internautas, fez sua popularidade nas redes sociais crescer 51%, de acordo com o instituto de pesquisas Quaest.
Ao fim do mesmo ano, num show em Natal, no Rio Grande do Norte, a cantora incentivou o coro de insultos ao ex-presidente pedindo que a plateia gritasse mais alto. O mesmo aconteceu no Rock in Rio do ano passado, quando ela reagiu ao coro lulista dizendo que, na eleição, íamos “mudar tudo”.

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