Justiça ucraniana decreta prisão preventiva para suspeito no caso de corrupção no Ministério das Infraestruturas – Observador

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As autoridades ucranianas não revelaram para já o nome do suspeito, que alegadamente está envolvido no caso que levou à detenção e demissão do vice-ministros das Infraestruturas de Kiev.
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Anadolu Agency via Getty Images
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O Supremo Tribunal Anticorrupção na Ucrânia decretou prisão preventiva para um suspeito envolvido no caso que levou à detenção e demissão do vice-ministro das Infraestruturas ucraniano, Vasyl Lozynskyi.
As autoridades não divulgaram, para já, o nome do suspeito, alegado cúmplice de Lozynskyi num esquema de corrupção. No entanto, uma fonte familiar com o caso indicou ao jornal Ukrainska Pravda que se trata de Roman Kitner, um político e empresário ucraniano.
Vice-ministro ucraniano detido por suspeitas de corrupção

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O caso foi noticiado pela primeira vez durante o fim de semana, na sequência de uma investigação da entidade anti-corrupção da Ucrânia (NABU, na sigla em inglês). O primeiro suspeito a ser detido foi Vasyl Lozynskyi, suspeito de ter recebido um suborno de 400 mil dólares (cerca de 368 mil euros) para beneficiar uma empresa durante a aquisição de geradores para o país enfrentar o inverno.
Detido por investigadores do NABU no sábado, Lozynskyi foi imediatamente afastado do cargo no Ministério das Infraestruturas. Até agora, além do ex-ministro e do empresário, há outros três suspeitos, que também já foram detidos.
Em resposta ao caso, o Presidente ucraniano prometeu uma política de tolerância zero à corrupção, indicando futuras alterações no seu gabinete, governações regionais e forças de segurança. Numa questão de dias, 15 oficiais ucranianos estão de saída da estrutura de poder ucraniana. Só nas últimas 24 horas, foram registadas 11 demissões.
Onda de demissões na Ucrânia: entre vice-ministros e governadores regionais, já caíram 11 figuras das estrutura de poder de Kiev

Entre as baixas conta-se Kyrylo Tymoshenko, vice-chefe do gabinete presidencial da Ucrânia; Vyacheslav Shapovalov, vice-ministro da Defesa; e Oleksiy Symonenko, vice-procurador-geral da Ucrânia. Este último foi demitido, ao contrário das duas primeiras figuras, que pediram para sair.
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