Leitores discutem atitudes de Augusto Aras no governo Bolsonaro – UOL

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Augusto Aras
O desmonte e o aparelhamento se espalham por vários órgãos do desgoverno. Em janeiro acaba o foro privilegiado, espero que cada um pague pelos seus atos. (“Ministério Público sob Aras deu alívio a Bolsonaro e reduziu apurações de corrupção”, Política, 4/12)
Jane Santos (Rio de Janeiro, RJ)
Foi assim que Bolsonaro e bolsonaristas sempre se gabaram de terem reduzido a corrupção. De fato, o que reduziram foram as investigações, o combate, e não a corrupção de fato.
Edison Gonçalves (Ponta Grossa, PR)
Bolsonaro mostrou o caminho das pedras. Lula já fala em não escolher um PGR da lista tríplice. Só que, com Lula, ninguém tem medo ou receio de sentar o pau.
Paulo Cezar Cruz (Rio de Janeiro, RJ)
Hostilização
Sem informação com ética nos meios de comunicação de massa, a sociedade vira um caldo de rancor e agressividade, alimentado por grupos que detêm esse poder. Antes, a mídia tradicional fomentava todo tipo de discórdia, agora são as redes sociais. (“Hostilização a políticos e artistas expõe debate ético e legal”, Política, 4/12)
Emilia Amoedo (Rio de Janeiro, RJ)
Texto com conteúdo esclarecedor e verdadeiro. Não importa descobrir quem começou ou incentivou os erros, isso é outro erro. Importa não aceitarmos e combatermos tais atos. Somos uma nação ou grupos que não aceitam outros grupos e que ocupam uma mesma terra?
André Ramos Lievori (Vitória, ES)
É preciso enquadrar quem hostiliza políticos, jornalistas, celebridades ou qualquer outro cidadão. Tanto a direita quanto a esquerda.
Soraya Terezinha Colmenarez (Caxias do Sul, RS)
Janio de Freitas
Os brasileiros esperam que o Alto Comando das Forças Armadas tenha um gesto realmente patriótico e se pronuncie numa nota: todos os golpistas militares serão processados e, se condenados, expulsos. (“Compromisso militar com ordem constitucional não é confiável”, Política, 4/12)
Jedison Silveira (São Paulo, SP)

Muito bem colocado: “Compromisso militar com ordem constitucional não é confiável”. Podemos ir muito mais longe, as Forças Armadas brasileiras não são mais confiáveis, sua hierarquia está quebrada, a única coisa que era melhor que a sociedade civil. Desde o episódio Pazuello, cada um fala e faz o que dá na cabeça e os superiores ficam “negociando” com as regras e punições.
Dani Evans Ribeiro (Curitiba, PR)

Manifestar-se em frente ao quartel pode parecer estranho, mas é democrático, enquanto liberdade de se manifestar. Não ponha pecha de antidemocrático nisso, porque amanhã pode ser o outro lado a se manifestar.
Daverson Furlan (Campinas, SP)
Lula nos EUA
Não importa por onde passa Lula. O importante é que, ao contrário de Bolsonaro, sempre será ovacionado e bem-vindo. Felizmente o pesadelo da ditadura passou e daqui para a frente o Brasil voltará a ter prestígio perante a comunidade internacional. (“Possível viagem de Lula aos EUA antes da posse deve criar saia justa na embaixada”, Mundo, 4/12)
Mateus Vaz de S Sá (Goiânia, GO)
Fraqueza das instituições: a democracia brasileira precisa da proteção do Tio Sam.
Roger Hoefel (Porto Alegre, RS)
Helio Schwartsman
Concordo com o limite do efeito azarão. É fácil torcer pelo azarão quando há pouco em risco. Torcemos pelo azarão a menos que venha às custas do nosso próprio time. Nosso time ganhar é a prioridade, o azarão é secundário. Sentimos mais dor de fracassos não esperados. Quando há muito em risco não torcemos pelo azarão. No caso Brasil-Camarões, acho que ninguém torceu para Camarões.(“Zebrofilia”, Opinião, 4/12)
Vito Algirdas Sukys (Santo André, SP)
Pois é, meu pirão primeiro. Já temos cinco, e vou torcer bastante pelo sexto campeonato. Ser o maioral no mais importante esporte do planeta não é nada trivial. Talvez o nosso maior soft power. E, com a Alemanha fora, ninguém mais pode nos alcançar.
Ricardo Batista (São Paulo, SP)
Apagão
E se não conseguirem dinheiro extra vão fazer o quê? Deixar a dívida vencida para o próximo governo? Por muito menos a Dilma foi impichada. (“Apagão da máquina e risco a aposentadorias expõem dificuldades no desfecho de Bolsonaro”, Mercado, 4/12)
Marcelo Dawalibi (São José dos Campos, SP)
Desse o mercado não reclama. Apesar de não governar, só ter incompetentes, deixar a população mais pobre, se houvesse mais um governo fecharia a tampa do caixão de vez.
Marcelo Santana (Rio de Janeiro, RJ)
Muniz Sodré
Richarlison entrou aos 25, quase de bicicleta, nos livros de História (das copas, pelo menos), nos quais normalmente conhecemos gente morta. E subjaz ao gol o contexto ditatorial e explorador do trabalho. Os prédios magníficos são como alambrados invertidos: dentro, no ar-condicionado, sorvendo banquetes, olhando pelas fachadas de vidro, quem assiste; fora, aqueles que trabalham. E a distância entre esses dois lugares de classes sociais é tão intransponível como a da arquibancada ao gramado. (“A epifania de um gol”, Opinião, 4/12)
Enir Carradore (Criciúma, SC)
Politizaram o gol. Ridículo. A última frase é sintomática dessa percepção. Submete a brasilidade e até todo o esforço, e tudo o mais envolvido, por mais uma conquista a esse ideário que, no fundo, é partidário. Ridículo e medíocre.
Daniel Nunes Guimarães (Araguari, MG)

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