Lula avisa ao MDB que quer diplomação em 12 de dezembro – Metrópoles

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28/11/2022 22:49, atualizado 28/11/2022 23:49
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta segunda-feira (28/11), que será diplomado em 12 de dezembro – antes, a data estipulada era 19 de dezembro, dia limite para formalizar diplomação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A anúncio foi feito pelo petista em reunião com líderes do MDB no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
Internamente, o futuro presidente não especificou como a diplomação oficial interferiria diretamente em seu tempo para escalar os ministérios.
O objetivo é de que, após ser diplomado, Lula comece a divulgar o nome dos ministros de seu governo.
Presidente eleito Lula acena em BrasíliaIgo Estrela/Metrópoles
Presidente eleito Lula saindo da sede do Gabinete de TransiçãoIgo Estrela/Metrópoles
Vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB)Igo Estrela/Metrópoles
Fernando Haddad é um dos nomes ventilados para a Esplanada dos MinistériosIgo Estrela/Metrópoles
Senador Jaques Wagner (PT-BA)Igo Estrela/Metrópoles
Fernando Haddad (PT) é ex-ministroIgo Estrela/Metrópoles
Futura primeira-dama JanjaIgo Estrela/Metrópoles
Futura primeira-dama JanjaIgo Estrela/Metrópoles
Nesta segunda, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT) recebeu o aval do presidente eleito para participar de diálogos com integrantes do grupo econômico da transição de governo. Apesar de sinalizar que terá maior participação na área econômica, o petista — que é cotado para assumir o Ministério da Fazenda — não confirmou a indicação à pasta e não deu prazos para a definição de um nome.
“Passarei a integrar o grupo de economia a partir de amanhã. Não fiz nenhuma reunião com o grupo de economia. Depois que estive na Febrabran, o presidente Lula me pediu que a partir de amanhã eu encontre alguns economistas para me apropriar desses assuntos e poder interagir”, afirmou.
Lula e aliados passaram o dia na capital federal, em especial no CCBB, sede do Gabinete de Transição. Além de Haddad, estava com ele o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). O senador Jaques Wagner (PT-BA) foi outro que esteve no local.
A futura primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, esteve ao lado do marido a maior parte do tempo. Ela será responsável por organizar a cerimônia de posse, em janeiro.
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